Aconteceu no Rio! Como era bom dar o cu para os estivadores! Quando eu ia às docas, minha presença se espalhava. Então quando um estivador estava me fudendo vinha um outro e falava que quando ele acabasse de me fuder, ele queria me enrabar também. Assim um por um ia metendo a rola em mim, muitas vezes um toal de 6 homens. Saía das docas andando de pernas abertas e com o cu em brasa. Mas eu sentia imenso prazer em satisfazer aqueles homens. Com o corpo cheirando a pica eu ia para meu atelier na Rua Santa Luzia. Entrava de mansinho no apartamento para que os homens da planta da Light não me vissem porque do contrario eles queriam fuder também. Mas ao acordar pela manhã quando eu descia para uma lanchonete em baixo do edficio, o proprietário que também me comia de vez em quando sussurava para alguns homens...: "É bicha e melhor do que muita mulher." Eu pegava meu cafe ia ia para porta dando uma de dengosa. Não demorava muito para um dos homens vir para a porta coçando a rola. Queria fuder. Eu o convidava para subir e no elevador ele ja estava de pau duro. Adoro o homem que quando tira a roupa ja está com a rola em ponto de bala. Mesmo com o cu esfolado eu sentia prazer em sentir a pica daquele estranho dentro de mim. Não satisfeita ainda, eu pedia para o que tinha acabado de me fuder dizer para o amigo dele subir. E novamente eu entrava em pica. Fins de semana no Rio daquela época era uma loucura e eu perdia a conta de quantos homens haviam me fudido. Muitas vezes durante a noite, seca para pegar um macho diferente eu andava pela Av Presidente Wilson ao invés da Rua Santa Luzia. Mas ao passar perto da Embaixada Americana, uns PMs me chamavam e pedia para eu comprar hamburgers num Bob´s que havia ao lado da Maison de France. O prazer em pegar comida para queles machos era imenso. Eu me sentia a nega deles. Então quando eles acabavam de comer, me chamavam para um beco de pedestre o qual durante a noite não era usado. Ali, um por um me alimentavam com leite de pica. Este era o tipo de pegação no Rio. Em Paris, principalmente em Pigalle, os homens são bem agressivos e bem cafagestes. Mas o que importa é que sabem fuder muito bem. Se perceberem um viado na linha, cantam diretamente. Mas eu prefiro pegar meus machos nos pissoirs publicos e leva-los para um hotel bem fuleiro. Em Roma a maioria dos meus machos vêm de outros paises. Roma é uma cidade turística e assediada por estrangeiros. Adoro os homens da região Balkans. Tem rolas impressionante e cabeçudas como eu gosto. Os Libanezes e turcos são muito bons de pica também. O que acontece é que um fode e quando volta ao país de origem falam que fuderam uma bicha legal e dão meu endereço. Legal porque eu dou presentinhos. Agora no verão tenho muitas rolas ao domicílio. Mas eu jamais dou o rabo para um macho sem primeiro ver o tamanho da pica. Para mim não importa a cara, ou se é malhado. O que eu vejo no macho é o tamanho e a beleza da jeba. O tipo de homem que eu gosto são daqueles que dizem: " beijar so do umbigo para baixo." Eles usam meu cu como um buraco para esvaziar seus culhões. Muitas vezs eu viajo e meu pais preferido é Portugal. Mês passado estive lá e fui enrabado por 15 portugueses com rolas respeitáveis. A foto ao lado é só para ilustrar o tipo de macho que me deixa com o cu piscando.
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