Seu João: o mamador de peitinhos

Minha amiga pediu para que eu acompanhasse o pai dela por três dias enquanto viajava para visitar a mãe em outra cidade. Eu deveria dormir na casa deles na noite de sexta e sábado, pois no domingo Ruth já estaria de volta ao final da tarde. Seu João é um homem inteiro, de 78 anos, apenas dependente para as coisas da casa. Um macho à moda antiga, que pensa que coisas de casa como cozinhar, lavar e passar são feitas apenas por mulheres. Apesar disso, sempre foi muito gentil comigo. Na tarde de sexta por volta das 15h cheguei à casa deles com uma pequena mochila. Ruth deixou a orientação de massagear os ombros dele à noite com um creme anti-inflamatório para bursite, e logo seguiu de Uber para a rodoviária. Troquei de roupa, coloquei meu shortinho e minha camisetinha e fui preparar um café. Seu João ficou na sala assistindo TV. Chamei-o para tomar café à mesa arrumada e conversamos de forma agradável. Por volta das 18h ele tomou o banho dele e às 19 jantamos. Ficamos na sala assistindo um pouco TV no Canal Viva e comecei a sentir sono. Creio que deva ter cochilado, pois lembro de trechos soltos da novela. Como ainda era cedo, recolhi as pernas na poltrona e fiquei com a bunda em direção ao seu João, mas não fiz isso intencionalmente, pois é como costumo ficar em casa. Devo ter cochilado de novo. Quando abri os olhos, seu João perguntou: - Você toma hormônios? Eu sorri e perguntei a ele o motivo da curiosidade. Ele achou que eu estava tomando hormônios porque meu peitinho estava pra fora da camiseta e parecia de mulher. Rimos pelo teor da conversa. Seu João insistiu: - O teu short não tem volume. Parece um capôzinho de fusca… rsss. Apenas ri. Com o sono, achei melhor me recolher. Eu dei boa noite e já estava indo pro quarto de Ruth, mas seu João me fez lembrar de passar o anti-inflamatório nele. Então ele desligou a TV e seguimos para o quarto dele. Seu João me deu o remédio, tirou a camisa e sentou-se à beira da cama. Comecei a massagear delicadamente. Ele elogiou a maciez das minhas mãos dizendo que pareciam as mãos de uma mulher. Nesse momento eu não estava levando a conversa para a maldade por conta da idade dele. Pessoas mais velhas, em geral, são sinceras e objetivas no que falam. Terminamos. Fui para o quarto de Ruth, tomei banho, coloquei a minha calcinha, olhei o celular muito rapidamente e então dormi. Não lembro exatamente do horário, mas acordei com um movimento na cama e tomei um susto com a sombra de um homem que estava sentado ao meu lado passando a mão na minha bunda. Só o reconheci pela voz: - Vem deitar na minha cama. Levantei-me com sono ainda no escuro e acompanhei seu João. Só quando saímos à luz do corredor pude perceber que ele estava de cueca e de pau duro. Nesse instante entendi o que aquele homem realmente queria. Decidi que iria fazer o que ele quisesse. O quarto dele estava escuro, entrei, deitei e ele ficou atrás de mim. Seu João me abraçou por trás e ficou pegando os meus peitinhos. Ele brincava com os biquinhos. Apertava os meus peitinhos e se roçava atrás de mim como um cachorro querendo acasalar. Comecei a gemer de tesão e a rebolar no pau dele. Meus mamilos são hipersensíveis, meu ponto fraco. Ele beijava o meu pescoço e dizia: - Tô com vontade de chupar os teus peitinhos. Vira pra mim pra eu mamar eles. Girei o corpo de frente para ele e então senti os pêlos do bigode, os lábios e a língua do seu João provocando em mim uma sensação louca. Meus gemidos ecoavam pela casa parecendo um chamado de cio. Seu João apertou a minha bunda, afastou a calcinha e enfiou dois dedinhos no meu cuzinho enquanto mamava as minhas tetinhas como se quisesse tirar leite delas. Foi tudo tão inesperado que eu estava enlouquecendo nas mãos daquele homem. As chupadas fortes deixaram os meus mamilos mais salientes e sensíveis. A minha respiração estava intensa com o que a língua e os dedos de seu João estavam fazendo comigo: - Eu vou gozar assim, seu João. Para! Eu vou gozar! Eu vou gozar, seu João! Mas o pedido foi inútil. Quanto mais eu falava, mas rapidamente ele enfiava os dedos no meu cuzinho e mais forte chupava as minhas tetinhas. Acabei gozando e fiquei com a calcinha toda melada. Seu João soltou o meu peitinho e foi subindo com a boca pelo meu colo, pelo meu pescoço até nos beijarmos. Foi um beijo gostoso. Seu João agora estava gemendo. Toquei o pau dele e senti que a cueca estava bem melada. Ele tinha um pau que merecia respeito: torto para esquerda, grosso, com uma cabeça rosada bem saliente, mas larga que o resto do pau. Coloquei a piroca e o saco para o lado de fora da cueca e fiquei acarinhando enquanto nos beijávamos. Eu me encantei com as bolas fartas do seu João. Pareciam as bolas de um garanhão reprodutor. Senti uma vontade enorme de chupá-las. Quando o beijo diminuiu de intensidade eu pedi a seu João que trouxesse o para a minha boca. Senti o toque da cabeça melada nos meus lábios e chupei suavemente, até engolir tudo e sentir os pentelhos no meu rosto. Que delícia de piroca! Ela pulsava na minha boca. Estava tão gostosa, dura, quente. Era como se esperasse por uma mamada há bastante tempo. Pedi a seu João que esfregasse o saco no meu rosto todo, como se fizesse uma massagem com as bolas em mim. Nesse movimento eu passava a língua desde a base do saco até a ponta melada do pau. Era uma visão linda! Olhar a expressão de tesão no rosto do seu João com o pau e as bolas diante do meu rosto. Para ficar mais gostoso, pedi a ele que batesse uma punheta diante do meu rosto, mostrando como ele se masturbava. Enquanto seu João batia punheta eu chupava as bolas, às vezes colocando uma por uma na boca, às vezes conseguindo colocar as duas. Ele estava maravilhado: - Nunca chuparam o meu colhão! Isso é bom demais! Só puta chupa o colhão de um homem e eu nunca paguei uma puta. Então eu quis saber: - A sua esposa nunca chupou as suas bolas, seu João? E surpreendi-me com a resposta: - Não! Nem meu pau. Eu só comia e chupava a xoxota dela. Pensei em como foram limitadas as experiências de seu João. Isso só me deixou com mais vontade de fazê-los gozar. Comecei a chupar a cabeça do pau de seu João enquanto ele se masturbava. Ele está tão ofegante e suado. Como os movimentos ficaram mais intensos, percebi que ele iria gozar. Eu fiz com que ele soltasse o pau e deixasse o resto comigo. Fiquei mamando a piroca de quatro, ao mesmo tempo em que acariciava as bolas dele. Caprichei na sucção, engolindo tudo o que pude. Pedi a ele que fodesse a minha boca como se estivesse metendo numa bocetinha. Seu João segurou a minha cabeça e começou a socar na minha garganta. Os jatos de porra densa vieram e um a um e foram engolidos por completo. Eu me alimentei literalmente do leite maduro do seu João. Mesmo com o pau ficando flácido eu não deixei de chupar. Quando ele já estava com a glande muito sensível retirou o pau da minha boca e sentou-sa à cama, recostado na parede. Sentei-me sobre as pernas do seu João, de frente para ele, com o meu “grelinho” pendurado do lado de fora da calcinha. Nos abraçamos, nos beijamos, e quando o sono veio, dormimos. Na manhã seguinte, seu João realizaria o desejo de comer uma cucetinha. Aos 78 anos, ele comeria o primeiro cuzinho da vida dele. Para mim, realizar sonhos é sempre um privilégio.
Foto 1 do Conto erotico: Seu João: o mamador de peitinhos


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 19/04/2024

Gatinha, vc é muito gostosa. Bjs

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bigodezssp Comentou em 17/04/2024

Excelente...também adoro que mamem meus peitinhos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Seu João: o mamador de peitinhos

Codigo do conto:
212711

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/04/2024

Quant.de Votos:
11

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