Reencontros com amigos de escola.

Recebo uma mensagem convidando para um encontro de antigos alunos de uma escola.
Havia um grupo formado no Whatsapp, onde estava adicionado, mas acabo não entrando, portanto totalmente fora do que acontencia.
Resolvi inteirar a respeito e soube da data e local e de algumas pessoas que haviam confirmado presença.
Seria interessante após 30, 35 anos, rever alguns amigos e conhecidos.
Tenho sempre o costume de chegar antes aos encontros, ninguém havia chegado e aguardei.
Pouco a pouco foram chegando o pessoal, muito gratificante revê-los, mas minha intenção era ver algumas das na época meninas e que agora mulheres feitas, mães, avós.
Algumas estavam muito bem, outras nem tanto, o tempo foi cruel para outras., assim para com os rapazes.
Todos conversavam e tentavam relembrar momentos que tiveram juntos. Então me aproximei de Sandra e ficamos muito tempo conversando pois éramos bem próximos no tempo em que estudamos juntos. Em determinando momento levantou-se e foi buscar uma linda morena que estava com uma criança. Era sua filha e seu neto, queria que conhecesse. Devidamente apresentados, comentou que havia ouvido muito falar a respeito de minha pessoa. Achei estranho e ao sair perguntei a sua mãe, como sabia algo a meu respeito sendo que a anos não tinha contato e nunca havia visto.
Sandra explicou, que existe um grupo onde conseguiram manter contato durante todo este tempo, encontram-se, vão a casa uma das outras e etc., e que “particularmente” Rosana, confidenciou a ela que havíamos nos encontrado algumas vezes. No momento fiquei louco da vida, mas pediu para me acalmar, porque o efeito deste comentário em relação ao grupo foi positivo. Pedi maiores detalhes e complementou, dizendo que minha moral diante do grupo de mulheres estava alta e que a curiosidade de muitas, diante do que ficaram sabendo eram igualmente elevadas.
Fiquei pensativo, antes era algo em particular de uma para outra e depois todas sabiam.
Ela continuando, disse: Noticias correm, as boas então.... e sorriu.
Eu continuava querendo saber como é que todas sabiam. Comentou que em uma conversa Rosana acabou revelando que havia saído com alguém até que revelou, alguém escutou e contou as demais e segundo ela o grupo tinha como ética serem verdadeiras uma com as outras e aí então meu nome entrou na roda.
Sandra perguntou-me se era verdade o que foi dito, respondi que ela deveria tirar a prova e depois revelar também as demais. Concluí a conversa. Mais tarde Sandra me aborda dizendo que precisávamos continuar a conversar a respeito, apenas respondi que havia muito a conversar, que ela quisesse comprovar que dissesse quando e teria sua prova real.
A resposta foi imediata, “HOJE”.
Olhei ao redor e percebi que havia algumas pessoas nos observando e então combinamos que após ela deixar sua filha poderíamos ir, respondeu que ela poderia ir embora com seu carro e que iria comigo. Após uma hora mais ou menos sai e a esperei no carro e saímos de forma que nem perceberam.
Ainda confirmei se era aquilo que queria, respondeu de forma afirmativa com a cabeça e então nos dirigimos a um motel. Só não teríamos muito tempo, tanto de minha parte quanto da dela.
Então sem perder tempo, fui tomar um banho e depois Sandra, ao voltar eu já estava de pau duro devido a estar vendo um filme, mas com a toalha em cima. Sandra retirou a “tenda do circo” e apenas comentou: “Nooossaaaa é o que ela disse mesmo”. Alisava, mas parecia que estava sem coragem de colocar a boca na cabeça. Aos poucos foi se aproximando e ao tocar com seus lábios deu um suspiro e aí então enlouqueceu, chupava lentamente, olhava, volta a chupar, sugava forte, passava em seu rosto.
Não queria largar, quase me fez gozar depois de uns 15 minutos chupando.
Pensei comigo, vou fidelizar... E a deitei na cama e comecei a beijá-la, nos abraçamos , suguei seus mamilos eretos e quando cheguei a sua bucetinha que estava muito úmida, beijei, soprei, passava a língua em sua virilha, coxas e Sandra de olhos fechados gemia sem parar e então toquei seu clítoris e deu um gritinho e senti aumentar o líquido que saia de sua xoxota. Chupei muito, lambi e sentia que em alguns momentos ela parecia sair fora de si e apenas pedia para não parar que nunca havia tido orgasmos tão intensos tendo alguém chupando tão bem.
Ela mesma se levantou e disse querer sentir meu pau preto, me arromba quero voltar para casa bem larga e depois meter com aquele corno e demonstrar que ele não é nada.
Ficou de quatro e comecei a meter lentamente, assim que sentiu que havia passado a cabeça começou a fazer movimentos e a rebolar, que delicia, ai então comecei a aumentar meus movimentos e ela pedia mais, dizia que isto sim era uma boa metida, que queria ficar arrombada e a dizer palavrões e a xingar seu marido...
Seu cuzinho ali a frente me chamava a atenção e comecei a tocá-lo, fazendo movimentos circulares e enquanto metia na buceta, aos poucos introduzia até onde dava meus dedos naquele buraquinho apertado.
Sandra notando que estava tentando aumentar a quantidade de dedos disse que não estar preparada para liberar o cuzinho, devido ao volume, acalmei e disse que poderíamos tentar e se achasse que não aguentaria, iríamos parar.
Dei algumas chupadas naquele cuzinho que piscava e sentia a tensão que ela estava, acariciava seu corpo e quando passei o gel sentindo o gelado retraiu de tal maneira com meu dedo dentro que me deixou mais louco para meter.
Revelou-me nunca ter dado, ou melhor, até tentou, mas tinha medo. Rosana me ajudou porque também comentou dizendo que eu era muito paciente.
E foi assim, fui acariciando, introduzindo lentamente, e quando Sandra percebeu havia perdido a virgindade de seu cuzinho aos 47 anos de idade.
Revelou-me que nunca havia imaginado de fazer sexo anal. Por ter ouvido muitas coisas que a fazia pensar que não era possível sentir prazer tendo dor, mas que muito pelo contrário, nada havia sentido a não ser prazer, que também não acreditava que pudesse haver possibilidade de gozar sendo penetrada no cuzinho.
Concluímos nosso reencontro de maneira que não esperava, mas ainda havia uma dúvida me minha cabeça, em relação a sua filha. Então ela comentou que diante dos comentários que já havia acontecido, ela tinha muita liberdade em conversar de tudo com sua filha e dizia que na adolescência tinha um tesão por mim e que na verdade contou a ela que iríamos ao motel e que depois contaria como foi.
Minha mente começou a ir longe, mas isto fica para uma próxima oportunidade.
Desde então temos conversado frequentemente e comentou que disse a Rosana sobre nosso encontro e recebi também de Rosana algumas mensagens dizendo estar enciumada.