Brincando de amamentação com meu filhão e meu marido
Sou Dalila, casada, 56 anos, morena, bunda e seios grandes, cabelos castanhos claros com alguns fios grisalhos e mãe de três filhos. O mais velho tem 26 anos, o do meio 22 e o caçula 20. Nosso caçula chama-se Rodrigo e é o único que ainda mora conosco. O mais velho já casou e o do meio mora em Belo Horizonte, fazendo faculdade de Odontologia. Meu marido, Sérgio, tem 65 anos. Por conta da diabetes quase não temos vida sexual, salvo quando ele pode usar Viagra com moderação por causa de uma arritmia. Amo meu marido, casei apaixonada, formamos uma família linda, alegre e com filhos que se encaminham na vida. Sérgio sempre procura me proporcionar prazer. Às vezes assistimos filmes pornôs pela TV, ele chupa a minha bocetinha, introduz os dedos nela e no meu cuzinho e utiliza vibro para me fazer gozar. Como meus mamilos são muito sensíveis, ele adora estimulá-los. Adoro chupar o pau do Sérgio que é bem avantajado, muito embora ele nem sempre tenha uma ereção completa. Quando ele consegue uma ereção parcial aproveita para me penetrar, goza rápido e me faz gozar usando a língua, os dedos e objetos. Meus filhos e eu sempre tivemos uma brincadeira nossa, que às vezes até fazemos na frente de parentes. Quando ficam tristes eles pedem para mamar. Coloco uma dos seios para fora e eles dão breves chupadinhas. Mas isso sempre foi uma brincadeira. Claro que isso sempre me excitou, mas nunca vi esse gesto com maldade, ou que quisessem mais do que brincar. Porém, há pouco mais de quatro meses Rodrigo estava muito triste porque havia terminado com a namorada. Era doloroso ver meu filho sempre tão alegre naquele estado de melancolia sem fim, comendo mal, dormindo pouco, desanimado. Em uma noite de sábado estávamos nós três, na sala, assistindo filme. Chamei Rodrigo para deitar na minha coxa e receber um cafuné. Tivemos uma breve conversa, bem baixinha para não atrapalhar meu marido. Perguntei a Rodrigo: - Filho, por que não aproveitava o sábado para sair com os amigos? Ele fez sinal de negação com a cabeça, fichou os olhos, virou-se de frente para mim como se quisesse dormir no meu colo. Olhei pra ele, disse que o amava e que tudo aquilo passar. Para animá-lo, coloquei o seio esquerdo para fora e perguntei sorrindo: - Quer mamar um pouco, bebê? Rodrigo fez sinal afirmativo, elevou a cabeça e então cobriu a aureola do meu mamilo com a boca, chupando meu seio suavemente. De repente meu celular tocou e vi que era minha nora. Atendi, conversamos sobre o meu neto e, enquanto isso, Rodrigo ficou mamando. Tive uma sensação gostosa da minha boceta, mas achei normal por conta da sensibilidade que tenho nos seios. Distraída com a conversa acabei deixando Rodrigo à vontade para mamar. Depois de um tempo, senti alguns chupões fortes no mamilo, alternado com algumas linguadinhas no biquinho do seio e, instintivamente, acabei gemendo. Meu Deus! Dei-me conta do que fiz e, assustada, olhei para o meu marido que estava observando tudo bem frente ao sofá em que eu estava com Rodrigo. Fiquei preocupada com a reação que ele poder ter diante da cena. Ao telefone minha nora perguntava o que estava acontecendo. Devo ter gemido alto. Apesar de tudo, Rodrigo ainda mamava concentrado, como se nada acontecesse. Desliguei o telefone com a intenção de pedir ao meu filho para parar, mas vi que meu marido fazia gestos do outro lado para me tranquilizar e deixar o rapaz a continuar com o que estava fazendo. Naquele momento tentei quebrar o clima estranho e naturalizar o que estava acontecendo. Toquei meu seio e dei alguns apertos suaves como se quisesse estimular a saída de um leite que já não produzo mais, realmente reproduzindo o gesto da amamentação. Rodrigo se ajeitou no sofá para poder mamar melhor, apoiando um dos cotovelos. Olhei para Sério e vi que ele estava acariciando o pau por cima da bermuda. Olhei para meu filho e notei que ele mamava de olhos fechados, mas, de vez em quando, olhava para mim, talvez para saber se eu estava gostando ou não. Então vi que aquele ambiente não era mais um ambiente de brincadeira: a sala familiar agora estava tomada por um clima sexual, e eu também. E assim Rodrigo mamava. Surpreendentemente Sérgio de um comando sorrindo: - Rodrigo, mama o outro seio para alternar o leite. Meu filho baixou a alça da minha blusa, deixando meu outro seio à mostra, e então começou a mamá-lo. Fiquei sem saber o que fazer, pois os homens de casa pareciam estar assumindo muito bem o controle. Relaxei e descansei a cabeça no sofá para aproveitar aquele carinho filial que estava aquecendo a minha bocetinha de excitação. Gemi de novo. Olhei para meu marido e ele fez um sinal de que o Rodrigo estava de pau duro. Fiquei sem saber o que fazer. De frente para nós, Sérgio sinalizava para que eu pegasse o pau do meu filho. Com cabeça, fiz gesto de que não faria aquilo. Sérgio insistiu. Nervosa e insegura segurei a cabeça do meu filho com a mão esquerda. Repousei a mão direita sobre as costas do Rodrigo e, pouco a pouco, eu a movi em direção à bermuda dele, tentado chegar até o pau. Fiquei hesitante. Talvez percebendo isso, meu filho tomou a iniciativa e colocou o para fora. Que lindo! Realmente muito parecido com pau do pai, mas jovem, liso, com pentelhos abundantes e belas bolas penduradas. “Bate uma punheta para o seu bebê, meu amor”, ordenou meu marido. Rodrigou chupou mais forte meu seio, alternado entre o esquerdo e o direito. Estávamos os três com um tesão enorme que surgiu do nada. Quando olhei para Sério, vi que ele estava se despindo, vindo em minha direção. Meu marido ficou ao meu lado e me deu um beijo de língua maravilhoso. Sérgio ficou em pé ao meu lado, oferecendo a pica para eu mamar, mesmo que não ficasse dura. E já que estávamos daquele jeito, perdi a vergonha , segurei o pau do Rodrigo e comecei a masturbá-lo. “Não precisa ficar só nos peitos, filho. Pode chupar e se servir da boceta dela também”, disse meu marido. Rodrigo não perdeu tempo. Levantou do sofá, tirou toda a roupa, ajoelhou-se, abriu as minhas pernas, tirou minha calcinha sem tirar a saia. Joguei o quadril um pouco mais à frente para poder arquear e abrir melhor as pernas para o rapaz cheio de tesão fazer o que quisesse. “Não é uma boceta linda essa que te pariu, hein?”, perguntou meu marido ao nosso filho. “Linda, pai! Lisinha, fofinha, vermelhinha. Tá até um pouco meladinha. Já sonhei muito com essa bocetinha madura”, comentou Rodrigo. Meu filho abriu suavemente minha boceta com as mãos. Olhou, contemplou, cheirou, beijou . “Abre mais para ver o grelo dela. É pequenino”, instruiu Sérgio. E assim meu filho fez, arregaçou bem a minha boceta com as mãos, visualizou o meu clitóris e caiu de boca nele. Que sensação maravilhosa a de ser chupada na xaninha. A barba mal feita do meu filho ampliava a sensibilidade nos meus lábios bocetais, roçando todo o períneo até parte ao meu cuzinho. Espontaneamente arqueei e abri bem as minhas pernas enquanto mamava o pau mole do Sérgio e meu filho degustava a minha boceta, a mesma que o colocou no mundo. “Nosso filho sabe chupar boceta, amor?”, perguntou Sérgio. “Como um verdadeiro macho, meu amor. Ele enfia até a língua todinha, como você”, respondi entre gemidos e contrações nas coxas. “Bora trocar, Rodrigo”, ordenou Sérgio. Quando Rodrigou ficou em pé, notei que o pau dele latejava e já estava lubrificadinho, com líquido pendurado. Ele subiu no sofá e colocou a pica jovem na minha frente, oferecendo-a para ser chupada. Segurei a piroca do meu filho pela base, lambi o melzinho que saída dela, dei chupadinhas na cabeça vermelha brilhosa, bati uma punheta para ele e depois abocanhei até sentir os pentelhos massagearem o meu rosto. Rodrigo gemia muito. “Dá uma chupada no meu saco, mãe”, pediu meu filho. Chupei e lambi bola por bola, depois coloquei todo o saco na boca, vendo debaixo Rodrigo se punhetar. Senti contrações no meu ventre e os bicos dos meus seios pareciam que iriam explodir. “Amor, vou gozar na sua boca”, disse ao meu marido. “Não, não goza ainda, amor. Vem Rodrigo, dá pau na boceta da Dalila. Minha rola não endurece bem por causa da diabetes. Satisfaz a sua mãe como mulher, filho”, ordenou meu marido. “Não! Penetrar não, amor”, respondi. “Dalila, amor, você precisa de pau duro na xana. Chega de vibrador e língua, minha gostosa. Olha que beleza de rola o Rodrigo tem. Gozem vocês dois. Quer meter na boceta da sua mãe, filho?”, disse Sérgio. “Claro que quero! Já senti muito o cheirinho da bocetinha na calcinha dela. Já bati muita punheta. Quero sentir o seu calor, mãe. Esse pau aqui é seu”, confessou Rodrigo batendo punheta bem na minha cara. Essa revelação nos fez rir e nos deixou mais à vontade. “Tá bom, mas e depois, amor?, perguntei ao meu marido. “Amor, depois é depois. Curte o tesão. Você disse uma vez na transa que tinha visto no nosso mais velho batendo punheta no banheiro e que ficou com tesão. Rodrigo tá aqui pra você. Relaxa e libera a xoxota pra ele”, convenceu-me Sérgio. Tranquilizada, passei os dedos na minha língua umedecendo-os para lubricar mais a minha boceta, fiz alguns movimentos circulares com eles no meu clitóris e disse “Então vem na minha boceta, Rodrigo”. Na mesma posição em que eu estava, meu filho posicionou-se em frente a mim, segurou o pau, esfregou a cabeça em volta de toda a minha boceta, achou o buraquinho e empurrou devagar até sumir todo dentro de mim. Fiquei enlouquecida! Finalmente um pau de verdade, quentinho, me invadindo todinha. Sérgio veio para junto mim e ficamos nos beijando enquanto nosso filho se agasalhava todo dentro da minha xoxota madura e fofinha, me sacudindo com as estocadas vigorosas de quem sempre quis fazer aquilo: foder a própria mãe. “Puta que pariu! Bocetinha quentinha e apertada, mãe. Delícia!”, disse meu filho entre gemidos. O saco de Rodrigo batendo no meu períneo, o pau na minha gruta, os pentelhos dele estimulando meus lábios bocetais e Sérgio chupando meus seios me fariam gozar em breve. “Filho, dá leite na boca da sua mãe. Amamenta ela com a pica quando você quiser gozar”, instruiu meu marido. “Quer tomar leitinho do seu bebê-macho, mamãe?”, perguntou meu filho. “Quero amor!”, respondi enquanto beijava meu marido. Percebendo que o pau estava no limite do tesão, latejando dentro de mim e duro como se fosse um objeto metálico, Rodrigo o trouxe até minha boca. Sérgio voltou a chupar a minha boceta. As linguadas, as dedadas e os chupões do meu marido me fizeram gozar loucamente na cara dele, dando gritinhos, me estremecendo toda, quase sufocada ao mesmo tempo em que meu filho despejava jatos fortes e quentes do leitinho masculino dele em minha garganta abaixo. Fiquei completamente sem forças, pois já não sou uma mocinha. Satisfeitos e ofegantes, meu marido e meu filho sentaram cada um ao meu lado com as cabeças nos meus seios, aqueles mesmos seios que de uma simples brincadeira de mamada provocaram uma gostosa foda entre família. E assim ficamos em silêncio, enquanto que com os olhos entreabertos eu observava o pau melado do Rodrigo relaxar após o gozo. “Eu e os manos já batemos muita punheta imaginando esse dia, sabia?”, confessou meu filho. Então pensei só comigo: - Será que ainda serei puta para os machos da minha família? Quem sabe?
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.