Gostoso leitor e gostosa leitora, se você está aqui neste site, certamente é porque a experiência sexual com todas as fantasias que ela nos permite é algo importante para você, assim como é para mim também. Tive uma vida sexual precoce e sempre muito interessante, mas vivida de forma responsável e saudável, algumas com casais homem/mulher, homem/homem e a grande maioria com homens solteiros, sozinhos, ou em pequenos grupos de dois ou três indivíduos. Hoje compartilho com você o encontro inesperado com quem chamarei de Augusto, 53 anos, branco, alto (talvez 1,85 cm), robusto como um touro. Ele foi meu professor na adolescência e apesar de achá-lo atraente nunca me pareceu ser acessível, pois era demais sério e ríspido... Até que nos encontramos em uma sala de bate-papo famosa da Internet. Depois de uma conversa inicial abrimos a webcam. Do outro lado da tela ele estava completamente nu, teclando e, vez por outra, punhetando o pau. Eu estava de quatro sobre a cama, com uma calcinha vermelha de renda, bem enterradinha no rabo. Quando mostramos nossos rostos eu o reconheci de imediato, mas ele não se lembrou de mim. Pedi para ver o pau e fiquei extasiado: Augusto tinha um cacete duro bem grosso, largo mesmo, bastante veiúdo, com uma cabeça daquelas que normalmente entra com dificuldade no cuzinho, mas depois que está lá dentro, parece travar e não querer mais sair. O saco era farto, do jeito como gosto. Adoro sentir as bolas do macho batendo na minha bunda durante as estocadas. O tesão foi certo! “Quero te comer, putinha”, disse ele. Combinamos de nos encontramos. Pedi que ele viesse de camiseta regata e de short, sem cueca. Duas horas e meia depois de conversarmos pela Internet, ele chegou. Desci para ir ao encontro dele usando uma camiseta regata de alça bem fina, que caía dos ombros e calça jeans coladinha. Assim que cheguei à esquina da rua onde combinamos vi os faróis do carro piscando para mim. Caminhei em direção a Augusto me sentindo uma puta, como quem estivesse ali só para fazer aquele homem saciar o desejo dele por sexo anal e oral. Entrei, sentei e percebi que o pau dele já estava duro para fora do short. Ao invés de cumprimentá-lo com um aperto de mão ou um beijo no rosto, como de costume, abaixei-me e dei uma mamadinha leve na pica, fazendo um carinho gostoso no saco. “Vamos sair daqui pra gente ficar mais à vontade, putinha. Quero te fazer de fêmea hoje”. Chegamos ao drive-in e percebi como aquele homem era seguro de si e cheio de atitude. Ele tirou a roupa no carro e foi completamente nu, de pau duro, fechar a cortina do estacionamento. Se alguém o visse ele não se importaria. Depois ele veio em minha direção. Sentado no banco do carro eu comecei a chupá-lo, tentando envolver toda aquela rola com a boca. Eu chupava com tanta vontade que chegava a me faltar ar. Foi quando senti os dedos dele entrando pela minha camiseta, procurando os meus mamilos. Tenho muito sensibilidade nos mamilos. Dependendo da forma como são tocados ou chupados me arrepio todo. “Gosta que brinque com esses peitinhos de mocinha?”, perguntou Augusto. “Sim, adoro! São muito sensíveis, querido”, respondi. Então ele me pegou pelos ombros, me colocou em pé encostado no carro, tirou minha camiseta e começou a chupar fortemente meus mamilos. Eu precisei me segurar nos ombros dele para não perder o equilíbrio com a pressão que ele fazia. Às vezes ele lambia, outras vezes sugava suavemente, mas também dava verdadeiros chupões nos meus peitos, que ficavam com os biquinhos bem salientes e com as aureolas bem vermelhadas. Ele ordenou: - Tira essa calça e fica de quatro na mesa, só de calcinha. Assim eu fiz. Augusto chegou por trás, abriu a minha bunda com as mãos e brincou com a língua no meu cuzinho, mas sem afastar a calcinha, que ficou completamente babada. Depois ele afastou um pouquinho a calcinha e introduziu um dedo bem no meio do meu buraquinho. Em seguida enfiou um segundo dedo, todinho. “Vou preparar esse cuzinho pra levar pica!”. Enquanto ele brincava com o meu cu eu acariciava meus mamilos e gemia de tesão. Meu pintinho de 12 cm estava completamente durinho dentro da calcinha, quando senti Augusto colocá-lo para fora. Desse modo, aquele puto gostoso se ocupava duplamente, linguando meu cuzinho e masturbando a minha rolinha. “Parece um grelinho de tão pequeno. Gosta de ser chupado no grelinho, putinha?”. Sim, respondi a ele. Augusto me reposicionou para fazermos um 69. Deitei na mesa de costas e fiquei com a cabeça pendente, assim eu podia abocanhar o cacete grosso dele, e ele podia chupar a pontinha do meu peru. Ficamos assim por alguns bons minutos, sufocando um ao outro com um delicioso sexo oral. Além de me chupar ele também masturbava o meu cuzinho, introduzindo dois dedos como se fossem piroquinhas fazendo dupla penetração em mim. “Porra, quero meter a rola nesse buraquinho e sentir o calorzinho dele”. Deitei de lado, abri as pernas, lambuzei o cuzinho com lubrificante para sentir o pau deslizar macio para dentro de mim. Augusto colocou o preservativo e começou a empurrar devagar, deslizando fundo. Senti uma dor fina dentro de mim. Era sinal de que ele havia enfiado tudo. No começou foi dolorido e desconfortável mesmo, mas depois relaxei e deixe que ele enfiasse no ritmo que desejasse. As sensações que sentia eram incríveis: quanto mais Augusto me penetrava, mas o meu cuzinho relaxava. O saco dele fazia uma gostosa massagem na minha bunda. Ele me segurava por uma das minhas pernas, ora me puxando em direção a ele, ora me empurrando contra o pau. Quando ele decidiu apertar uma dos meus peitos percebi que o meu buraquinho começou a dar leves mordidas no pau dele. Era o esforço que meu cu fazia para tentar se ajustar à grossura do pau dele. Augusto estava suando muito. A dureza do pau dele era incrível. Fazia uma pressão forte dentro de mim, causando um leve desconforto. Comecei a tocar o meu peruzinho enquanto dava a bunda para ele a fim de relaxar. “Isso! Toca uma siririca nesse pinguelinho, safada!”. Estava tão gostoso ficar naquela posição, com as pernas abertas, olhando ele socar a pica na minha bunda. O suor dele escorria pelas minhas coxas. O ventilador, mesmo na velocidade máxima, não era capaz de amenizar o calor que estávamos sentido naquele recinto sob a luz da lua. Comecei a sentir que meu corpo iria se estremecer de gozo logo logo. “Isso puta! Goza gostoso na minha pica”. Gozei com Augusto socando na minha bunda com força. Tentei conter a força daquele taradão, levando minha mão até o abdômen dele, esperando que ele socasse mais devagar. Como estávamos há algum tempo naquela posição, ele pediu para que eu ficasse de quatro no sofá, com a bunda bem empinada para cima. Augusto veio e se encaixou sobre mim. Ele apoiava o peso todo em mim, segurando forte a minha cintura. As pirocadas tornam-se muitos fortes, cada vez mais profundas e intensas. Gotas de suor se precipitavam do rosto e do peito dele sobre a minha bunda, e desciam pela minha coluna até chegarem à minha nuca. “Eu vou gozar, minha puta! Eu ou gozar!”. Augusto tirou o pau, tirou a caminha e os jatos de porra caíram quentinhos sobre a minha bunda e as minhas costas. Ele realmente tinha saciado a vontade de comer um cuzinho. Depois da gozada conversamos um pouco, antes de tomarmos banho e seguirmos para nossas casas. Ele jamais se lembrou de mim como aluno, nem fiz questão de dizer. Prefiro que pense em mim como uma putinha com quem fodeu gostoso. Agora estou esperando você para fazê-lo gozar também. Gosto de homens entre 25 e 60 anos, ativos, desinibidos, de nível, boa pegada e safados entre quatro paredes, amantes de um bom sexo anal e oral.
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