Sou Ana, 53 anos, 1,68m, 72 kg, morena, seios grandes, bunda grande, xoxota depiladinha, cabelos castanhos cacheados médios, comerciária, casada pela segunda vez com Mário, um marido carinhoso, 58 anos, calvo, amigo, protetor, pai de dois filhos do primeiro casamento, Rafael (33) e Rogério (30), ambos casados. Moramos em uma área praiana na Região dos Lagos, estado do Rio de Janeiro. Sempre fui uma esposa dedicada. Gosto de cuidar do lar, de trabalhar no nosso restaurante e amo cozinhar. Tenho uma vida tranquila junto com meu marido e enteados que frequentam nossa casa com regularidade. Tudo sempre foi bem em minha vida. Poderia dizer que tenho de tudo, mas não é verdade. Embora Mário e eu sejamos apaixonados, nossa vida sexual nunca foi plena. Em oito anos de casada tive poucos orgasmos. Gozo mais me masturbando sozinha do que com meu marido. Mário sempre se esforça, mas depois que goza ele me masturba, tenta me fazer gozar e nem sempre consigo. Talvez porque quisesse gozar sendo penetrada por ele. Meu marido tem um pau gostoso, grosso, com veias, moreno, cabeçudo, peludo, duro com gozo farto. Gostaria que fizesse mais coisas comigo. Em geral nos beijamos, ele chupa meus seios, estimula meu clitóris, me oferece o pau para chupar e logo em seguida me penetra, quase sempre nas mesmas posições, ou de quatro ou de frango assado. Às vezes ele lambe um pouco minha boceta, mas são só lambidas. Sempre quis que ele gozasse na minha boca como fazia meu primeiro marido, mas Mário diz que gosta mais de sentir o leite dele jorrando dentro de mim. Fizemos anal poucas vezes, mas meu marido diz que gosta mais de penetrar a bocetinha. Tentei conversar sobre isso algumas vezes com ele, mas ele sempre fica irritado, então desisti. Amo meu marido. Eu o admiro, me sinto muito atraída por ele, mas sinto falta de algo. Em fevereiro deste ano, meu marido viajou para tratar de uma partilha de bens em Fortaleza. Para não ficar sozinha, ficou combinado de que Rafael dormiria em casa três noites por semana. Desde então a presença do meu enteado mais velho em minha vida tornou-se, ao mesmo tempo, meu paraíso e meu inferno. Fisicamente Rafael parece muito com meu marido. Convivendo com ele tanto tempo comecei a me sentir atraída por ele, mas não pensei que isso fosse resultar em algo. Eram só ideias. Fantasias de uma mulher de meia idade sexualmente insatisfeita. Bastavam alguns minutos no banho me masturbando, pensando nele e no pai me penetrando e estava tudo bem. Nada, além disso! Uma vez, pela manhã, enquanto Rafael tomava banho e eu preparava o café, ouvi o celular dele vibrando várias vezes. Fui olhar para ver se era a esposa dele ligando. Na verdade eram mensagens no Whatsap. Curiosa, resolvi olhar. Não deveria ter feito isto, mas fiz. Entre outras mensagens vi a de um amigo dele, Zeca, que também conheço porque frequenta minha casa, enviando um vídeo em que aparecia chupando a boceta de uma mulher que não consegui identificar. Avancei no histórico da conversa e vi uma mensagem “Fala brother! Quando vai comer a gostosa da madrasta? Deixa um pouco pra nós, irmão”. Fiquei surpresa. Larguei o telefone no sofá e voltei ao café. Quando Rafael veio sentar à mesa eu não consegui esconder o nervosismo. “Tá tudo bem, Sofia?”. Respondi que só estava preocupada com o pai dele e que estava sentido saudades. Depois de tomar café Rafael pegou o telefone, acho que ele deve ter notado que fiz algo e perguntou se eu havia atendido alguma ligação. Disse que não. Apenas olhei porque pensei que fosse Luana, a esposa dele ligando. Depois disso ele saiu. Passei o dia inteiro nervosa, em enorme desconforto. Nem abri o restaurante. Quando a tarde caiu eu estava na janela e vi Zeca passar. Ele acenou, se aproximou e desci para ver o que queria. Confesso que desci a escada sentindo um tesão na minha xoxota depois de assistir o vídeo dele chupando aquela garota. Zeca realmente gostava de chupar uma boceta e fazia isso muito bem. Nunca imaginei que homens tão próximos a mim pensavam em sacanagens comigo. Zeca até que tem o charme dele. Rapaz de 36 anos, branco, peludo, solteiro, alto, ombros e costas largas, pernas fortes, de cavanhaque. “Oi dona Sofia, tá sozinha?”. Respondi que sim. “Tem um cafezinho aí pra gente?”. Tem sim, sempre tinha. Era normal ele parar algumas vezes no mês para tomar um cafezinho com bolo em casa, mas em ocasiões em que meu marido estava. Deixei-o entrar e levei-o para a cozinha. Enquanto fazia o café ele conversa comigo. “Saudades do seu Mário, hein? Quando ele volta?”. Mais algumas semanas e meu marido retornará. Servi o café e percebi que ele não parava de olhar para os meus seios. Durante todo o café Zeca ficou em uma conversa sempre carregada de malícia, falando no frio que eu deveria sentir à noite, que se fosse meu marido não me deixaria sozinha. Embora eu risse de nervosa, sentia minha calcinha em chamas. Mesmo assim não dei muita abertura. Depois de mais ou menos 1h de conversa pedi que ele fosse para que eu pudesse cuidar das minhas coisas. Subi para o quarto, tirei a roupa, deitei na cama, acariciei os seios e me masturbei com as pernas para cima bem abertas pensando nas coisas que aquele rapaz safado poderia ter feito comigo se eu deixasse. À noite eu estava vendo novela quando Rafael entrou. Parecia aborrecido. Perguntei se estava tudo bem e ele disse para não deixar mais o Zeca entrar aqui em casa enquanto eu estivesse sozinha. Perguntei o porquê, e ele disse que não ficava bem para uma mulher casada ficar a sós com um rapaz dentro de casa. Servi o jantar dele e subi para o meu quarto. Resolvi vestir uma camisola que não usava há muito tempo, verde, curta, no meio da coxa, com um enorme decote, toda transparente. Dava para ver os meus seios por ela. Não sei o porquê, mas fiz isso. E assim desci para guardar as coisas de cima do fogão. Percebi que Rafael não parava de olhar para mim. Eu me sentia um pouco constrangida e excitada ao mesmo tempo. Rafael levantou do sofá e veio até a cozinha pegar um pouco de água e percebi que ele estava de pau duro. “O Zeca disse que você se ofereceu pra ele, Sofia”. Como? Nunca me ofereci para aquele rapaz. “Que absurdo, Rafael! Do que você está falando? Eu jamais daria confiança pra aquele tipo. Um molecote! Ele é que veio pedir café aqui”. Fiquei tão irritada com aquilo que subi para o meu quarto. Minutos depois Rafael bateu na porta pedindo para entrar. Ele sentou ao lado da cama, explicou que Zeca não valia nada, era um safado, que não respeitava mulher alguma, e pediu desculpas. Acho que me senti tão ofendida com aquilo que comecei a chorar. Rafael pediu desculpas, disse que não era a intensão e me abraçou para me consolar. Enquanto me abraçava as mãos tocavam nas laterais dos meus seios. Coloquei a cabeça no peito dele e fui me acalmando. Fiquei assim nessa posição em silêncio durante alguns bons minutos. Quando olhei para a bermuda de Rafael notei que ele estava de pau duro. Então, intuitivamente abri as pernas, de modo de que ele pudesse ver a calcinha através da camisola. Fiquei assim por um tempo até que senti a mão dele tocar a minha boceta. Comecei a gemer com aquilo. Ele me tocava de um jeito tão suave com aquela mão pesada. Senti que os dedos dele tentavam encontrar uma forma de entrar na calcinha e ouvi meu enteado dizer baixinho “Gostosa”. Finalmente os dedos entraram e tocaram toca a extensão da minha xoxota. Soltei um dos braços que me apoiava no pescoço dele e toquei pau também. Duro. Completamente duro! Grosso como o do pai. Fiquei apertando o cacete dele sobre a bermuda. Rafael se levantou, tirou a roupa exibindo aquele pau melado, cheio de tesão. Ele abriu minhas pernas, deitou-se sobre mim com a cabeça entre minhas coxas, afastou a calcinha e se pôs a chupar minha boceta. Enlouqueci. Ele colocava a boca completamente sobre a minha xoxota, linguava com força, chupava meus lábios, meu grelo, me deixa toda molhada. O pau dele estava na minha cara, consegui ajeitá-lo e então comecei a chupar. Que delícia! Como era gostoso. Após três semanas sem sexo ali estava eu, com um rapaz mais jovem, cheio de vontade. Rafael penetrava minha boca, às vezes me sufocando com os pentelhos e com as bolas que cobriam o meu nariz. Ele chupava tão fortemente minha boceta que não demorei muito a gozar. Estremeci como se estivesse dando meu ultimo suspiro. “Goza na minha boca, Sofia. Goza, gostosa!”. Mesmo sem ar, continuei a mamar o pau de Rafael. Às vezes eu levava as mãos até a bunda dele, outra hora descia com elas até o saco, ficava acariciando as bolas, esperando que ele gozasse também. Mas ele queria mais. Saiu de cima de mim, me colocou de quatro à beira da cama, me fazendo segurar a parede, afastou toda a camisola me deixando quase completamente nua, com todo o corpo à mostra e os seios balançando, tirou minha calcinha e voltou a chupar a boceta, mas agora a língua subia até meu cuzinho. “Porra, que cuzinho lindo, Sofia. Vai dar ele pra mim?”. Daria a ele o que quisesse. Rafael linguava meu cu e enfiava dois ou três dedos na minha boceta. Que coisa gostosa de fazer. Gemíamos tanto de tesão. Passaria a noite toda com ele assim, linguando meu rabo e dedando minha xoxota. Rafael me virou me colocando deitada sobre a cama, veio para cima de mim apertando meus seios com as mãos, chupando os mamilos com força, mordendo, enfiando o pau entre eles e enfiando os dedos na minha boceta. Eu também queria chupar aquele macho. Rafael ficou em pé à beira da cama e fiquei ali, de quatro, babando completamente naquele cacete grosso, duro, cheio de veias. Então ele me pegou pela cintura me fazendo virar a bunda em direção a ele. Sentir Rafael esfregando a rola na minha boceta, batendo uma punheta como pau tocando o meu grelo, até encontrar o buraquinho e enfiar. Acho que devo ter gritado naquela hora porque realmente doeu. Senti-o todo dentro de mim, entrando e saindo. Como não tinha relações sexuais frequentes e não tive filhos minha boceta ainda continua apertada. Tenho certeza de que estava gostoso para ele pelas coisas obscenas que fala enquanto me comia. Eu sentia as bolas dele batendo com força no meu grelo. As coxas dele completamente encaixadas nas minhas, indo de encontro à minha bunda. “Abre a bunda com as duas mãos, assim, Sofia”, pediu meu enteado. Quando fiz isso, senti meu enteado enfiar um dedinho no meu cu. Que delícia! Meu cuzinho e minha boceta com coisas duras dentro. Aquilo era um sonho. Senti então Rafael ficar em pé sobre a cama, abaixando-se sobre mim. A ponta do cacete tocou meu cuzinho, senti uma pressão, dei um gemido e a cabeça entrou completamente. Era doloroso e eu não conseguia parar de gemer. Rafael tirou o pau, trouxe até minha boca para eu chupar, para deixar bem molhado, e voltou a meter, dessa vez entrando tudo. Como ele gemia de tesão. Comia minha bunda segurando meus peitos. “Acaricia a bocetinha pra doer menos”, dizia ele. A siririca só aumentou meu prazer. Gozei com a rola de Rafael entrando e saindo do meu cuzinho. Meus joelhos doeram, cansada, tive que me deitar com as pernas para cima. Nessa posição Rafael pode alternar estocadas na minha bocetinha e no meu cuzinho. Sempre segurando meus seios. Ele estava completamente suado. “Você ainda pode engravidar?”, perguntou meu enteado. Não, já faz quase uma década que entrei na menopausa. “Então vou gozar dentro da sua boceta”. Não, querido. Goza na minha boca. “Maravilha, quer a porra do enteado na boquinha, gostosa? Toma, vem beber, vem”. Ele ficou de joelhos na cama, posicionei a cabeça abaixo do pau dele. Debaixo dava para ver todo o saco dele sendo sacodido pela punheta. “Abre a boquinha, Sofia”. Louca de tesão, obedeci. Senti os jatos do leito farto e quentinho de Rafael. Fazia tanto tempo que não tomava leitinho. Bebi tudinho, até a última gota. “Que gostosa, você. Sempre senti um tesão do cacete por você. Eu comentei com o Zeca. Ele também acha você uma gostosa. Falei brincando que iria comer você agora que está sozinha, mas foi só brincadeira. Um mulherão desses, cheio de tesão nessa bocetinha, nesse rabão, nesses peitos. Tomara que meu velho dê o que você merece, Sofia. Quero comer você mais vezes. Posso?”. Claro que pode, Rafael! Amo o pai dele, mas o filho é muito melhor no sexo. Como foi gostoso dar para Rafael. E quando não podemos nos ver fico triste. Choro no banheiro, escondida. Com a volta de Mário é preciso pensar em mil estratégias. Já fomos até Rio das Ostras para nos encontrarmos. Queria ter Rafael mais vezes. Sempre.
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