Em uma sexta-feira, com uma lua linga no céu, completamente cheia e após um dia de trabalho eu queria sair para dançar... A qualquer custo. Ninguém disponível para sair comigo. Ninguém! E agora? Saio? Deixo para outro dia? Quer saber? Saí! Fui ao meu lugar preferido em Belém: meia luz, pessoas mais maduras, bandas maravilhosas, seguranças e garçons conhecidos. Seria uma noite para comer, beber e dançar, sobretudo dançar. Nunca havia ido só. E não me arrependi. Como sempre, chego, peço minha bebida, meus petiscos e já fico em pé dançando, curtindo a música eletrônica. Nunca perco o que acontece em volta. Fico atento a tudo. Noto as pessoas me olhando e não nego: eu gosto disso. Ao meu lado esquerdo, três mesas de distância, eu os vi. Ela morena, entre 40 e 50 anos, farta nos seios e na bunda, não mais que 1,68m, cabelos médios, castanhos, com luzes. Ele, possivelmente na faixa entre 50 e 55 anos, branco, não mais que 1,78m, braços com pelos grisalhos, calvo, no antebraço havia uma tatuagem, acho que com um nome escrito, talvez da esposa ou de um filho ou filha, cavanhaque e uma barriguinha que achei sexy. Olhavam-me sorrindo, mas podia ser que não fosse para mim, mas para alguém perto ou atrás de mim. Mas, entre um passo e outro, uma volta e outra, vez por outra olhava para eles e os olhares se encontravam. Perto da meia noite cantamos os “parabéns” para alguém na boate que estava comemorando aniversário, e, quando olhei para o casal, ele levantou a taça para mim. Retribui a gentileza repetindo o gesto. Pouco depois, o garçom trouxe um bilhete: “Podemos conversar pelo zap? Meu número: 9XXXX-XXX”. Sentei-me, adicionei o número e começamos o papo. “Sou Beto, minha esposa é Flávia. Gostamos de você. Não se ofenda, mas curte uma brincadeira gostosa?”. “Olá, sou Cris. Prazer em conhecer. Curto sim, mas depende da conversa”. “Se quiser, pode vir pra nossa mesa”. “Ok!”. Fui ao encontro deles, os cumprimentei. Ele colocou uma cadeira ao lado dele para que eu sentasse. Flávia ficou do outro lado de Beto. A conversa foi sem reservas, falamos sobre o que gostávamos. Contei a eles que nunca havia tocado em uma mulher e Beto disse para eu relaxar. Antes que a última banda terminasse o show saímos e fomos para um motel na Pedro Álvares Cabral. Embora estivesse um pouco tonto pela bebida, mas lúcido, durante todo o trajeto fui sentido um misto de nervosismo e de excitação. Entramos no quarto e Beto foi logo ligando a TV para deixar rolar o vídeo pornô. Flávia tirou a roupa e jogou-se na cama para relaxar um pouco. Eu me despi e fui tomar uma ducha. Logo em seguida os dois vieram juntar-se a mim. Beto já entrou de caceta semidura. Linda! As veias eram bem salientes e envolviam todo o comprimento. Apenas uma parte da cabeça estava para fora da pele. O saco era farto. Adoro um saco grande batendo na minha bunda ou no meu queixo. Fiquei louco para acariciar e chupar o saco daquele homem. Flávia tinha seios naturais enormes, lindos, com auréolas bem grandes, de cor marrom escura. Peitos para amamentar marmanjos. A boceta estava depiladinha. Beto envolveu a mim e Flávia com os braços, juntando nossos corpos para um beijo em grupo, enquanto esfregava e rola completamente dura em nossas coxas. Tomei a decisão de mamar o seio esquerdo daquela mulher que parecia uma “vaca leiteira humana”. Beto mamou o direito. Enquanto chupávamos e lambíamos as aureolas e os bicos duros de tesão de Flávia, Beto estimulava suavemente a boceta com os dedos. “Ai amor, quero fazer aquilo. Eu quero fazer aquilo, amor”, dizia Flávia gemendo. “Aquilo o quê?” pensei comigo. Vi Beto ajoelhar-se, apoiar a perna direita dela sobre o ombro dele e introduzir os dedos mais rápido na xoxota. Flávia começou a mijar e os dedos de Beto espalhavam o xixi em todas as direções: na cara dele, na minha coxa, na minha piroquinha. “Chupa, amor a minha bocetinha, amor”. E Beto pôs-se a chupar a xoxota mijona da esposa levando-a ao êxtase. Percebi que Flávia iria gozar e decidi ser solidário ao marido: abaixei-me juntamente com Beto e também chupei a boceta que soltava esguichos de xixi um após o outro. Alternávamo-nos nas linguadas no grelo e às vezes nos beijávamos com o jatinho da boceta daquela fêmea madura e fogosa molhando nossos rostos. Betou pegou minha mão e fez-me tocar um punheta para ele enquanto passava a mão por baixo de mim para introduzir um dedo no meu rabo. Estávamos tomados de tesão. Flávia gozou assim, entre linguadas, chupadas e dedadas na xoxota gritando “Eu sou puta! Eu sou putaaa! Sou uma putaaaa”. Betou levantou-se para beijá-la me colocando cara a cara com a rola dele. Não pensei duas vezes: abocanhei a caceta e mamei-a. Em meus dedos eu senti a boceta de Flávia se contraindo, na boca, sentia a rola de Beto latejando. Ele pediu para que eu parasse ou iria gozar na minha boca. Não o obedeci, pois queria extrair todo o leite da pica dele. Na medida em que os gemidos de Beto aumentavam, a esposa talvez tenha reconhecido que o marido iria liberar porra e abaixou-se para mamá-lo comigo. Chupamos a caceta de Beto nos masturbando. Ele segurando nossas cabeças enquanto minha boca e a dela eram separadas apenas por uma pica cheia de veias e dura. Passávamos a mamada de um para o outro. Às vezes a rola de Beto estava toda em minha boca, outras vezes, Flávia a roubava de mim, mas depois me devolvia. Passando de uma boca quente para outra, a caceta de Beto nos brindou com uma gozada de jatos rápidos e fortes, que atingiam nossas bochechas e nossas bocas. Que sacanagem gostosa! Eu já havia chupado um boceta e agora estava degustando um cacete duro que havia me nutrido com leite de macho. Aquilo era demais para mim. “Vou gozar, caralho!”, anunciei. Flávia levou o dedo indicador ao meu cu. Fiquei com medo de ser machucado pela unha dela, mas ela foi bastante cuidadosa. Socou o dedo no meu cuzinho enquanto eu masturbava minha piroquinha de 12 cm. Faltou-me o ar, me abdômen contraiu-se e meu leitinho jorrou sobre os punhos de Flávia. “Sou tua puta, meu amor! Adoro ser tua puta!”, falando isso, Flávia gozou siriricando a xoxotinha gorda, com o pau do marido entre nossas bocas. Sentíamos nossas respiração um no rosto do outro, e enquanto ainda lambíamos o leitinho do maridão que havia e nossos rostos, sentimos um jato quentinho sobre nós dois. Beto nos abençoava com o mijo dele, enquanto Flávia e eu nos beijávamos. Assim gozamos, sem penetração, apenas com uma brincadeira gostosa e safada. Ter saído só para dançar foi a melhor coisa que fiz naquela noite. Agora saio só mais vezes.
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Amei o conto, passivo.
Pena eu não estar morando mais aí nessa maravilhosa Belém. Iríamos festar mto.
Adoro chuva dourada, inversão, tomar porra e beijar boca com gosto e cheiro de esperma.
Bjus meu tesão