Tempos atrás trabalhava em uma empresa que prestava acessoria financeira e administrativa para outras empresas. Era uma empresa pequena, só tinha eu, mais três funcionários e o dono, que ralava junto com todo mundo. Ele era do tipo ursão, forte, barba rala. Sempre se vestia social e a camisa entreaberta e a calça revelavam um corpo que deixava qualquer um louco. Os outros diziam que, apesar de ser casado, ele devia era gostava era de uma boa foda com um cara. Não levei muito a sério até um dia que ele precisaria fazer uma visita técnica em uma empresa em outro estado e me chamou para acompanhá-lo. Eu fui. Chegamos no hotel, onde ficaríamos hospedados e fomos direto para a empresa em questão. Ficaríamos na cidade por quatro dias. No primeiro dia fiquei meio sem jeito. A noite ele saiu do banho e trocou de roupa na minha frente, sem nenhum pudor. A imagem da bunda do meu patrão e de seu corpo escultural não saía da minha cabeça. No segundo dia, após uma reunião na empresa, decidimos ir ao bar do hotel tomar umas. Percebi que ele estava mais alterado que eu. Decidimos voltar ao quarto para dormir quando, no elevador, ele ficou parado me encarando. Me senti invadido e ao mesmo tempo sendo seduzido por aquele olhar. Quando entramos no quarto, mal acabei de fechar a porta, ele veio até mim e me deu um beijo que me enlouqueceu de vez. Esqueci da relação patrão e empregado e me entreguei aquele amasso gostoso. Ele estava ofegante e gemia baixinho. Se virou de frente para mim e dava altas reboladas em meu pau enquanto eu fazia minha deslizar por todo o seu corpo. Após quase uns 20 minutos de carícias, ele retirou toda a sua roupa e tirou a minha também, me pegou pela mão e me conduziu até a cama. Lá, comigo em pé e ele sentado, recebi um boquete maravilhaso. O patrão sabia mesmo como tratar seus funcionários. Ele engolia meu pau até o talo, vez ou outra lambia a cabeça e eu socava na boca dele. Quando viu que eu poderia gozar a qualquer momento, ele parou o boquete e me puxou até ele, fazendo nós dois cair deitados na cama. Voltamos aos beijos e amassos... Aquilo era uma delícia. Só de pensar que ele era o meu patrão o tesão aumentava mais ainda. Decidi fazer um boquete nele e isso o fez gemer como louco. O cacete dele era mediano e o gosto era doce. Cada sugada que dava no pau dele, sentia que o patrãozinho arrepiava de prazer. Ele começou a socar em minha boca e eu lutava para manter a respiração normal. Ele então, pegou meu queixo e me levou até sua boca. Nos beijamos deliciosamente. Aos poucos ele foi se virando e vi logo que ele queria meu pau dentro dele. Enquanto fazia carícias nele e esfregava meu pau em sua bunda, o patrão levou sua mão até meu cacete e foi direcionando a cabeça em seu orificio anal. Não demorou muito e eu já estava todo dentro dele. Comecei a bombar e ele a gemer. Comi ele de ladinho e ele rebolava como louco. Estávamos em uma transa louca e frenética. Nem mudamos de posição. Ficamos ali, praticamente colados um no outro. Gemíamos juntos como se fossémos um coral. Suados e extasiados, aceleramos ainda mais o movimento e gozamos juntos. Eu no rabo dele e ele na cama, detalhe: sem nem encostar no pau. Nem nos limpamos nem nada. Comi ele de conchinha e de conchinha adormecemos. Agarrados um ao outro. Ele só puxou um pouco o lençol, cobrindo nosso corpo da cintura para baixo. Ele acordou pela manhã e nem tocou no assunto. Mas nossas brincadeiras continuaram até o fim da viagem. Tomamos banho juntos, ele me acariciava no carro. Mas não falávamos nada. Era algo muito cordial. Trabalhei dois anos ainda na empresa e todas as viagens fazíamos juntos e fazíamos também.
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