Iniciando a japonezinha

Na época da faculdade com o passar dos dias, acabam-se criando os grupos para trabalhos e geralmente são com pessoas com quem mais nos afeiçoamos...
Tínhamos um grupo legal e o mais importante de pessoas capazes e inteligentes.
Havia a Carla, uma oriental, baixinha, fofinha, atenciosa, carinhosa, muito inteligente, já estava em sua segunda faculdade.
Não era gostosa, nem linda... mas chamava a atenção por outras qualidades.
O pessoal dizia brincando que era apaixonada por mim, pq não podia me ver que já chega e abraçava., mas sempre levava como amizade.
Eu como era atleta, geralmente estava de agasalhos esportivos, então qualquer encostada ou abraço dava para sentir muito bem o volume de meu pau.
Em um dia muito frio em que estivemos sendo dispensado por um professor de uma atividade, ficamos em um corredor e Carla se aproximou e disse para ficar pertinho dela... puxei-a e ficamos como se fossemos namoradinhos, ela a minha frente e eu encostado em um pilar.
De imediato meu pau endureceu e ela sentiu e perguntou, o que era aquilo... disse que era normal, para não se preocupar. Ela sendo mais baixa, senti em suas costas algo endurecido, ela tinha em torno de 1,52 m e eu 1.90 m.
Continuamos conversando e Carla roçando e eu com meus braços entrelaçados a seu corpo e aos poucos, passava os dedos bem de leve em seus seios que eram bem grandinhos.
Mas logo chegou alguém e ficamos apenas abraçados.
Chegando em casa, depois de um tempo, fui pegar meu celular e vi que havia uma mensagem, dizendo: “Não vou conseguir dormir, por sua culpa”., respondi perguntando e respondeu dizendo que adorou ficarmos abraçados e que estava imaginando o que eu escondia. Escrevi que nada escondia e que ela não precisaria imaginar, bastasse querer e teria, mas que não poderia apenas ver. Demorou um pouco e pensei; agora ferrou..., mas logo veio outra mensagem dizendo não ter entendido.
Então comentei que não era muito de escrever e se quisesse poderíamos conversar pessoalmente melhor. E o assunto terminou.
Uma hora da manhã chega outra mensagem, dizendo que poderia ver, e pegar, complementei que tb deveria beijar e sentir profundamente e que poderia ser naquele dia a noite para não ficar só na imaginação. Dormi e durante o dia, outra mensagem, dizendo “VAMOS HOJE”, que não parava de pensar e precisa matar a curiosidade.
Liguei e combinamos que ao invés de entrarmos na aula, nos encontraríamos na faculdade e iríamos a um motel. Nos encontramos no estacionamento, ela fechou seu carro e com o meu nos encaminhamos... Carla não dizia nada, fiquei pensando... “vai dar trabalho”.
Chegando, disse que nunca havia entrado em um quarto de motel, deixei que observasse e esperei diminuir a expectativa. Me aproximei, e abracei-a. Estava imóvel, respiração ofegante e tremula. Eu já de pau duro, brincando com seu cabelo e dando beijinhos em seu pescoço e alisando aquela pele oriental lisinha e deliciosa. Fui aos poucos fazendo com que o tesão e fato novo que estava sentido, fosse tranquilizado. Logo começou a retribuir meus carinhos e repentinamente parou e disse: “Sou virgem”... Me surpreendi e continuei, dizendo que se quisesse hoje ela deixaria de ser que dependeria dela somente.
Pulou em meu colo e começou a beijar meio desordenadamente, mas deu tudo certo. Levantei com ela abraçada em mim e deitei-a na cama e comecei a tirar minha roupa, ficando só de cueca, mas uma parte de meu pau já estava para fora. Me deitei a seu lado e fui despindo-a. Deixando só de lingerie, que aliás muito bem trabalhadas. Nos cobrimos com o lençol e quando encostei nela, sentiu meu pau todinho em sua bunda... havia tirado a cueca...
Carla colocou sua mãozinha e mal cabia e sentia todo o volume e calor. Deixei familiarizar-se e pegava, olhava, alisava... punhetava... comentei que faltava duas coisinhas...
Ela abaixou-se e com certo receio e sem jeito começou a beijar e aos poucos criando coragem para colocar todo em sua boca. Vendo as imagens do filme começou a fazer igual e arranhava um pouco com os dentes, mas expliquei como teria de fazer e aprendeu rápido e continuou por um bom tempo chupando e dando até nome para ele... “Chokito”.
Neste meio tempo eu dedilhava sua bucetinha, molhadíssima... gemia baixinho, se contorcia um pouco e disse para deitar-se que iria dar um banho de língua.
E assim foi, todo seu corpo foi percorrido por minha liga, seus seios de aréolas grandes e bicudo ficaram duros.... Quando cheguei em sua buceta, cheirosinha, que delicia, beijei, muito... chupei muito mais, tanto que gozou algumas vezes e não queria de forma alguma que eu parasse de chupa-la, dizendo que nunca tinha sentindo nada igual. Minha língua estava dolorida, mas não podia desapontá-la e continuei, já estava a mais de uma hora chupando e trocando de posições... fizemos um 69 ela adorou. Mas então chega o momento que me preocupava e a ela tb... eu olhava sua bucetinha e a cabeça de meu pau e pensava: “não vai entrar”.
Carla mesma tomou a atitude de me dizer para deitar e subiu e roçava, brincava com ele em sua portinha.
Aos poucos foi se ajeitando e soltando seu corpo para que ele adentrasse. Percebi a dificuldade e tranquilizei que não precisava ter pressa. Mudamos de posição e a coloquei de quatro e dei mais algumas lambidas na buceta e agora em seu cuzinho e me posicionei e bem lentamente, dizendo algumas palavras, passando minhas mãos em seu corpo e senti que rompeu e um gemido mais alto vindo dela... ela mesmo soltou seu corpo e aos poucos estava quase por inteiro dentro dela...
Chorou quando olhou no espelho ao lado que estava todinho dentro dela e aquele fiozinho de sangue escorrendo; comecei a fazer movimentos, entrando em saindo.
Eu ainda não havia gozado confesso que meu fraco é pegar uma mulher de quatro, adoro, aos poucos os movimentos foram aumentando e gozei, dando estocadas fortes e apertando aquela bunda lisinha e gostosa.
Quando nos recompusemos ela me abraçou agradecendo pelo o que tinha proporcionado, que jamais imaginava perder sua virgindade com um homem negro e maravilhoso, carinhoso e paciente com ela e respeitasse... que conforme a tradição nipônica imaginava ter sido com o rapaz oriental etc
De primeira vez foi ótimo, mas mesma semana no final de semana saímos como se fossemos namorados e transamos novamente e por mais algumas vezes.
Concluímos a faculdade e ainda mantínhamos contato., aos poucos deixamos de nos falarmos e fiquei sabendo que havia se casado e esta mesma pessoa disse que ela vivia perguntando de minha pessoa querendo saber como estava e etc.
Voltamos a nos comunicar, ela sabe que estou casado, enfim sabemos já um da vida do outro. Conclusão, no próximo mês se tudo der certo vamos nos encontrar...acontecendo venho descrever como foi nosso reencontro.

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Comentários


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Comentou em 22/12/2017

Delícia de conto só faltou as fotos

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aportuguesa Comentou em 29/09/2017

votado! :)

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kariokinha Comentou em 24/05/2017

Muito bom, sensual sem ser pornográfico, tem meu voto parabéns.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Iniciando a japonezinha

Codigo do conto:
100899

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
18/05/2017

Quant.de Votos:
12

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