Depois de 15 anos sem ver meu pai, que mora em Fortaleze, finalmente conseguimos programar férias juntos. Desde que ele se divorciou da minha mãe passamos a nos falar por telefone, e, mais recentemente, pela Internet. Logo que nos vimos no aeroporto vi que ele está muito bem sozinho. Pareceu até bem muito mais jovem. Ele tem 50 anos, baixo, pernas e braços peludos, cabeça raspada, barriguinha; mas muito, muito charmoso. Não devia estar faltando mulheres para ele. Saímos do aeroporto e fomos para a casa dele, em Jacarecanga. Desfiz as malas, tomei um banho, pus o biquíni e saímos para a praia de Iracema, pois eu queria tomar sol e retocar a marquinha. Quando nos encontramos na sala papai estava de boné, óculos escuros, sunga verde e camiseta regata branca. Para a minha surpresa não tive como não reparar o volume do pênis e dos testículos meio bagunçados dentro da sunga. Tentei não olhar muito fixamente, mas o fato é que aquilo chamou muito a minha atenção e pensei: papai está batendo um bolão! Enfim, seguimos para a praia conversando e falando de como estavam nossas vidas. Escolhemos um lugar um pouco mais isolado das outras pessoas. Eu me ofereci para passar protetor solar nas costas dele e foi muito gostosa a sensação de deslizar as mãos naquela pele masculina, com pelos. Fiz isso sem pressa. Depois pedi para ele passar o protetor em mim. Deitei na cadeira, desfiz o laço da parte de cima do biquíni e relaxarei desfrutando o peso das mãos do meu pai. Ele descia com as mãos até a minha lombar, mas pedir para ele descer até as pernas. No movimento de deslizar com as mãos houve alguns instantes em que senti os dedos do meu pai tocar levemente a minha região anal e isso me deixou excitada. Quando fico excitada os meus mamilos me denunciam logo. Eles ficam bem durinhos, com os biquinhos bastante visíveis. Às vezes ficam tão durinhos que chegam a doer de tanto tesão. Devidamente protegidos aproveitamos para beber e comer as coisinhas gostosas da praia. Papai perguntou pelo meu namorado. Eu disse que havíamos terminado. Eu namorava um homem de 41 anos, vinte anos mais velho do que eu, corretor de imóveis. Ele era um homem bom, mas eu não me sentia feliz no sexo. Somente eu fazia sexo oral nele e ele gozava muito rápido. Papai disse que não é todo homem que gosta de fazer sexo oral na mulher. Ele, porém, adora. Talvez por não termos tido um contato de pai e filha me senti muito à vontade para falar da minha vida íntima. Disse que meu ex queria fazer sexo anal comigo, mas não tinha muita habilidade e acabava sendo muito doloroso. Papai disse que para ele sexo anal é importante, mas é preciso excitar bem a parceira pra ela relaxar aproveitar a penetração. Nesse momento resolvi olhar em direção à sunga dele e percebi que papai estava excitado. Aproveitei para pedir o retoque do protetor solar. Virei na cadeira, desfiz o laço da parte de cima do biquíni novamente e ofereci as costas a ele. Em alguns momentos senti novamente o deslizar dos dedos dele pelo meu ânus. Nesse momento eu gemi. Não sei se ele percebeu. Pedi a ele para dar um laço na parte de cima do biquíni, me sentei e resolvi arriscar uma confissão: - Nossa! Acho que fiquei molhada. Abri as pernas para mostrar para ele. Nessa hora meu pai ficou desconcertado. Ele tentava desviar o olhar, mas sempre voltava os olhos para o fundo da calcinha do meu biquíni azul claro, molhadinho. Deitei e fiquei pensando o que estava acontecendo comigo naquele dia. Por que eu estava tendo um comportamento tão sexual com ele? Olhei para o meu pai e ele estava olhando para cima de olhos fechados, mas havia colocado o boné sobre a sunga. Será que ele estava escondendo algo? Ficamos um tempo sem conversar. Então manifestei meu desejo de irmos para casa, o que ele aceitou de imediato. Guardamos as coisas na bolsa, tiramos o excesso de areia do corpo e seguimos. Enquanto meu pai dirigia ao longo da avenida me ocorreu uma ideia talvez desesperadora. Comecei a agir como se estivesse assustada e gritei: - Por favor, pare o carro! Pera o carro! Tem algo me ferrando! Por favor, pare! “O que está te ferrando, filha? Onde?”, perguntou meu pai preocupado. “Eu não sei, mas está doendo. Tem algo dentro da minha calcinha”. Simulando desespero, tirei a calcinha do biquíni completamente e fiquei examinando a minha florzinha. Claro que não achei nada, mas insisti para que ele me ajudasse. “O que eu posso fazer, meu amor?”, perguntava papai. “Olhe! Veja se acha e tira esse bicho de mim!”. Protegida pela película do carro eu virei as pernas em direção ao motorista e as apoiei no banco e no painel. Meu pai se curvou para examinar, mas a posição não ajudava. “Deita o banco pra trás”, disse ele. Fiquei posicionada e meu pai começou a me examinar abrindo a minha xoxotinha com os dedos, tocando aqui, tocando ali. “Eu não vejo nada, filha. Só um pouco de areia nas virilhas”. “Continua pai. Tem algo sim. Eu sinto. Está me machucando”. Ao ser tocada pela mão de outra pessoa comecei a ficar molhada e não segurei o gemido de tesão. “Não tem nada. Já olhei tudo”, disse papai. Quando voltamos à posição normal nos nossos assentos olhei para a sunga do meu pai vi que ele louco de tesão. O membro estava tão duro que não havia como disfarçar. Havia lubrificação manchando a sunga. Então seguimos para a casa dele. Estacionamos e desci. Deixei-o pegando as nossas coisas. Deitei no sofá e pedi novamente para ele me examinar porque algo ainda me incomodava. Claro que tudo era mentirinha, mas o fato é que as coisas entre nós dois estavam esquentando. Dessa vez o deixei tirar a minha calcinha. Ele não conseguia esconder o olhar de encantamento com a minha bocetinha toda depilada diante dos olhos dele. Deixei as pernas bem abertas. Novamente senti o toque dos dedos do papai. “Pai, olha se tem algo embaixo do capuz do meu clitóris”. Quando ele tocou nesse ponto sensível eu não me contive e soltei um gemido de prazer. “Filha, se tinha algo aí isso já morreu porque você está muito molhada”, disse papai. “Então ao menos faz algo pra aliviar o ardor nessa região, pai”. Meu pai começou a estimular o meu clitóris com a ponta do indicador enquanto os outros dedos tocavam outros pontos da minha florzinha. De olhos fechados eu estava completamente relaxada aproveitando aquele carinho gostoso. Os bicos dos meus seios pareciam querer estourar de tanto tesão. Tirei a parte de cima do biquíni e fiquei estimulando os seios com as mãos. Olhei para o meu pai e vi que ele estava com o rosto bem diante do meu sexo. Foi quando tive a iniciativa e levei a minha mão direita até a cabeça dele e a puxei até a minha boceta. Papai entendeu que eu queria ser chupada. O toque da língua dele foi mágico. Ela explorava toda a minha região genital. Descia até o ânus e subia até o clitóris, com sugadas que se alternavam entre movimentos vigorosos e suaves. A ponta da língua dele às vezes me penetrava. Doidinha com aquela brincadeira íntima entre pai e filha, segurei a cabeça dele com as mãos e comecei a esfregar a boceta em todo o rosto dele. Minha boceta percorreu a testa, as bochechas, o nariz, o queiro. Meu líquido cobriu toda a extensão do rosto do papai. Quando as mãos dele foram em direção aos meus seios para apertá-los e segurá-los eu não aguentei e comecei a gozar. “Goza, meu amor. Goza gostoso. Mata esse tesão na boca deste macho doido por ti”, pedia o meu pai. Mesmo enfraquecida pelo gozo eu vi quando ele ficou em pé. O membro já estava do lado de fora da sunga, extremamente duro e todo melado. Papai se posicionou sobre mim, encaixou o pênis na minha florzinha, depositou a barriguinha sobre o meu púbis e enquanto me penetrava eu podia sentir as bolas dele tocando meu períneo. Os toques com as mãos e as chupadinhas nos meus seios me enlouqueciam, me deixando novamente excitada. Naquele instante me senti como uma mulher completa. Meu pai era muito melhor amante do que o meu ex-namorado. “Quer que eu goze aonde, amor”, queria saber papai. “Dentro, não. Goze na minha boca”. Depois de me penetrar de um jeito tão gostoso papai veio com o membro em direção ao meu rosto. Abri com prazer a minha boca para ser alimentada pelo meu progenitor. Pensei só comigo: depois de ter sido amamentada pela minha mãe, que mal haveria em ser nutrida pelo meu pai? Enquanto nos beijávamos com ele dedilhando a minha bocetinha supersensível pelo gozo intenso eu tive a certeza de que teria férias inesquecíveis.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.