Conheci Sofia a praticamente três anos, inicialmente nossos contatos eram esporádicos. Com o passar dos dias começamos a nos cruzar cada vez mais. Trabalhávamos no mesmo prédio, mas em empresas distintas. Sofia uma mulher que chama atenção, madura, morena, mais para mulata, quando comecei a ter contato com ela estava para completar 60 anos e eu jurava que era por volta de 47, 48, cuida de seu corpo, mas nada daquelas loucuras de academia, faz caminhada e alguns exercícios, seios médios, 1,60 de altura, sorriso fácil e lindo, quadril largo e tentador, três filhas e alguns netos. Cada vez que a encontrava, no elevador ou no restaurante, não conseguia desviar meu olhar. Sempre. Desde moleque tenho uma tara por mulheres mais velhas. Comecei com bom dia e todos os dias, e aproveitei uma oportunidade em que conversava sobre família e intrometi literalmente na conversa, dizendo que deveria ser a avó mais bonita que havia naquele prédio. Daquele dia em diante, ganhei alguns pontinhos com ela, recebia agora alguns sorrisos, até o dia em que se sentou à mesa onde eu almoçava. Todos os demais dias foram assim e eu não conseguia deixar oculto a atração que tinha por ela. Até que me perguntou porque eu tanto olhava e fui sincero dizendo o que acontecia, Sofia nada dizia, apenas ouvia. No dia seguinte nem olhando para ela estava, mas se aproximou e comentou se depois de ter confessado, perdi o encanto. Sorri e disse que não, mas estava envergonhado, porque sabia que tinha um bom casamento e uma ótima família. Então ela me olhou fixamente e disse, hoje sou eu quem vai abrir o coração, e começou a falar de sua vida, de como se casou e porque, das dificuldades que teve para criar as filhas... Seu marido, era viciado em jogos e bebia muito. Hoje não tem mais ereção e revelou que a muito tempo não tinha uma relação sexual., e seu eu achava que estava muito velha para querer transar. Tranquilizei-a dizendo que estava muito bem e que meus olhares não eram em vão e acrescentei que já havia imaginado, transando com ela. Ai então foi a deixa e Sofia, fez alguns elogios a mim, nos almoços seguintes, eu já falava algumas palavras para excitá-la. Na maioria das vezes se vestido, ou saia e sempre bem arrumada, comentei que ficava imaginando que tipo de lingerie usava e que tinha uma curiosidade muito grande despi-la. Deixei bem claro que dizia o que minha imaginação criava, mas se quisesse ignorar, poderia ficar tranquila, respeitaria. Disse que estava adorando que não imagina, mais a esta altura da vida ouvir certas coisas e de maneira tão carinhosa., e que estava já pensando em reativar sua vida sexual comigo... Perguntei se falava sério e disse que sim. Que faria e não sentiria culpa alguma. Nos encontramos, alguns dias depois a noite e saímos para conversar, até de mão dada ficamos, beijamos, e senti que a mulher tinha muito fogo. Sofia de vestido, me fazia sentir seu corpo, sua pele macia. Sussurrou no meu ouvido que estava preparada para me entregar. Nem respondi nada, e logo estávamos no motel, olhou, caminhou, observava os espelhos e disse que a anos não entrava em um. Sentou -se a meu lado e disse que tinha um desejo jamais realizado, que era ela comandar a transa... Aceitei de pronto e deixei que ela tivesse a iniciativa... Fez um strip sensualíssimo, ficando de lingerie somente, depois se insinuava, fazia caras e bocas e realmente estava me deixando louco por ela, e eu sem tocá-la. Nem tirar minha cueca pude... ela me despiu todinho, me beijava o corpo todo, acariciava. Mas quando resolveu que daria um trato em meu pau, olhou e disse. É de pau duro que preciso a anos e hoje você vai sair daqui só quando não aguentar mais. Sofia começou a chupar, lamber, lambuzava, olhava, lambia novamente, colocava só a cabeça na boca, chupava forte, punhetava e não parava... Eu doido para vê-la nua, as chupadas eram vigorosas e aos poucos foi engolindo meu pau todinho, segurava um pouco e liberava, depois fazia novamente, que coisa maravilhosa de sentir e ver. Ao parar pediu para eu me deitar e sentou-se em mim e colocou sua buceta com calcinha toda molhada em minha boca e disse que queria ver se eu sabia fazer ela gozar do jeito que ela queria, mas que diria onde e como desejava. Fui sendo dirigido e sentia minha língua todas úmida daquela buceta lisinha, pequena. Depois de um tempo, empurrava minha cabeça na sua buceta, seu corpo tremia, muito e consegui entender que estava gozando que não era para eu parar... Que delicia era Sofia. Ainda com espasmos da gozada, desceu e puxou a calcinha de lado e sentou-se no meu pau. Apertadinha... parecia a primeira vez, lentamente foi entrando e descia lágrimas em seu rosto. Ficou por um tempo só sentindo e depois sentou de vez e começou a subir e descer. Pedia para tocar seus seios que ainda estava com a lingerie e retirei, lindos mamilos..., saiu de cima e ficou de quatro, acabei retirando a calcinha e que bunda gostosa. Meti forte, porque sentia que queria ser tratada como uma puta. Dava tapas na sua bunda, apertava e socava cada vez mais forte e dizia algumas palavras, que mexiam com ela. Muito gemidos e aquele cheiro de sexo delicioso. Sofia pedia para gozar junto com ela, diminui os movimentos e comecei a dar umas estocadas mais fortes, segurando seu quadril, ela dizia, é isto que eu quero, mete, mete tudo e goza dentro de mim. Senti que estava para gozar e acabei gozando junto. Nem conseguia falar nada, ficou um tempo calada e quando comentou, agradeceu e disse que voltou a se sentir mulher, que agora não teria mais inveja dos comentários de suas filhas e que também iria aposentar o “amigo” dela de alguns anos, o vibrador. Tomamos um banho e voltamos para a cama e eu agora era que tomava a iniciativa e Sofia gozou muito, no final foi ela que pediu para parar que não estava aguentando.
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