A esposa do vizinho

Em uma das diversas conversas com um vizinho, onde costumeiramente acontece qdo nos encontramos de comentar sobre futebol e tirar sarro de nossos times., ele comentou a respeito de que precisava ir a noite com a esposa ao shopping para ver impressora e que nem estava afim de ir.
Perguntei o que ela pensava em comprar e acabei dando umas dicas, sou bem inteirado na questão de informática, já trabalhei um tempo na área.
Passados alguns dias, o reencontrei e comentou que havia comprado, mas que não instalado.
Falei ser simples e se tivessem alguma dificuldade, poderia me chamar que os auxiliaria.
Passados dois dias., recebi uma mensagem por WhatsApp se poderia ver o que estava acontecendo que a esposa não conseguia configurar.
Disse que quando chegasse em casa iria. Cristiano, o marido, falou-me que Maria, sua esposa estaria em casa e que poderia ir até lá e que a mesma estava a espera., mas que ele iria jogar futebol e levaria as crianças e que poderia demorar a voltar.
Fiquei pensativo, só eu e ela... Bom, tomei banho e fui.
Maria me atendeu, levou-me a sala onde estava o pc e a impressora e comecei a reinstalar os drivers.
Colocou uma cadeira ao lado e começamos a conversar.
Maria é uma mulata clara, alta, seios pequenos e quadril largo, e coxas convidativas, bonita. Muito simpática, sorridente, é professora, portanto, comunicativa. Só para terem uma ideia, lembra muito a atriz Camila Pitanga, em relação a pele e ao corpo... Cada vez que a vejo lembro da atriz.
Bom, conversa vai, conversa vem, instalação demorando, Maria com uma blusinha de alça, shortinho de malha, perguntou se queria algo. Devo ter olhado com um olhar malicioso que ela logo respondeu... Água, um suco?
Saiu e não demorou muito, retornou e perguntou porque havia olhado diferente quando perguntou.
Fiquei sem saber o que responder, mas ela insistiu. E comecei a dizer que respeito o marido dela, inclusive ela, mas que como homem, não conseguia disfarçar o meu desejo, que sempre que passava, ficava observando e imaginando. E parei de falar.
Perguntou, imaginando o quê?
Olhei bem nos olhos dela, e disse: Olha., imagino você nua, imagino como você deve ser na cama, se gosta de fazer sexo... Ficou de cabeça baixa e voltou a olhar para mim e questionou que é uma pessoa normal, mas que não sentia tanta necessidade de sexo. Complementei dizendo, que era uma judiação, mas que respeitava., mas que me perdoasse, mas tocaria em sua perna que estava bem próxima de minha mão. Nada disse, nenhuma reação.
Então toquei seu joelho e alisei sua coxa, lisinha... não queria mais tirar a mão e aos poucos comecei a subir e qdo já estava na altura de seu short, disse que era melhor parar e parei.
Voltei a me concentrar na instalação, qdo ela saiu novamente sem nada dizer... no meu pensamento, ficou que arruinei tudo, mas já tinha feito mesmo...
Quando retornou eu percebi, mas não me virei para vê-la. Ficou um tempo em pé atrás de mim, e como nada dizia, resolvi virar... Para meu espanto estava ela de calcinha e com a mesma blusinha e dizendo: “o que acha”, e dando uma volta.
O que era aquilo gente, aquela bunda grande, com a calcinha enfiada totalmente, aquela buceta que vi muito bem estar molhada, as coxas... não estava crendo. Mas era real, foi real.
Mesmo sentado, a puxei e abracei-a. Que delicia sentir aquela bunda, sentir o cheiro daquela bucetinha que eu só imaginava como seria e que agora estava ali a minha frente.
Beijei aquela barriguinha e a fiz sentar em meu colo, toquei em seus seios, bicudos e pequenos e retirei sua blusa.
Maria era minha agora... mordisquei seus bicos.... Passei a língua ao redor dos mamilos, suguei, lambi. Ouvia bem baixinho seus gemidos.
Minhas mãos já percorriam seu corpo e tocando sua bucetinha, e era pequena mesmo, introduzi um dedo, fazendo dar um gritinho e pedindo para eu chupar.
Atendi de imediato. Sentou-a mesa e de pernas aberta recebeu minha língua. Que delícia. Vocês têm noção do que é desejar algo e repentinamente ter, sem esperar. Pois é eu tinha Maria eu estava com a boca na buceta dela eu queria penetrar com minha língua eu queria tudo. Ela mesma se posicionou de quatro e aquela visão me deixou mais alucinado, agora tinha seu cuzinho para admirar, para lamber... e assim fiz... e muito fiz.
Toquei com o dedo em seu ânus e esperei por ter alguma negativa, e não aconteceu. Ai então pensei “é hoje”. Continuei com minha lubrificação e baixei minha calça e passei meu pau que estava muito duro naquela bunda deliciosa, macia, mulata... pincelei e coloquei na porta de seu cuzinho que piscava e me deixava louco. Comecei a forçar e com um pouco de dificuldade a cabeça foi entrando, e ouvia ela dizer bem baixinho para comer seu cuzinho...
Quando entrou todinho deu um suspiro e disse... É de pau assim que gosto... Preto e grande, bem diferente de meu marido.
Fiquei por um tempo ali engatado nela... eu nem queria fazer movimento algum, só em lembrar que estava realizando um sonho que nunca imaginei realizar. Sentia meu pau preso naquele ânus era apertado demais... comecei a movimentar-me lentamente a princípio e fui aumentando as bombadas.... Descobri que tem muito tesão por sexo anal e aí me senti o dono do pedaço, bombeei, bombeei e bombeei cada vez mais forte, apertava aquela bunda, as vezes alisava e ficava pensando como e porque ter uma bunda daquele e ela ser de um só... não está certo. Mas continuei por um tempo naquele vai e vem gostoso, até que disse que estava para gozar., ela comentou que queria gozar comigo, para segurar que e aumentar os movimentos... Assim foi e passados alguns minutos, falou, “vem, goza comigo”, foi sem dó queria entrar dentro dela mais do que já estava e logo gozamos juntinhos.
Que maravilha de mulher e principalmente saber que tem este tesão.
Maria se abaixou e limpou o que tinha de porra em meu pau, dizendo que se quisesse poderíamos dar continuidade em outra oportunidade.
Conclusão... terminei de instalar a impressora, deixei tudo configurado e fui dar uma lavada no meu feliz amigo, pois não poderia voltar para casa cheirando a sexo. Antes de sair recebi um caloroso beijo, uma pegada gostosa em meu pau, alguns elogios e um papelzinho dobrado, que disse para abrir qdo estivesse em casa.
Chegando em casa fui ao banheiro para ler, e a mensagem era: “adorei, te quero mais, e se desejar, sempre vai me ter, anote meu número de celular e me deseje mais., porque agora sou tua.