Depois de um longo tempo sem contato, me surpreendo com uma mensagem no app, perguntando se estava online e poderia conversar. Era Ana, a mesma do conto “A amiga do trabalho”. Disse que poderia sim falar com ela rapidamente. Começou dizendo que a vida não havia mudado nada, seu marido continuava não procurá-la e saia em busca de garotas de programas praticamente todos os dias, sem contar as bebedeiras. Enfim só desgraças. Por ter tido um aborrecimento com ela, tratei com um pouco de frieza e perguntei o que e porque me procurou? Disse que foi a única pessoa que confiava e poderia dar alguma solução. Perguntei em que ponto poderia ser útil, respondeu que nem vontade de se masturbar tinha e que precisava de uma boa e gostosa metida para se sentir mulher. Combinamos para o dia seguinte. A encontrei e estava um pouco diferente da última vez, um pouco mais magra, um pouco abatida... Nos dirigimos para um motel e ao entrarmos, Ana pediu para eu sentar em uma cadeira e abriu meu zíper, puxou meu pau para fora se ajoelhou e começou a chupar, pedindo para puxar seu cabelo e tirava meu pau da boca e batia forte em seu rosto. Não estava entendendo bem a atitude, pois não era assim, mas estava gostando e me levantei e tirei a calça e a cueca e ela ali me chupando, acariciando minhas bolas e quando pedi para ir para a cama, disse que hoje ela seria para mim a puta que o marido busca na rua. Então lembrei-me que nas oportunidades que estivemos juntos, deixou tocar seu cuzinho, lamber, beijar, mas não permitiu penetrá-lo. Comentei., “Puta dá o cú”, ela parou pensou e nada disse. Apenas comentei, vou comer seu cuzinho hoje... Tirei sua roupa, era apenas um vestido e uma minúscula calcinha e Ana veio me chupar novamente... Chupou muito, lambeu, beijou, deixou ele todo babado, com muita saliva. Depois levantou-se e colocou seu mamilo em minha boca, mamei, suguei, deixei muito ereto seu biquinho, em seguida o outro. Queria me sufocar com seus seios, uma delícia. Me deitei e pedi para vir sentar em meu rosto, comecei a chupar sua buceta, ela se contorcia e pedia para não parar, dizendo que queria gozar. Comecei a introduzir meus dedos em sua buceta toda ensopada, e aos poucos dedilhando seu cuzinho apertado... Pedi para que ficasse de quatro e iniciei a chupada, cu e buceta, fui preparando o caminho para receber meu pau que já estava muito, mas muito duro e cabeçudo. Me posicionei e comecei a meter, dava tapas bem leve em sua bunda, apertava. Meus movimentos foram aumentando, meus dedos penetrando aquele cuzinho. Ana gemia baixinho, comecei a chamá-la de minha puta, vadia, se empolgou dizendo que era isto mesmo que ela era e dizendo um monte de palavrões, que queria ser arrombada. Tirei meu pau de sua buceta e pincelei em seu cuzinho. Disse para não ter dó que nunca havia dado e que hoje seria meu. Peguei um lubrificante que estava ali ao lado, porque a seco não entraria de forma alguma, continuei a abrir caminho com meus dedos e dei inicio a penetração... Super apertado, a ponta da cabeça estava entrando, ela choramingava, mas pedia para não parar. Continuei a cabeça havia passado, lentamente fui entrando e Ana começou a se movimentar devagar, dizendo estar dolorido, mas a sensação de estar com um pauzão no cu era algo que nunca tinha imaginado, mas que estava adorando. Mudamos de posições e alternamos entre frente e verso. Já bem mais receptivo seu cuzinho estava para receber minha porra., quando aconteceu, ela estava gozando e eu tocando seu clítoris. Era certo que estava ali com muita raiva do marido e dizia o nome dele, chamava de corno, que enquanto ele saia para comer as putas ela estava sendo puta e que seria muito mais.
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