Havia emprestado para minha vizinha uma escada, para ela fazer uns reparos no telhado. Ela morava sozinha com o filho, que havia acabado de fazer dezoito anos. Sem muita discrição, constantemente ela comentava que o filho desde os quinze havia lhe dito que era gay, mas por incrível que pareça nunca havia ficado com nenhum homem. Para mim nada me surpreendia, o filho dela não me chamava atenção e como já disse em outros contos, curto o sexo casual. Bom. Estava sozinho em casa e a campainha tocou. Era o filho da vizinha devolvendo a escada que havia emprestado. Pedi que ele colocasse ela nos fundos e quando ele veio até mim me deu abraço que me desconcertou. Ele pediu desculpas e só disse que precisava de um abraço apertado. Ainda meio desconcertado, resolvi retribuir e o abracei novamente, porém mais forte do que o outro. Ele manteve ainda mais o abraço e acabamos ficando abraçados por um bom tempo. Ao nos desligar um pouco, de frente um para o outro, mas ainda entrelaçados, nossos olhares se cruzaram e eu acabei não resistindo: dei um beijo de tirar o fôlego nele. Não sei o que me deu, mas meu pau começou a crescer e já estava louco de tesão. Senti que ele também estava muito excitado. O encostei na parede da varanda dos fundos, levantei sua camisa e comecei a fazer festa com a língua em seus mamilos. Ele gemia baixo, tentando conter o prazer que estava sentindo. Fui descendo então até sua bermuda, comecei a acariciar seu pau por dentro da cueca e quando eu o tirei para fora, dei de cara com um cacete duraço de pouco mais de dezesseis centimetros, cabeça rosada, brilhante pelo esperma que saía. Caí de boca e ele rebolava alucinadamente, fazendo a cabeça do seu pau encostar no céu da boca. Ele segurava a minha cabeça enquanto gemia baixo como louco. Enquanto eu fazia boquete, comecei a fazer carícias na sua bunda e quando dei por mim, meu dedo já estava entrando no buraquinho apertado daquele cu, que eu tive certeza, era mesmo virgem. Alguns segundos depois senti, jatos e mais jatos de porra na minha boca, acabei engolindo tudo. Meu short já estava abaixado e meu pau estava pingando esperma de tão duro. Pensei em pedir uma punheta para o moleque da vizinha, mas para minha supresa nem precisei disso. Ele me levantou e me beijou loucamente. Ia se esfregando em mim e eu estava maluco naquela situação. Minha mão desceu até a sua bunda e instantaneamente senti o pau do filho da vizinha endurecer de novo. Enlouqueci quando ele me disse em meu ouvido que sempre sonhou com aquele momento e que eu seria sua primeira transa. Ele estava realizando um sonho. Diante disso, peguei ele no meu colo, e passando pela porta da cozinha, o levei até o quarto. Não o meu e de minha esposa, mas o de hóspedes. Não o joguei, mas coloquei na cama decido a fazer aquele momento especial para ele. Ficamos totalmente nus e voltamos a nos beijar e nos esfregar. Ele dizia baixinho te quero e cada hora que falava isso eu ficava mais louco. Beijei e acariciei o seu corpo inteiro e ele fez o mesmo comigo. Não tinha muita experiência no boquete, mas só de já ter aquela boca virgem no meu pau já estava delicioso. Além disso, em minutos ele parecia já saber tudo o que fazer. Mesmo segurando não deu e acabei gozando em sua boca. Ele não conseguiu engolir e acabou derramando porra na minha virilha e na cama. Após eu ter gozado, voltamos a nos beijar. O pau dele estava duro e o meu parecia que nem tinha acabado de dar uma boa gozada. Era muito tesão que estávamos sentindo. Ele então se virou de lado e meu pau encaixou em sua bunda. Ela ia rebolando, enquanto eu fazia festa em sua bunda. Nossos corpos suados pareciam que estavam colados um no outro. Que delícia de transa era essa?! Ele veio e me pediu que eu o possuísse, que ele queria muito. Quando fiz que ia sair, para pegar um lubrificante, ele disse que não precisava, que aguentaria, porque não queria que eu o deixasse um só segundo. Meio que assustado, decidi ir no pelo com ele mesmo. E aos poucos fui colocando o pau dentro dele. Parei inúmeras vezes porque ele se contorcia de dor, mas não desistiu em nenhum momento e não demorou muito já estava todo dentro dele e seguindo o seu pedido, fizemos o típico "sexo gostosinho", ele de ladinho, nossos corpos unidos. O vai e vem começou a ficar cada vez mais cadenciado e ele me disse que ia gozar, sem nem encostar no pau.. Aumentei a velocidade e quando dei por mim estávamos gozando juntos. Meus jatos inundavam o cuzinho dele, enquanto os jatos dele molhavam toda a cama. Ficamos mais um tempo abraçados e nos beijando, até ele ter que sair porquê tinha que ir para a escola. A partir desse dia, passamos a nos encontrar sempre que podíamos.
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