Jeitinho de menina, mas uma mulher que adora sexo Anal
Adriane, mulher com um jeito de menina, difícil olhar para ela e dizer com certeza qual é sua idade. Corpo magro, peitinhos pequenos de bicos que chegam a 1 cm, um bumbum de enlouquecer, pequeno, mas redondinho, perfeito, carnudo, 1,56, uma bonequinha linda e mulatinha, falsa magra, mãe de 3 filhos, 26 anos. Moramos na mesma cidade e trabalhamos em outra, geralmente viajamos de ônibus. Foi ali que a conheci. Eu já a vários anos fazendo o trajeto e Adriane a um tempo menor. Quando começou a utilizar o meio de transportes todos os dias. Causava todas as vezes ao entrar um momento de expectativa, todos tinham olhos para ela, dava para perceber que ficava sem jeito. Seu trabalho era quase no mesmo caminho que o meu, e como não conversávamos, ela sempre seguia a frente e fiquei sabendo o local onde trabalhava, pois o meu ficava a duas quadras adiante. Em um determinado dia acabamos sentando lado a lado, puxei conversa e tendo receptividade, foi mais fácil do que pensava dialogar e quando percebemos já estávamos em nossa cidade, e até comentamos como tinha fluido os assuntos., o trajeto dura em torno de 1h e 15 minutos. No dia seguinte ela mesma ao entrar no ônibus veio sentar a meu lado, deu-me um beijo no rosto e dali para frente, um guardava lugar para o outro. Alguns dias precisava ir de carro e sabendo qual o local onde ela estaria esperando o ônibus passei antes, oferecendo carona e disse que se quisesse na volta também poderia ter a carona. Ela gostou e disse que aceitaria. Em outros dias que estive indo de carro era certa a carona e assim de carro ou de ônibus, ficamos bem próximos. Num dia de carona, tive um imprevisto na hora da volta e como já tinha seu número de telefone, enviei uma mensagem dizendo que iria atrasar, ela disse que não teria problema e que esperaria eu passar e pegá-la e aproveitaria para ler um pouco. Combinei que ficaria enviando mensagens de vez em quando e numa delas veio uma resposta surpreendente, quando escrevi que ainda ia demorar meia-hora. A resposta foi: vamos ter de dormir por aqui. Respondi, fica tranquila que vamos logo, ela respondeu: ahhh que pena, gostaria de passar uma noite por aqui. Minha concentração no que estava fazendo, desapareceu neste momento, fiquei lendo, pensando no que estava escrito e achando que ela estava brincando e respondi dizendo para não brincar com coisa séria. Respondeu-me que nem ela estava brincando. Cinco minutos depois estava a frente do local de seu trabalho, e Adriane entrou no carro e perguntou-me se iríamos embora ou dormiríamos. Não tinha como dormir, chegaria no dia seguinte com a mesma roupa, sem contar que não teria o que dizer em casa. Mas propus irmos comer algo. Foi ali que nossas conversas até então tranquilas e digamos normais, deixou de ser. Soube de quase toda sua vida, dos erros que teve quando adolescente ao ter seus filhos e etc... O mais importante foi saber que estava só a alguns tempo, dizendo que na cidade onde moramos, devido a sua adolescência, pegou uma “fama”, que para mim pouco importava e que quando se aproximavam dela queriam apenas sexo. Pode-se imaginar que por alguns fatos passados chegue a pensar que ela sabe tudo sexualmente falando, mas muito pelo contrário, disse ser inexperiente e seus erros aconteceram naquelas famosas rapidinhas. Mesmo sabendo ser casado, disse que se sentiu atraída pela forma como a tratava e que vinha imaginado estar comigo, um homem bem mais experiente e que não iria apenas usá-la e que tomasse conta a situação, concluiu que queria sentir-se mulher de verdade como a irmã dela disse em uma conversa que tiveram. Mas a frente acabei conhecendo sua irmã Andreia, mas a descrevo em outra oportunidade. Bom, tinha tudo o que precisava e queria, resolvemos voltar e no caminho viemos comentando a respeito do que já havia sido conversado e combinamos algo para o dia seguinte. Antes de entrar na cidade parei o carro no acostamento e trocamos um beijo delicioso e ela pode sentir pelo volume em minha calça o que teria no dia seguinte. Na manhã seguinte a peguei no mesmo local, e o dia parecia não terminar, mas a tarde conforme combinamos, a peguei e seguimos para um motel. Adriane, estava com um batom vermelho que não tinha como tirar os olhos daqueles lábios. Nos beijamos muito, novamente sentiu o volume e começou a tocá-lo, ajoelhou-se e abriu meu zíper e aos poucos libertou meu pau e foi recebido com beijos na cabeça que nesta hora estava enorme, e algumas lambidas. Descobri que adora um pau duro, tanto, que me chupou por quase 45 minutos. Então minha curiosidade de vê-la nua era grande e também aos poucos fui despindo-a e meu pau ficava cada vez mais duro, aqueles seios com aréolas pequenas, mas bicudos me deixava louco, mamei muito neles e quando abraçava sentia-os tocando em mim, estavam tão eretos quanto a meu pau. Deitei Adriane na cama de costa de contemplei seu corpo pequeno e bem definido, aquela bundinha redondinha, típica de mulheres negras, carnuda, hummm. Tirei sua minúscula calcinha que aliás me deu para não esquecer de nossa primeira vez. Cai de boca, beijei, lambi, mordi, apertei, não sabia o que fazer por vez, mas fiz de tudo. Ao tocar em seu cuzinho ouviu um suspiro que me inspirou a continuar, ela contorcia seu corpo e contraia seu ânus, pedia para não parar, ficamos por um tempo ali e comecei a revezar como sua bucetinha que neste momento estava muito molhada, tinha os grandes lábios bem expostos e um clítoris não avantajado, mas bem saliente. Eu estava adorando tudo isto, e pensei: ”o pessoal só a queria para uma metidinha”. Pedia para continuar a chupá-la, me concentrei e chupei muito sua buceta e meti um dedo em seu cuzinho, depois dois, fazendo movimentos lentos. Na verdade, preparando para penetrá-la. Eu queria muito aquela bundinha gostosa. Adriane vira seu corpo e puxa minha cabeça para sua bucetinha, entendo que estava para gozar e chupei com mais vontade, ela se contorcia todinha e forçava minha cabeça como que querendo que entrasse nela, logo sinto seu gozo, um gemido lindo de se ouvir, assim como disse que nunca havia gozado fazendo sexo oral. Não dei trégua e a virei e coloquei de quatro, colocando a camisinha, me posicionei e penetrei sua bucetinha, também pequena, e com movimentos fortes logo disse estar gozando novamente. Que delicia meter forte naquela mulher, pequenina perto de mim, manipulava os bicos de seus seios, apertava sua bunda, e ela pedindo mais, dizendo que estava gozando como nunca aconteceu. Confesso que ao olhar para meu pau e ver aquele cuzinho a vontade era de enterrar de uma vez só, mas visualmente diria que seria impossível aquela cabeça entrar naquele buraquinho tão pequenino... Mas pedi que acalmasse estava saindo da buceta para dar ênfase ao cuzinho e Adriane disse, que não iria entrar, mas com calma fui colocando um dedo, depois outro, outro e lubrifiquei com gel e fiz a tentativa e já estava achando que não iria entrar, mas como sou teimoso e queria muito, insisti e bem lentamente e ouvido um misto de gemido e dor, a cabeça estava entrando. Percebi algumas lágrimas em seu rosto e perguntei se queria parar, ela disse que o pior já tinha acontecido e que não me daria nunca mais seu cuzinho se eu não terminasse de meter ele todo dentro dela. Ainda assim estava com movimentos bem lentos, porque realmente estava apertando, e por um tempo ficamos assim e ela quietinha sentindo e manipulando seu clitóris. Já não estava aguentando e comecei a aumentar a intensidade dos movimentos e ela com seus dedos na bucetinha. Dizia estar gozando por várias vezes e eu perdi o controle de meu corpo e soquei forte naquele cuzinho por várias vezes e gozei, gozei muito, como nunca havia gozado. Retirei meu pau de dentro de seu cuzinho e ela colocou o dedo e disse sorrindo: “vc me arroubou todinha, mas estou maravilhada”., realmente ficou um orifício diferente do que estava antes, mas logo voltou a ficar lindo, só que agora mais laceado, onde ainda recebeu mais duas metidas maravilhosas. Confessou-me que nunca havia gozado fazendo sexo oral e anal e que eu teria de saciar sempre suas vontades, e olha que não está fácil eu com 49 anos acompanhar o ritmo dela com 26 anos. Já conheci algumas pessoas que diziam gostar de sexo, mas como esta, olha... Seu cuzinho é o prato principal. Já chega ficando de 4 e pedindo para chupá-lo e meter fundo até gozar.
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