Como já relatei no conto "O Guardinha Municipal", ele foi o primeiro e praticamente o único pra quem tive coragem de dar.
Após nossa transa, passamos a conversar on line e vez ou outra nos encontrávamos para uma pegação gostosa. Nunca tive coragem de dar e nem pensado em liberar meu anel para alguém. Mas os encontros com meu Guardinha se tornaram muito constante e aos poucos estávamos indo além da transa. Não era uma simples aventura fora do casamento, era uma outra relação. Estava apaixonado por ele. E apesar dele nunca questionar de eu sempre ser ativo, com o tempo passei a ter a vontade de dar para ele. E eu sabia que ele queria me comer. Sempre fazia festinha no meu rabo, mas como eu travava, ele sempre parava de tentar.
Até um dia...
Eu estava em período de férias e minha esposa não, então a perguntei, se ela iria se importar de eu fazer uma viagem de cinco dias para uma cidadezinha histórica em um outro estado, pois o valor estava bem acessível. Ela sabia que a tempos queria fazer a viagem por isso não se importou.
Um dia antes da viagem, meu Guardinha me mandou uma msn que me deixou louco de tesão: ele havia conseguido liberação e me acompanharia na viagem. Ele sempre me fazia essas surpresas o que me deixava mais apaixonado. Não pedi nada para ele e é já imaginava que faria uma viagem solitária.
Quando chegamos no chalé alugado, estávamos em um puro tesão. Nos atracamos em beijos calientes e nossa esfregação chegou até a cama. Não demorou e estávamos nus, em beijos e sarração. Ele então, com aqueles lábios beijando todo o meu corpo, desceu até minha virilha e me deu uma mamada mais quente ainda. A idéia de que pela primeira vez estaríamos juntos, durante vários dias como um casal apaixonado, acho que nos deixou ainda mais tesudos.
Fui aos poucos puxando o corpo dele e passamos a fazer um 69. No quarto ecoava só nossos gemidos de prazer. Meu Guardinha lambia meu saco, ia subindo pelo pau, lambia a cabeça e engolia. O pau dele crescia cada vez mais em minha boca e então nesse momento decidi que ia dar para ele.
Abri um pouco mais a perna e elevei a bunda. Quando senti que ele estava descendo a língua até meu saco, elevei ainda mais meu quadril e com a mão fui direcionando a cabeça dele até o meu rabo. Ele olhou para trás como se perguntasse se podia e meu olhar de prazer confirmou: ele caiu de boca no meu cu. Que cunete foi aquele, era uma prazer descomunal. Ele ia chupando o meu cu e socando com sua língua.
Puxei o corpo dele e dei um beijo quente novamente, enquanto o deitava na cama. Fiquei por cima dele e fui descendo aos poucos chupando o seu pau freneticamente. Fui até a mala, onde sabia que ele sempre tinha um lubrificante. Ele levantou a perna ao me ver abrir o tubo, mas para sua surpresa peguei uma quantidade e passei no meu cu mesmo. Pude ver e sentir que ele ficou ainda mais excitado e o pau dele ficou parecendo uma tora em pé. Pedi para ele vir e meter logo porquê apesar de querer muito, ainda tinha medo e receio.
Logo, meu Guardinha me pôs de quatro, me lubrificou ainda mais usando primeiro um dedo, depois dois, depois três. Com o primeiro dedo não senti muita coisa, com dois dedos senti algo como uma cócega no ânus e quando foi três foi mais incômodo. Meu coração acelerou, com medo de não aguentar, mas eu queria dar mais prazer para aquele cara e tinha decidido ir até o fim.
Foi então que senti ele pincelar meu cu com a rola dura. Então começou a empurrar e doeu demais. Gritei de dor, quase chorei. Deitei na cama, e ele veio por cima de mim, beijando meu pescoço, me perguntou se deveria parar. Mas eu pedi que tivesse calma e cuidado, pois eu queria muito, mas era a primeira vez que eu daria. Ele então me beijando e massageando minhas nádegas, acabou me acalmando. Tentamos de novo e devagar. Quando entrava um pouco a cabeça ele tirava e ficamos assim durante um bom tempo e isso foi me relaxando cada vez mais. Ao perceber que estava totalmente relaxado, ele lubrificou novamente meu cu e seu pau e colocou a cabeça toda. Senti dor, mas ele foi tão carinhoso que quando fui perceber seu pau já tinha entrado todo no meu rabo e eu já estava rebolando e gemendo de prazer. Então pedi para sentar no pau dele. E segundos depois, com as mãos dele em meus quadris, eu já rebolava gostosamente naquela pica. Passei a pular e nós dois gemíamos loucamente de prazer. Ele pediu para me comer de frango assado. Foi a posição que mais gostei. Além de ter me dado um prazer que nunca tinha sentido, eu via a cara de tesão do meu amante. Era uma delícia aquilo. De repente senti os movimentos dele mais frenéticos, meu Guardinha estava bombando cadenciamente e eu sabia que ele ia gozar a qualquer momento. Isso me encheu de tesão ainda mais e me fez movimentar meu rabo esfregando ainda mais na virilha dele. Foi então que senti o primeiro jato de porra dele dentro de mim, mais forte, mais intenso, depois vieram vários, um pouco mais lentos que o primeiro, mas que não paravam de sair. Aquela sensação gostosa acabou fazendo que algo, que já havia visto acontecer com quem eu estava comendo, acontecer comigo: gozei sem nem encostar no meu pau. E meus jatos de porra saíram tão forte que o primeiro foi no peito do meu Guardinha, alguns foram para o lençol da cama e os outros ficaram na minha barriga dele.
Extasiado, meu Guardinha deitou em meu peito me dando beijinhos e selinhos enquanto recobrávamos o fôlego. Foi então que ele me deu um beijo, olhou nos meus olhos e disse a frase que desde então nunca mais saiu da minha mente.
-EU TE AMO.
Desenvolvemos um relacionamento ainda mais ardente a partir daí. E até hoje eu ainda o amo. Mas não estamos juntos. Naquela época não tive coragem, mas se fosse hoje, deixaria tudo para estar com ele.
O que aconteceu para estarmos longe um do outro? Deixa para depois. Já estendi demais.
Que delícia adoraria estar no seu lugar!
De frango assado é bom demais.
Cara quase gozei lendo seu conto, que tesão da porra. Minha cueca tá toda melada aqui.
AMO COMER BUMBUNS