O Namorado da minha Mãe

Já casado, a pelo menos uns quinze anos atrás, minha mãe se rebelou contra meu pai e saiu de casa. Após uns meses de ter ocorrido, uma tia me pediu para ir conversar com ela, porque estava bebendo demais e estaria perdendo a linha. Como estava morando em um outro estado, pedi uns dias de folga no trabalho para ver o que acontecia, pois sabia que minha era fraca com bebidas.
Quando cheguei na casa que ela havia alugado vi que ela estava normal e ela me disse que só bebia nos finais de semana para aliviar um pouco a tensão, já que não estava acostumada com a rotina de trabalho, pois nunca trabalhou na vida. A minha surpresa maior aconteceu um tempo depois quando chegou na casa o Orlando e ela me apresentou como seu namorado.
Orlando me cumprimentou com um sorriso lindo e um aperto de mão que me mostrou toda sua virilidade. Ele era daqueles homens parrudos, tinha uns olhos verdes bonitos, uma barba por fazer, cabelo estilo militar... Não sei, mas uma coisa ficou no ar.
Bom, cheguei numa sexta a noite. No sábado minha mãe saiu para trabalhar e eu fiquei sozinho com o Orlando. Mas ele dormiu praticamente o dia inteiro, só levantou quase umas três da tarde. Não pude deixar de reparar na bunda e no corpo dele, pois saiu do quarto só com um short pequeno.
Ele sentou comigo no sofá e quando percebi estávamos falando de putaria. Meu pau que já estava meia bomba, ficou duríssimo quando vi que ele estava mais excitado que eu. Ele disse que não podia ficar um dia se quer sem sentir prazer. Isso me deixou com mais tesão ainda.
Ele veio e ficou bem ao meu lado me olhando. De repente, sua mão estava em meu peito e ele foi aos poucos alisando meus mamilos. Suas mãos grandes eram macias e foram descendo cada vez mais em direção a minha virilha. Ele desabotoou minha bermuda, mas quando ia enfiar a mão por dentro, ouvimos um barulho de chave e o portão se abriu, era minha mãe chegando. Corri para o quarto onde estava e ele foi para o quarto deles.
Saímos os três a noite. Minha mãe bebeu muito a ponto de desmaiar no táxi. Quando chegamos colocamos ela na cama e eu fui para o quarto. Comecei a lembrar o que aconteceu a tarde e fiquei excitado. Comecei uma punheta gostosa, lembrando daquela mão grande e macia passeando pelo meu corpo. De repente a porta do quarto se abriu e era o Orlando. Me cobri instintivamente, mas ele fechou a porta e pediu que eu não falasse nada. Tirou o roupão que estava vestindo e eu me descobri. Ele veio por cima de mim e começamos a nos beijar e a sarrar. Gemiamos loucamente de tesão.
Ele foi descendo aos poucos, chegando aos meus mamilos, circulando com a língua. Que homem gostoso da porra era aquele. Quando chegou no meu pau ele começou a acariciar levemente com as mãos enquanto lambia minha virilha. Quando sua boca encostou no meu cacete quase gozei. Ele lambia, chupava, era um tesão gigante.
Então, ele veio por cima de mim e aos poucos foi direcionando o meu pau para dentro do seu cu. Ele era o mestre da cavalgada. O quarto foi invadido pelo cheiro forte de sexo e pelo som de nossos gemidos. Até esqueci que minha mãe estava no quarto em frente. Mas sabia que ela só acordaria muitas horas depois, pois estava dopada pela bebida.
Coloquei ele deitado de perna aberta, e enquanto o fodia, beijava sua boca e minha mão foi até o seu pau. Encostei e ele arrepiou. Passei a punhetar ele ao ritmo das estocadas. Fui aos poucos aumentando a frequência e quando as bombadas e a punheta se tornaram frenéticas, nossos corpos ao mesmo tempo se arrepiaram e enrijeceram numa gozada deliciosa. Inundei o rabo dele de porra e ele sujou toda a sua barriga.
Ficamos ali nos beijos carinhosos por quase uns quinze minutos, nos recuperando do momento de prazer. Ele então se levantou, colocou o roupão e foi para o quarto.
No outro dia fui embora logo cedo sem tocarmos em nenhum momento sobre o assunto. Minha mão algumas semanas depois voltou para o meu pai e o Orlando nunca mais ouvi falar dele.