Entre rolas, cus e boceta: uma madrugada de sacanagem com o casal e o vigilante

Em uma sexta-feira de lua cheia no céu e após um dia de trabalho eu queria sair para dançar... Sair a qualquer custo, mas só. Saí! Fui ao meu lugar preferido em Belém: ambiente com meia luz, pessoas mais maduras, bandas maravilhosas, seguranças e garçons conhecidos. Seria uma noite para comer, beber e dançar, sobretudo dançar. Nunca havia ido só aquela boate. E não me arrependi. Como sempre eu chego, peço minha bebida, meus petiscos e já fico em pé dançando, curtindo a música eletrônica. Nunca perco o que acontece em volta. Fico atento a tudo. Noto as pessoas me olhando e não nego: eu gosto disso. Foi então que ao meu lado esquerdo, a uma distância de três mesas, que eu os vi. Ela branca, entre 45 e 50 anos, belos seios. Tinha não mais do que 1,68 m, cabelos médios pretos. Ele possivelmente na mesma faixa etária, moreno, relativamente alto com seus 1,78 m, braços fortes, calvo no topo da cabeça. O cavanhaque o deixava charmoso e muito sexy. Olhavam-me sorrindo, mas eu não tinha certeza se era para mim ou para alguém próximo a mim. Mas sempre entre um passo e outro de uma dança, vez por outra eu olhava para eles e nossos olhares se encontravam. Perto da meia noite cantamos os “parabéns” para alguém na boate que fazia aniversário. Quando olhei para o casal notei que ele levantou a taça para mim em brinde. Com aquele gesto entendi tudo. Retribui a gentileza. Pouco depois o garçom trouxe um bilhete com números de telefone e uma pergunta: “Podemos conversar pelo WhatsApp?”. Sentei-me, adicionei o número e começamos o papo. “Sou Beto, minha esposa é Flávia. Gostamos de você. Não se ofenda, mas você curte uma brincadeira gostosa com rola e boceta?”. Olhei sorrindo e respondi objetivamente: “Sou Cris. Curto sim, mas sou passivo”. Então veio o convite: “Pode sentar com a gente se quiser”. Peguei minha bebida e fui em direção à mesa deles. Beto antecipou-se e colocou uma cadeira bem ao lado dele para que eu sentasse. Flávia ficou do outro lado. Conversamos bastante e nos sentimos íntimos. Isso foi bom porque ficamos sem reservas, tratando logo sobre o que gostávamos no sexo. Contei a eles que nunca havia tocado em uma mulher. Beto disse para eu relaxar, pois “a boceta dela não morde, só massageia o pau”. Caímos todos na gargalhada e parece que um tesão imenso tomou conta de todos nós. Decidimos sair para um motel. Saímos em direção ao carro deles que estava estacionado em frente a uma loja de máquinas pesadas. Enquanto entrávamos Beto chamou a nossa atenção para o segurança gostoso que estava na porta da loja: “Olhem o pacote na calça daquele vigilante. Querem brincar com ele?”. Flávia respondeu que sim e eu fiquei sem saber o que dizer, pois não entendia o que pretendiam. Betou pediu que Flávia e eu sentássemos no banco de trás. Com simpatia ele chamou o segurança: “Amigo, boa noite! Pode vir aqui um minuto?”. Com o vidro da frente baixado, Beto nos apresentou ao homem e disse que Flávia estava com um tesão enorme na xoxota e que ela precisa de um carinho dele, caso tivesse interesse. Ela baixou o vidro de trás, o homem aproximou-se com cautela e até perceber o vestido completamente levantado até a cintura de Flávia. Os pelos no púbis indicavam o caminho da boceta em meio à baixa luz. Ela apoiou a coxa direita sobre a minha perna e abriu-se até o que o vigilante pudesse ver toda a luz que se refletia na umidade daquela boceta caramelizada pelo tesão. “Caralho! Delícia de boceta! Posso pegar?”, perguntou o vigilante fascinado diante de uma mulher que transpirava safadeza entre as pernas. “Claro! À vontade, amigo. Ela gosta de um carinho na xana”, respondeu Beto dando sinal livre para aquela diversão no início da madrugada. O vigilante tocou um pouco o seio esquerdo de Flávia, brincando com o biquinho e então foi descendo com a mão até o grelo. Flávia soltou um gemido e relaxou no banco do carro para receber aquele carinho. Ela olhou para mim como se me convidasse para um beijo. “Coloca o teu pau pra fora pra gente ver, amigo”, instruiu Beto. O vigilante olhou para um lado, olhou para o outro, abriu a braguilha da calça apertada e deu um vislumbre do que estava endurecido dentro da cueca. Com alguma dificuldade ele conseguiu expor apenas uma parte da rola. “Olha amor, tá melada, do jeito que você gosta. Mostra pra ele como você saber mamar gostoso um caralho duro”, disse Beto. Flávia não pensou duas vezes: abocanhou o cacete com vontade, deixando ele todo molhado até onde a boca pode alcançar. Beto e eu ficamos acariciando o corpo dela, nos alternando entre os seios e a boceta. “Vai lá, Cris, mama com a Flávia também”, sugeriu o marido. Posicionei-me de joelhos no banco e passei a dividir o pau preto com ela. Chupávamos gemendo quando algo fez com que o vigilante recuasse da janela do carro. Percebemos que se tratava de alguns carros passando pela rua estreita. Para aproveitarmos a sacanagem melhor o vigilante perguntou se queríamos entrar na loja. O “sim” foi unânime. Então ele deixou o portão aberto. Flávia tirou o vestido e cruzou a calçada completamente nua. Parecia uma puta sagrada desfilando em direção ao trono da luxúria. Saí logo em seguida. O marido saiu do carro por último. Assim que entramos já vimos Flávia e o vigilante encostados na parede se roçando e gemendo de tesão. Beto tirou a roupa e pediu que o chupasse bem gostoso. Fiquei de joelhos, mamando enquanto tentava me despir nessa posição. Senti um leve sabor de cerveja na cabeça da rola dele, certamente porque só havia bebido cerveja na boate. Com a língua senti cada veia daquele pau gostoso enquanto massageava os colhões dele. De repente ouvimos um barulho: o vigilante havia colocado Flávia sentada na mesa arregaçando as pernas dela para poder chupar melhor a boceta enquanto batia uma punheta. Beto me pegou pela mão e fomos para junto deles. O vigilante chupava a xoxota com tanta vontade que parecia querer engoli-la. Flávia segurou a minha mão e pela força com que apertava dava sentir que aquela linguada estava sendo muito bem dada. Betou ajoelhou-se atrás de mim para chupar o meu cu. Repousei a cabeça no colo de Flávia para me entregar aquele carinho gostoso. Ela passou a mão no meu peito e sentiu que eu tinha os mamilos bem destacados. O toque dela nos meus mamilos deixou meu corpo muito sensibilizado, com os pelinhos arrepiados. Nossos gemidos ecoavam no salão, o que nos deixava mais excitados. Podíamos falar e fazer qualquer coisa ali que não seríamos incomodados por ninguém. Flávia pode gozar na boca daquele homem a todo volume, chamando-o de “filho da puta gostoso”. Quando o vigilante percebeu que a boceta já estava muito sensível pelo gozo para que ele continuasse sugando os lábios e o grelo, ele levantou e pediu para que ela retribuísse o carinho com uma boa mamada no cacete dele. Flávia ajoelhou-se na mesa para poder mamar o vigilante, ficando com as ancas para cima. Aproveitei a posição para passar a língua no cuzinho dela, já que a xoxota estava muito sensibilizada pela gozada na boca do vigilante. Senti que Beto estava atrás de mim forçando a cabeça da rola na minha bunda. Precisei ficar atento para ele não me penetrar sem camisinha. Esfregando-se em mim como um cachorro no cio, Beto segurou meus peitos que cabiam direitinho nas mãos dele e assim conseguiu empurrar um pouco da cabeça do pau para dentro de mim. Tomei um susto com aquela cutucada e disse: “Por que não mete na Flávia?”. E assim ele fez. Beto subiu à mesa, posicionou-se atrás da esposa e meteu no cuzinho. Fiquei ali mesmo na mesa, acariciando o meu peruzinho, às vezes linguando a boceta de Flávia, às vezes as bolas e o buraquinho do Beto. “Que mulher gostosa pra porra, cara! Eu quero ver tu metendo no cu dela”, disse o vigilante. Ele abriu a gaveta, pegou um lanterna, veio para trás de mim, mirou a luz para ver Beto comendo a bunda da esposa enquanto se roçava atrás de mim. Durante algumas estocadas o pau do Betou saia do rabo da esposa. Nessas horas eu aproveitava para enfiar a língua no cuzinho dela e mamar o marido. Quando o pau saiu novamente foi o vigilante que decidiu chupar o cuzinho de Flávia. Ficamos nos alternando nessa degustação de cu. Beto dava algumas estocadas na esposa, tirava o pau e nos oferecia a bunda dela para ser chupada ou o pau dele para eu mamar. Senti quanto o vigilante também tentou fazer pressão com a cabeça da rola no meu cuzinho. “Só com camisinha, querido”, alertei. “Tudo bem, eu tenho camisinha na carteira”, disse o vigilante indo em direção às roupas. Quando ele voltou caminhando em nossa direção com os envelopes de camisinha Beto pode ver direito o pau do nosso anfitrião. “Porra! Caralhão, hein amigo!? Benga bonita. Quero ver a minha mulher sentir essa pomba toda na enterrada na bunda dela. Quer essa pomba preta no buraco do cu, amor?”, perguntou Beto a esposa. “Claro que quero, amor! Sempre quero um pau me arrombando o cu”, respondeu Flávia ao marido gemendo. “Sobe na mesa e fica de frango assado pra mim, putinho”, ordenou a mim o vigilante. Flávia e Beto se reposicionaram para ceder espaço para a minha foda com o vigilante que cuspiu algumas vezes sobre o pau já com preservativo. Gentilmente ele preparou meu cuzinho com um pouco de saliva, mirou a cabeça da rola e me penetrou aos poucos. Fiquei gemendo de dor e prazer ao mesmo tempo. Talvez para me fazer relaxar ele decidiu chupar os meus peitinhos. “Olha amor, o vigilando tá socando no cuzinho do nosso putinho”, disse Beto a Flávia. “Comam a gente com vontade, seus machos putos. Metam gostoso nos nossos buracos”, pedia ela. Minha cabeça estava apoiada na cintura de Flávia quando Beto tirou o pau do cu dela e ofereceu-me para chupar. Isso fez com ele ficasse com a bunda para a cara do vigilante. “Amor, adivinha. Esse vigilante puto tá lambendo o meu cu. Tá gostoso pra caralho. Olha que safado!”, disse Beto à esposa. “Isso! Sente o sabor do cu do meu marido. Ele adora uma linguada na bunda. Só não enfia nada, mas pode linguar à vontade”, explicou Flávia. Enquanto observava o vigilante me penetrando, Beto disse à mulher: “O nosso putinho tá tomando tão gostoso no cu que o pintinho dele tá duro, Flávia. Parece um grelinho de tão pequeno. Punheta esse pintinho, putinho. Goza com o pauzão desse negão todo enterrado no teu cu pra gente ver, vai.”. “Goza pelo cuzinho, querido”, dizia Flávia. Beto desceu da mesa, colocou Flávia de frango assado tal como eu estava e passou a meter na boceta enquanto a beijava. Eu queria vê-los transando, mas a posição em que eu estava não ajudava muito. Adoro observar pessoas transando. Tentei me reposicionar, mas senti que já iria gozar com as pombadas profundas do vigilante no meu cu. “Aiii! Eu vou gozar com essa rola dura entrando e saindo de mim”, disse a eles. “Goza, putinho!”, dizia o casal. Apoiei a mão direita na nuca do vigilante e fiquei rebolando no pau dele enquanto me masturbava delicadamente. “Goza, caralho! Goza na minha pica preta”, mandava o vigilante. Segurei o ar, forcei a bunda contra o pau, senti uma dorzinha fina e soltei o corpo gozando. Flávia acariciava meus mamilos enquanto eu desfalecia com o cuzinho contraindo de tanto receber pica. Então o vigilante deixou-me e foi em direção ao casal. Recolhi-me deitado e encolhido na mesa para ver o que iria acontecer. Beto e Flávia abraçaram-se enquanto fodiam. O vigilante juntou-se a eles com pica pulsando e os três se beiram. A mão do Beto destacava-se ao acariciar a bundona negra e musculosa do vigilante. Beto deslizou a mão da bunda em direção ao pau do vigilante, segurando-o como se quisesse se certificar da potência daquela ereção. “Olha amor, que pauzão. Quero ver tudo isso dentro do teu cu”, disse ele à esposa. O vigilante pegou outra camisinha da carteira, cobriu o pau e deitou-se na mesa. Com muito cuidado, Beto foi ajudando a esposa a sentar-se de bunda sobre o picão daquele homem gostoso. Ela tentou sentar a primeira vez, mas era preciso lubrificar mais. “Cospe no pau dele, amor”, pediu Flávia a Beto. Com o pau bastante babado e o cuzinho lubrificado, a bunda de Flávia deslizou macio sobre a pica, engolindo centímetro a centímetro. Estendi a mão e consegui acariciar um seio de Flávia na tentativa de fazer com que ela relaxasse. “Tá doendo”, reclamou ela. “Calma, amor, eu vou pegar o celular. Quero fazer uma foto pra você ver como o cacete dele preencheu todo o seu cu. Quando eu fizer a foto eu meto na boceta e você vai relaxar mais”, disse Beto. Ele pegou o celular e fez fotos em close. Satisfeito pelos registros, Beto meteu na boceta da esposa como havia prometido. “Toca uma siririca pra você relaxar nas nossas picas, amor”, sugeriu Beto. Apesar da dor no cuzinho, Flávia parecia plena com aquelas duas rolas preenchendo todos os buracos. Os gemidos dela eram abafados pelos beijos do marido. “Pega o celular e faz um vídeo da gente comendo ela, Cris”, pediu Beto. Completamente relaxado eu levantei, peguei o celular e registrei toda a beleza da boceta e do cu sendo devorados pelas pirocas sedentas de gozo. A boceta de Flávia secretava tesão ao redor do pau do marido. O líquido viscoso encontrava caminho até o cuzinho e terminando no saco do vigilante. Senti uma imensa vontade de degustar aquele líquido bocetal que parecia um manjar divino me convidando à degustação. Num ínfimo espaço entre a bunda do Beto e as coxas do vigilante o máximo que eu conseguia era dar algumas lambidinhas no períneo de Flávia, mas para mim isso era o suficiente para sentir o delicioso sabor daqueles buracos que estavam sendo arrombados. O cheiro de sexo que mesclava o aroma de boceta, de cu e de rolas dominava aquela sala em que vivíamos o nosso instinto mais primitivo. “Quer porra em que lugar, amor? Na boceta ou boca?”, perguntou Beto. “Quero na boceta, amor. Quero ir pra casa com ela escorrendo pra me lembrar dessa putaria de hoje”. Fiquei beijando e acariciando as costas e a bunda de Beto que aumentava o ritmo das estocadas na boceta, até não aguentar e esporrar. Como que querendo eternizar o momento, Beto ficou naquela posição até a boceta de Flávia se encarregar de cuspir o pau para fora. Cansado, ele deitou-se ao lado da esposa que agora poderia cavalgar livremente no pau do vigilante. “Cris, bebê, chupa a minha bocetinha enquanto eu dou a bunda, querido”, pediu Flávia. Atendi ao pedido de prontidão. A junção do líquido bocetal e com a porra do Beto deixaram aquele xoxota com um sabor único. Meu rosto já estava todo lambuzado pelos líquidos da boceta quanto percebi que Flávia já estava cavalgando na rola com mais intensidade. Comprometido a fazê-la gozar, o vigilante levou a mão direita à frente para poder estimular o grelo de Flávia. Às vezes eu conseguia chupar toda a boceta e descia até as bolas do vigilante; às vezes eu conseguia apenas lamber os dedos dele que massageavam o grelo. Beto recuperou as forças e ficou de joelhos sobre a mesa, beijando a esposa e acariciando os seios dela. Enquanto lambia a boceta senti as coxas dela estremecerem. Um delicioso esguicho saiu da boceta em direção ao meu rosto. Ao ver a cena, Beto apressou-se a descer da mesa e para saborear a xoxota molhada da esposa que se contraía descontroladamente, provavelmente pela intensidade do gozo. O vigilante gemia de tesão sentido a pressão do cu daquela mulher sobre o pau. Dizia ele: - Isso gostosa! Morde o meu pau com o cu. Que delícia de bunda! Sem forças e ainda com a musculatura da pelve estremecendo, Flávia saiu de cima do vigilante e deixou-se na mesa com as pernas para o alto, a fim de que Beto pudesse chupar as últimas gotas daquele precioso líquido feminino. Então o vigilante tirou a camisinha da pica para bater uma punheta. Vi que havia um pouco de fezes da bunda de Flávia ao redor da base do pau, mas nada que me impedisse de chupar apenas a cabeça do pau enquanto ele punhetava. Além disso, mesmo que quisesse eu não conseguiria engolir o pau dele até a base. De repente uma mão se pôs entre mim e o cacete do vigilante. Eram Beto e Flávia querendo se juntar à mamada. Fiquei feliz ao ver pessoas tão livres entregando-se ao prazer. Em alguns momentos nos três nos beijávamos de língua com aquela vara preta entre nossas bocas. “Puta que o pariu! Nunca recebi um boquete desses. Vocês são demais. Mamem o negão de vocês. Essa piroca é toda de vocês”, dizia o vigilante. Chupávamos aquele pica avantajada nos olhando nos olhos, observando o movimento de nossas bocas e línguas. Aquela putaria estava simplesmente deliciosa quando ouvimos o nosso pauzudo urrar como um urso e, de repente, da ponta do pau dele vimos sair jatos de porra em todas as direções. Uma parte da porra caiu sobre nossos rostos. Outra parte sobre nossas cabeças. Também uma parte caiu atrás do meu pescoço, escorrendo pelas minhas costas. Continuamos ali juntos chupando e lambendo o pau preto saborizado por um sêmen levemente adocicado que compartilhávamos entre nossas línguas. Satisfeitos, todos deitamos exauridos para recuperarmos o fôlego e irmos embora. Eu descansei sobre o corpo do Beto, no chão. Flávia sobre o corpo do vigilante, na mesa. Retomadas as forças fomos nos lavar quando Flávia nos deu um bônus: ela agachou-se no banheiro e permitiu que víssemos o lindo espetáculo da boceta avermelhada mijar. O vigilante, sentindo-se privilegiado, aproximou-se, agachou-se e abriu a boceta com as pontas dos dedos como se quisesse ajudá-la. Foi lindo! Limpamos nossos rostos, bundas, paus e xoxota. Vestimo-nos. Ao sair, vimos que já estava amanhecendo. Despedi-me do Beto, da Flávia e do vigilante. Assim que vi um táxi acenei e segui para casa. No caminho, senti que o aroma daquelas rolas, das bundas, da boceta e dos gozos estava impregnado em mim, tal como ainda os tenho hoje na lembrança.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 17/09/2019

delicia demais ... tem meu voto .. só faltou as fotos

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hcampinas Comentou em 02/06/2019

É tudo que eu sonho, um vale tudo desse

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hcampinas Comentou em 02/06/2019

É tudo que eu sonho, um vale tudo desse

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laureen Comentou em 26/02/2019

💚💚💚💚💚❤❤ Oi ,Li ,Adorei,VOTEI seu conto, ....que tal,sermos Amigos e prestigiar uns aos outros votando e comentando!!! Só PEÇO um voto no meu 1º conto 58.222. ....aguardo seu sim ,bjos da Laureen...💚💚❤❤💋💋😘💚💚💚💚💚❤😘💚💚💚💚💚❤😘💚💚💚💚💚❤😘

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Comentou em 26/02/2019

Que delicia de conto.......de repente, da ponta do pau dele vimos sair jatos de porra em todas as direções. Uma parte da porra caiu sobre nossos rostos. Outra parte sobre nossas cabeças. Também uma parte caiu atrás do meu pescoço, escorrendo pelas minhas costas......Amei demais......Votado!!!

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laureen Comentou em 25/02/2019

VOTADOOOOOOOOOOOOOOO VOTO 0NE 1 BJOS DA LAUREEN

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laureen Comentou em 25/02/2019

💚💚💚💚💚❤❤ Oi ,Li ,Adorei,VOTEI seu conto, ....que tal,sermos Amigos e prestigiar uns aos outros votando e comentando!!! Só PEÇO um voto no meu 1º conto 58.222. ....aguardo seu sim ,bjos da Laureen...💚💚❤❤💋💋😘💚💚💚💚💚❤😘💚💚💚💚💚❤😘💚💚💚💚💚❤😘

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laureen Comentou em 25/02/2019

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laureen Comentou em 25/02/2019

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entre rolas, cus e boceta: uma madrugada de sacanagem com o casal e o vigilante

Codigo do conto:
134292

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/02/2019

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