Faxina, calcinha, cuzinho e mamada: um dia de trabalho inesquecível
Em um feriadão que seria tedioso considerei sair da rotina com um anúncio em um site para adultos. Coloquei meu serviço à disposição para realizar faxina em residências de bairros próximos, ao preço modesto de R$ 50,00, mas exclusivamente para homens maduros, dotados entre 40 e 60 anos, atléticos ou parrudos. Descrevi meu uniforme “de trabalho” como meia arrastão preta, salto alto, calcinha fio dental vermelha e avental branco. O retorno foi certo. Escolhi conhecer seu Amorim, residente a seis quadras da minha casa. As coisas depravadas que ele falou ao telefone, o modo carinhoso e o fato de pensar em mim como uma fêmea de “grelinho” foram decisivos. Combinamos o “serviço” para as 16h. Na casa ajardinada e com uma goiabeira à frente já avistei seu Amorim. O homem me deixou com tesão na altura dos seus 57 anos, pele morena, cabeça raspada, corrente com um crucifixo dourado exibido no peito e de regata que deu um vislumbre da juventude dele. Certamente seu Amorim foi um homem forte na mocidade, tal como sugeria o peito e os braços agora mais flácidos. Ele já me avistou do outro lado da rua, adiantou-se para abrir o portão me recebendo educadamente: - Oi, delícia! Você é mesmo uma mocinha. Já percebi só de olhar pra você. Entre, que o “serviço” lhe espera. Como não poderíamos perder tempo perguntei onde ficava o banheiro para eu me trocar. Quando eu iria fechar a porta, eis que ele fez um pedido: - Por favor, não feche toda a porta. Quero ficar espiando você por uma fresta. Como o cliente manda, comecei a me trocar delicadamente, sem pressa. Eu podia ouvir os sussurros indecentes de seu Amorim: - Que putinha gostosa! Tô doido pra chupar esses peitinhos. Quando terminei e me virei para o cliente percebi de relance que ele estava com o pau duro para fora da bermuda xadrez. Como parte da encenação, fingi não ter percebido. Minha calcinha também estava explodindo de tesão. Enquanto nos dirigíamos à sala seu Amorim passava as mãos sobre a minha bunda, e isso me arrepiava. Os biquinhos dos meus peitinhos estavam duros e pulsavam. Ele sentou-se e aproveitei para perguntar: - Por onde eu começo, patrãozinho? Seu Amorim apontou para estante em frente sem qualquer constrangimento em se masturbar diante de mim. Particularmente eu adorei esse gesto. Virei para a estante, agachei-me de quatro e arrebitei a bunda e comecei a simular a arrumação dos porta-retratos. Enquanto os arrumava eu quicava provocando o meu contratante. De repente, senti alguns dedos alinhados e molhados tocando o meu cuzinho. Seu Amorim os havia lubrificado para tocar uma “siririca” na minha cuceta. Gostei daquele carinho, e à medida que os movimentos ficaram mais intensos eu perdia o controle do corpo. Precisei buscar apoio no corpo de seu Amorim, deixando nossas bocas muito próximas. Bastou mais um pequeno esforço nosso e conseguimos nos beijar. Ficamos assim até que não resisti à vontade de olhar melhor para o cacete dele. Voltei-me de frente para seu Amorim, abri o botão da bermuda e o membro experimente estava diante dos meus olhos: uma rola levemente curva para esquerda, ereta, firme e bolas contraídas de tesão. Os pelos estavam todos aparados. Bati uma punhetinha para ele. Então passei a degustar a piroca experiente que estava com um aroma e um sabor natural de homem deliciosos. Seu Amorim segurava a minha cabeça com as duas mãos e forçava a entrada de toda a pica na minha boca. Depois de quase sufocar por algumas vezes, e após ter me deliciado com aqueles colhões raspadinhos que estocavam porra prestes a ser eliminada fui advertida de que seu Amorim poderia gozar se não mudássemos de posição. Então nos dirigimos ao sofá. Seu Amorim pediu para que eu ficasse de quatro no móvel com a bunda para cima, bem empinada. Obediente, desse modo fiquei permitindo que ele explorasse o meu cuzinho tão vulnerável naquela posição. Com um dedo ele afastou a calcinha deixando o caminho livre para dedar, lamber e chupar. Eu gemia com o rosto do patrãozinho todo enfiado no meio da minha bunda. Meu cuzinho relaxou completamente na língua dele. Poderíamos apenas ficar assim, mas seu Amorim encantou-se com visão do meu peruzinho de 11 cm duro saindo pela calcinha. Tentei esconder, mas ele não permitiu. Puxou delicadamente a minha piroquinha para trás e começou a chupá-la. Fiquei gemendo perdendo as forças nas mãos daquele homem que sabia o que estava fazendo. Totalmente excitada, seu Amorim mandou eu continuar estimulando o meu “grelo” na siririca porque, segundo ele, já estava na hora de meter tal era o nível de relaxamento do meu cu. Foi assim que senti a pressão da cabeça do pau abrindo caminha no meu rabo. Depois de esperar que o meu cuzinho se acomodasse completamente ao pau dele, comecei a sentir o vigor das estocadas. Um detalhe inesquecível: o toque das bolas de seu Amorim na minha bunda. Ao sentir ele deitando o tronco sobre mim já imaginei que ele não demoraria a gozar. Usei apenas dois dedos para estimular o meu “grelo” para gozar junto com seu Amorim. O suor que se formava nas minhas costas escorria pelas minhas coletas e molhavam o sofá e o tapete. As estocadas fortes e mais fundas sinalizavam que ele iria gozar. Acelerei a minha siririca para tentar gozarmos juntos, mas seu Amorim não conteve mais a porra nos testículos e me sentir a pressão de cada jato. Se quisesse, eu poderia ter contado a cada um deles. Meu gozo foi parar na parte interna da minha coxa direita. O meu cuzinho latejava após tantas penetrações. Seu Amorim pediu para que eu não deixasse a porra cair sobre o lençol. Fiz a minha higiene, troquei de roupa e, antes de sair, recebi os R$ 50,00 que, àquela altura, eu sequer lembrava. A foda havia sido maravilhosa. Seu Amorim virou um parceiro eventual, de outras faxinas e de muito prazer. Os maduros continuam sendo bem-vindos para desfrutarmos das melhores experiências.
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