CONFIANÇA.
Sim, eu havia perdido a confiança em Max, pois ele conhecia o Desconhecido que havia me penetrado por trás. Após chegar em casa pensei muito antes de dormir e senti que minha confiança havia sido traída.
Max combinara com aquele estranho, fechando meus olhos eu podia sentir o cheiro másculo daquele desconhecido.
Meus pensamentos foram interrompidos com o som da campainha.
Vestindo apenas uma camiseta que chegava até as minhas coxas, fui atender e deparei-me com a expressão insolente do meu primo Max.
- Oi priminha...vim te ver... – foi logo dizendo enquanto entrava .
- Oi Max... – fechei a porta e sentei-me na poltrona, evitando que ele se sentasse perto de mim no sofá.
- Como você está? Parece que acordou agora? Por isso não foi almoçar com os nossos parentes? – perguntou, me olhando fixamente.
- Estou bem....e sim acordei agora e acabei perdendo o almoço de domingo com a família.
- Se não te conhecesse bem diria que está zangada comigo!
- Me conhece muito bem, assim como te conheço...Max, você combinou com aquele desconhecido...ops desconhecido para mim , não para você, não é mesmo?
Max deu uma risada cínica :
- Sei que apesar de amar sexo, você foi criada dentro de valores morais, priminha. E sabia que não toparia um ménage com alguém que sequer conhecesse...mas me responda com toda sinceridade, você gostou de ser duplamente penetrada por dois machos, não gostou?
- Não vou mentir...no estado de excitação que eu me encontrava, sim gozei e muito se é isso que quer saber...mas não gostei do que fez Max. Acho melhor acabarmos com o que tínhamos...
- Voce está me dispensando priminha?
- Não...estou apenas dizendo que acabou...que não teremos mais nenhuma relação além de primo e prima.
- Entendo...que tal então uma despedida?
- Não acredito!!! Voce só pensa com a cabeça de baixo?
- Ayeska, prima minha...voce é como um afrodisíaco...seu cheiro, sua pele, seu corpo...ahh prima me deixa com ereção só de olhar essas coxas e pernas torneadas, macias, brancas...
- Pode ser gentil? Estou um pouco dolorida ainda...- respondi, roçando minhas coxas uma na outra, sentindo a umidade na minha calcinha. Sou muito sensível e só de ouvir Max dizer as coisas de forma baixa, sussurrada, me excitava.
- Que tal você começar então... – Max levantou-se do sofá, e foi tirando : a bermuda, a regata, ficando completamente nu e ereto na minha frente.
Me levantei da poltrona e fui em sua direção. Os bicos túrgidos dos meus seios, pontudos e ávidos por debaixo do soutien de renda, a calcinha meladinha de caldo excitado.
Aproximei-me de Max, meu primo e inclinei a cabeça para pegar um mamilo plano com a minha língua.
Passei as mãos por suas coxas, apreciando a sensação dos pelos grossos e macios em minhas palmas.
Deslizei meus dedos em torno da espessura da base de seu cacete, deleitando-me com a sensação de alisar seda sobre o aço do membro ereto dele. Sua respiração passava entre seus dentes e seus quadris empurravam em minha direção, enquanto eu passava o dedo ao longo do comprimento do cacete dele. Abaixei minha cabeça e passei a língua pela ponta larga, saboreando seu gosto. Os quadris dele se contraíram quando passei meu polegar ao longo do lado inferior sensível de seu pênis próxima à cabeça.
- Ayeska...- Advertiu ele com uma palavra.
- Humm...não posso te ouvir primo....-ronronei.
Colocando minha mão em todo o comprimento espesso dele, comecei a subir e a descer em golpes longos, enquanto eu colocava a carne endurecida em minha boca. Com cada movimento que eu fazia, Max apunhalava os quadris e sua respiração crescia, ficando mais e mais ofegante.
Ele deu um gemido baixo, rouco e seus dedos mergulharam em meus cabelos. Fechei os olhos, era uma despedida e eu ia dar tudo que tinha para faze-lo se arrepender de ter me usado para o seu bel-prazer de ter-me duplamente penetrada por ele e seu amigo, desconhecido por mim. Com os olhos fechados, concentrei-me em toma-lo mais em minha boca.
Max tentou controlar os meu movimentos, mas eu resisti ao toque de suas mãos sensuais em mim. Eu o queria em minhas mãos, em meu comando.
Seu cacete empurrava contra a minha língua enquanto eu saboreava a sua doçura, a essência salgada dele.
Ele pulsava dentro da minha boca. Ele estava perto agora, muito perto de gozar.
Passei a minha língua ao redor da cabeça sensível até que ouvi um gemido rouco dele. Aumentando meus movimentos, minha mão massageava a base espessa enquanto o levava fundo em minha garganta.
“Para Ayeska...—” Ele estava suplicando agora.
Eu o ignorei e continuei meu assalto sensual, com minha boca e mão trabalhando juntas. Em instantes, o corpo dele ficou tenso e ele empurrou seus quadris contra minha boca,gozando com um gemido longo angustiado.
Engoli tudo e continuei massageando ele por alguns momentos, permitindo a ele relaxar antes de o largar. Deixei seu cacete deslizar pelos meus lábios, descansei minha bochecha contra as coxas dele antes de finalmente fechar meus olhos.
- Caralho! – Max suava, e com carinho me levantou.
- Voce acaba comigo, prima. Tem certeza que é isso que você quer?
- Sim, Max...tenho certeza...não posso mais com você. É uma questão de confiança e você me fez perde-la em relação a nós...quem sabe um dia...
Me afastei dele, sentia vontade de transar com ele, mas minha coragem e determinação ganhou.
- Ah, antes que me esqueça primo, feche a porta ao sair....Adeus.
Ayesk@
Ps: Continuação de: Mènage a trois, Eu , Meu Primo Max e um Desconhecido dentro da Noite.
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