A amiga do trabalho

Éramos funcionários de uma faculdade onde um mesmo departamento se ramificava em determinadas área da cidade de Campinas e também de algumas cidades da região.
No entanto devido a escalas, finais de semana prologados, geralmente acontecia um remanejamento de funcionários.
Então você passa a conhecer quase todos. Existem aqueles que trabalham em uma unidade, mas moram próximas a outra e fazem de tudo para que nas necessidades fiquem ali por perto.
Foi aí que conheci Ana, morena, baixa, nem gorda, nem magra., sei lá uma pessoa com quem conversava todas as vezes que vinha trabalhar na unidade onde trabalhava, dávamos muitas risadas e conversávamos de tudo um pouco.
Foram diversas vezes que foi trabalhar com a gente. Até que numa determinada data uma funcionária queria fazer uma troca de setor. Em uma segunda feira cheguei para trabalhar e tinha a chave e dei de cara com Ana, toda sorridente. Nos cumprimentamos e disse que estaria trabalhando em definitivo ali conosco.
Achei legal, dei as boas vindas, e o dia seguiu normalmente., lembrando que tanto ela como eu somos casados.
Passados os dias, em uma reunião ficamos próximos, aliás próximos demais, achei estranho, mas sentia os seios de Ana roçar em meus braços, pensei em tirar, mas deixei e percebi que era isto mesmo que estava acontecendo, e resolvi entrar na brincadeira assim também roçando.
Nada falamos naquele dia. No dia seguinte no final de expediente, ela me perguntou como eu ia embora, disse que era de circular, e que pararia na rodoviária para depois ir para a cidade onde moro que é próxima. Foi-me oferecida carona e conversávamos normalmente, durante a conversa me passou seu número de telefone para add no aplicativo de celular e já no caminho de casa, já enviei uma mensagem a ela, dizendo estar adicionada.
Todos os dias conversávamos ali, ela queria saber pela manhã se estava chegando, almoçávamos juntos e voltávamos a sair do trabalho juntos. Em determinada conversa, não sei dizer qual era o teor, comentei que gosto de pensar antes de dizer algo, para depois não me arrepender., foi quando ela comentou que penso muito e ajo pouco. Deu uma risada sem graça, tipo, “o que”... e ela repetiu...
Pedi para ela parar seu carro em um rua e começamos a conversar a respeito deste pensar e agir pouco. Ali demos nosso primeiro beijo e senti seu corpo, mais de perto.
No dia seguinte, ao saírmos, disse se poderia passar em um local com ela que depois me deixaria onde eu precisasse., concordei e ela foi até a uma casa que estava retirando seus móveis e algo mais pessoal. Estava mudando-se.
Tinha poucas coisas na casa, mas em um quarto tinha umas caixas repleta de lingerie, aí peguei uma calcinha na mão, minúscula e perguntei a ela se a pertencia, disse que sim que só usava daquele tamanho.
Questionei que não acreditava e ela disse comprove. Não pensei mais nada e puxei-a para mim e abracei, nos beijamos, agora poderia apalpar sua bunda, melhor que no carro, e eu procurava aquela calcinha e não encontrava... Beijos e abraços, mão aqui e ali, pau duro, seus seios já estavam em minha boca, lindos a meu modo de ver, vou acrescentar fotos deles para comprovar., mamei muito., mas queria ver aquela calcinha naquele corpo, e bem lentamente fui tirando sua calça e Ana estava de fio dental... Meu pau ficou tão duro quanto agora como escrevendo, virei a de costa e meu pau ficava na altura da metade de suas costas...
Tive de dar uma abaixada, porque queria colocá-lo, no meio daquela bunda e quando coloquei, Ana forçou sua bunda para trás, sentindo todo o calor de meu corpo., mas que meu pau estava com uma temperatura altíssima. Rocei muito ali, minha mão já estava na sua bucetinha úmida e ela todinha com o corpo amolecido. Lembrei da hora e que precisava ir, mas não sairia sem ao menos uma chupeta.
Virei-a de frente pra mim e abracei., ela como pequena e leve, carreguei-a , mas foi mais na intenção de beijá-la e não ter de ficar me abaixando. Contudo, meu pau ereto, sentia sua buceta tocar na cabeça dele, soltei um pouco o corpo dela e como num passe de mágica, senti que estava quente e úmido. Estava dentro de Ana, a safada, só de olhos fechado sentindo.
Tinha de ser rápido e foi ali em pé uma metida rápida e inesperada, várias bombadas e minha preocupação era com suas unhas nas minhas costas, pedi para ir com calma, ela me abraçou mais forte e pediu para meter fundo e forte que queria gozar e ir para casa com meu gozo dentro dela. Nem pensei nas consequências, lógico que fui depois embora pensativo, mas me concentrei e muitas metidas... quando senti que iria gozar nada comentei e naturalmente aumenta a intensidade. Gozei como nunca, muita porra saiu de meu pau e Ana dizendo que faz tempo que queria algo assim. Veio chupar meu pau e estivemos saindo... Durante a pequena viagem que fazia todos os dias recebi muitas mensagens dela querendo que no dia seguinte acontecesse algo e aconteceu, e foi no trabalho quando todos se foram., mas fica para uma próxima para não ficar longo demais.
Obs: As fotos são reais de Ana.