O Amigo de Infância

Tenho poucos amigos. Dois deles conheço desde pequeno. Convivemos juntos e crescemos juntos. Somos da mesma idade.
Já adultos...
Eu e o Carlos(fictício) decidimos dar uma moral para o Pedro(fictício). Ele havia acabado de assinar os papéis do divórcio e estava ainda sentindo as dores da separação.
Fomos em um bar que gostamos de frequentar e depois de muita cerveja, Pedro já estava trêbado e eu e o Carlos decidimos levar ele até seu apartamento.
Avisei a minha esposa o que aconteceu e ela mesma me pediu para dormir na casa do Pedro e não deixar ele sozinho.
Quando comentei isso a Carlos, ele ligou para sua esposa e avisou que dormiria lá também.
Ao chegar, demos um banho gelado no Pedro e praticamente jogamos ele na cama. Ele desmaiou.
Eu e Carlos decidimos dormir no outro quarto da casa. Nesse quarto havia uma cama de casal também, mas isso pra nós não era problema. Tomamos uma ducha e nos deitamos só de cueca mesmo.
O quarto era muito frio e então o Carlos pegou um edredom grande e nos cobriu com ele.
Eu dei uma cochilada.
Quando acordei, Carlos estava de costas pra mim e seu corpo estava quase colado no meu.
Comecei a lembrar do nosso tempo de infância, das nossas brincadeiras de troca troca nas cabaninhas que fazíamos com lençol. Lembrei que nosso primeiro beijo foi um com o outro, porquê dizíamos que estávamos treinando.
Essas lembranças fizeram eu ficar com tesão e doido pra ter aquelas experiências novamente.
Mesmo com medo da reação dele, com o pau super duro, não resisti e agarrei ele por trás. Só fiz abraçar ele e colar nossos corpos debaixo daquele edredom.
Fiquei parado, de olhos fechados, sentindo aquele momento.
Para minha surpresa, de repente sinto Carlos esfregando sua bunda em mim. Meu pau estava bem no meio. Ele começou a sarrar bem devagar, acho que pensou que eu estava dormindo. Eu estava com meu braço envolto em seu corpo, minha mão estava em cima do seu mamilo. Senti que estava bem durinho. O safado estava com tesão também.
Então comecei a sarrar junto com ele. E algum tempo depois já estávamos nos esfregando freneticamente.
Comecei a morder sua orelha, seu pescoço e ele virou um pouco a cabeça e nossas bocas se encontraram. Nos beijávamos como doidos e nossas mãos passeavam por nossos corpos.
Depois de um tempo, Carlos, sem a gente se desgrudar, abaixou sua cueca e depois a minha. Senti a mão dele no meu pau e depois de pincelar seu cú com a baba que saía, enfiou meu pau no seu rabo.
Ele deu um urro abafado na hora. Eu segurei ele pelo quadril para não sair e ficamos ali engatados até ele se acostumar.
Não demorou muito e comecei a bombar aquele cú guloso. Nossos gemidos saíam baixos porque, mesmo Pedro ter sido nosso companheiro de troca a troca na infância, não queríamos que ele acordasse e nos pegasse ali depois de adultos.
Ainda debaixo do edredom, fui pra cima de Carlos, com ele de bruços e fui atolando cada vez mais minha pica nele.
Dizíamos um pro outro que estávamos com saudade e que queríamos isso a muito tempo.
Fui acelerando e quando não aguentei mais, gozei litros dentro do rabo dele.
Carlos gozou se esfregando na cama. Estávamos muito ofegantes, mas não nos desgrudamos um do outro.
Voltamos a dormir de conchinha como se fôssemos um casal de namorados.