Tenho uma convicção nesta vida: quanto mais somos reprimidos em nossos desejos, maior é o nosso tesão. Assim penso ser o meu caso, e talvez seja o seu também. A “princesinha” que não podia sequer ver filmes com cenas de beijo ou com atores sem camisa, esta era eu em casa. Isso não significa que cresci frígida. Na verdade, sempre tive muita intimidade com a minha boceta, que siriricava quase que diariamente. Mesmo assim casei virgem, aos 18 anos, mas meus poucos namoradinhos brincaram muito comigo, e como! Tocaram e chuparam muito meus seios. Linguaram a masturbaram a minha xoxota. Introduziram os dedos na minha bundinha. Gozaram em minhas mãos, boca, seios, coxas e bunda. Tudo isso sempre foi divertido. Quanto casei com Otávio (que deveria chamar-se Otário), ele esperou até nossa noite de núpcias para gozar como ele sempre quis, sentindo o calorzinho e a umidade da minha boceta virgem. Trabalhador, honesto, carinho isso ele sempre foi, mas nunca foi um bom amante. Em geral, sempre precisei me masturbar para gozar em nossas transas. Com um lindo cacete grosso, médio, veiúdo e cabeçudo, ele gozava rápido. Só me dei conta de como ele deixava a desejar quando passei a assistir filmes de sacanagem em casa com ele. Várias vezes eu fechei os olhos e imaginei que eram aqueles atores gostosos e pauzudos que me estavam fodendo com vontade. Mas a vida não era ruim. Tivemos uma vida tranquila e filhos lindos. Quando descobri que ele estava comendo nossa empregada, uma pessoa em quem sempre tive total confiança, não pensei duas vezes: pedi o divórcio. Meu filho mais velho, Pedro, quis ir com o pai pelas coisas materiais que ganhava. Fiquei triste no começo, mas entendi que só estávamos morando em casas diferentes, e nosso amor prosseguiria. Solteira, resolvi aproveitar a vida. Retomei minhas amizades, minha vaidade e mudei o visual. Passei até a depilar toda a boceta, que agora deixo sempre carequinha. Adoro me olhar nua no espelho e ver as pequenas partes dos meus lábios que ficam expostas, formando uma espécie de “língua” que sai da xoxota. Apesar da separação, meu marido e eu às vezes matamos a saudade; Ele virou o meu “pau” amigo. Não o amo, mas hoje ele me come mais gostoso, talvez porque não sou mais a mulher tímida com quem ele conviveu. Mas não trepamos sempre por causa do ciúme dele. Isso provoca brigas e acabo me afastando. Otávio já pediu várias vezes para voltarmos, mas não quero. Não sinto falta do convívio dele, mas, quando estou com tesão, é uma opção fácil que tenho à minha disposição. Prefiro estar disponível para mim mesma, viajar com as amigas, sair, dançar, ir ao cinema, shopping, teatro. Agora que minha filha caçula casará em breve ficarei com mais tempo para mim. E privacidade, claro! Tenho alguns perfis em sites de encontro na Internet. Às vezes entro em salas de bate-papo. Uso apelidos como “LobaSolitria40” e “Fogosa_Madura”, por exemplo. Nessas ocasiões muitos rapazotes universitários e estagiários conversam comigo. Seleciono apenas os que são bem dotados. Gosto de encontrá-los em locais públicos, como shoppings. Descobri nesses jovens uma fonte maravilhosa de prazer porque estão ávidos por possuir uma mulher que não ofereça muito obstáculo, sem falar que o pau deles endurece em uma velocidade impressionante. Em uma simples conversa de apresentação já dá para ver o volume que se forma na calça ou na bermuda deles. E o que pode ser constrangedor para eles, só me deixa molhada. Sábado passado fui encontrar Leo, 20 anos, estudante de Ciências Contábeis, moreno, 1,75 cm, 70 kg, cabeça raspado. Combinamos de assistir um filme. Fui de salto médio e vestido de malha estampado com tomara-que-caia. Quando nos encontramos na frente do cinema, pelo sorriso já percebi que ele gostou do que viu. Leo estava tão cheiroso!!! Ele foi exatamente como pedi: de bermuda surf, camiseta básica e tênis. Como ele havia comprado os ingressos com antecedência fomos à praça de alimentação tomar sorvete antes de começar nossa seção. Ele parecia tímido, nem lembrava o rapaz que se exibia na webcam com uma pesada, grossa e dura rola morena, se masturbando para mim. De repente, ele perdeu a timidez: - Putz! Julia, olhando você saboreando esse sorvete você não imagina como me deixou. Como? Perguntei só de provocação. Leo afastou a cadeira, e quando olhei, o cacete estava completamente armando dentro da bermuda. Como não havia muitas pessoas próximas à nossa mesa, retruquei: - E olha como eu vim pra você. Afastei a cadeira, abri a pernas e deixei que ele visse que eu estava sem calcinha. Leo se encheu de coragem e levou a mão para fazer um carinho discreto na minha boceta. Fiquei nervosa e ao mesmo tempo mais excitada com o gesto daquele rapaz que tinha idade para ser o meu filho mais velho. Você quer mesmo ver o filme, perguntou meu acompanhante. Não! Não quero mais, quero ficar a sós com você, respondi. Ficamos sentados mais algum tempo só até o pau amolecer um pouco mais e assim podermos ir até o estacionamento. Quando entramos no carro, antes de dar a partida, Leo me deu um gostoso beijo de língua, levou a mão esquerda até a minha boceta e me masturbou levemente. Baixei a parte de cima do vestido e deixei os seios livres para que ele pudesse usá-los também. Não demorou muito para o jovem pervertido chupar minha teta esquerda. Fiquei enlouquecida amamentando aquele rapaz, mas sempre atenta ao movimento no estacionamento. O clima esquentou muito e os vidros logo ficaram embaçados. Antes que eu gozasse na mão dele propus que fossemos logo ao motel. No trajeto até o motel, Leo estava com a bermuda completamente arriada. Eu segurava o cacetão dele, batinha uma punhetinha suave e acariciava o saco raspadinho. Às vezes eu me abaixava e dava uma chupadinha. Quando vi uma gotinha de liquido seminal brotar na cabeça da pica, percebi que deveria parar para ele não gozar no carro. Quando chegamos ao motel, enquanto ele desceu do carro para fechar a garagem, eu tirei a roupa ali mesmo. Estava tão excitada que fiquei me masturbando e acariciando os seios. Quando olhei para o lado direito dei de cara com uma pica dura apontando para o meu rosto. Finalmente eu podia colocá-la toda dentro da boca. Pelo menos tentei, pois a grossura do pau do rapaz preenchia facilmente minha boca e dificultava uma chupada até a base. Deixei-o todo babado. A saliva escorria pelas coxas de Leo. Esperto, sabendo que poderia gozar, meu jovem amante tirou o pau da minha boca, me beijou, chupou meus seios e foi lambando meu ventre até chegar à boceta. Que delícia! Como alguém tão jovem podia chupar tão bem. Não estou falando de lambidinhas, estou falando de uma chupada de verdade. Sei a diferença entre um homem que "gosta de boceta" e um home que "gosta muitíssimo de boceta". Leo é desses que gosta muitíssimo. Aquela boca parecia um vibrador da melhor qualidade. Nem sei quanto tempo fiquei com a cabeça do rapaz entre as minhas pernas. Às vezes era como se eu fosse desmaiar, porque o ar faltava e meu corpo queria estremecer. Ele me levava às nuvens. Voltei a Terra quando ouvi Leo dizer: - Abre a bocetinha assim com as duas mãos, gostosa. O rapaz então começou a dar batidinhas com pau durão no meu grelinho. De tanto bater senti meu corpo ceder ao gozo, e me estremeci todinha com a força daquela piroca jovem estimulando meu clitóris. Assim, gostosa, goza com a minha pica, dizia Leo. Sabia que se fosse a minha mãe eu já teria tentado te comer todinha, confessou ele. E se você fosse meu filho, com um pau gostoso desses, eu não teria recusado, respondi. Recuperei o fôlego e Leo me levou pelas mãos para o quarto. Eu estava indo em direção à cama quando ele parou e me pediu para sentar sobre a mesa com as pernas bem abertas. Ainda trêmula, sentei, apoiei as mãos e deixei a boceta exposta. Leo novamente voltou a chupar a minha xoxota depiladinha. Com o grelo sensível, meus músculos do abdômen se contraíam com a sucção que o rapaz fazia. Quer que eu seja o seu bebê, perguntou Leo. Sim, quero sim, meu bebê, sacia a sua fome de boceta na mamãe. Ao dizer isso, acho que ativei as fantasias de Leo, e durante todo o tempo no motel ele se referiu a mim como se fosse mãe dele. Entrei no jogo e tratei-o como meu filho, afinal, que mal poderia a ver em uma fantasia tão comum e inocente, não é mesmo? Percebi que ele se masturbava com uma mão, enquanto me chupava e, com a outra mão, acariciava meus seios. Isso me deixou novamente com tesão, pois significava que ele estava me desejando muito. Após saciar a vontade de chupar a boceta, Leo levantou-se e perguntou: - Quer sentir o pauzão do bebê na bucetinha, minha mamãe safada? Sim, filho, me deixa sentir você dentro de mim. Leo pegou uma das camisinhas que estava sobre o frigobar do motel, colocou no pau, e na mesma posição em que eu estava ele aproximou-se, lubrificou a ponta da rola com a saliva, encostou a cabeça na entrada da minha xoxota e foi empurrando macio e gostoso para dentro de mim. Nós dois gemíamos de prazer. Ficamos olhando o pau entrar e sair de dentro de mim várias vezes. Senti-me completamente preenchida pelo volume caralhal do rapaz. Às veze nos beijávamos ou ele chupava meus seios. Meus mamilos estavam tão duros que parecia que iriam explodir de tanto tesão. As gotinhas de suor que se formaram na testa, no pescoço e no abdômen de Leo denunciavam o quanto de energia sexual aquele rapaz estava investindo com as estocadas. Quero ver a mamãe brincar com o grelo enquanto eu soco no buceta, ordenou meu jovem amante e quase filho. Assim fiz: umedeci os dedos da mão direita na boca e comecei a massagear meu clitóris. De repente, Leo me pegou pelo colo, me deitou de costas na cama e ficou por cima de mim, enfiando o pau em um ritmo mais forte enquanto me beijava. Coloca as pernas nos meus ombros, orientou Leo. Quando fiz isso, eu pude sentir uma coisa que adoro no sexo: o impacto do saco no meu cuzinho. Isso só acontece quando a penetração está sendo profunda. É um estímulo e tanto. Já sentia o suor do rapaz salpicando no meu corpo, quando ele fez “o pedido”: deixa eu meter um pouco no cuzinho da mamãe? Eu não sei se vou aguentar o seu pau, bebê. Vai sim, seu bebê vai meter com carinho. Promete, bebê? Prometo, minha mãe gostosa. Leo saiu de cima de mim, me posicionei de lado com as pernas abertas. Ele pegou o sachê de lubrificante, lambuzou uma parte no pau e outra no meu cuzinho. Posicionou-se atrás de mim e com jeitinho foi alinhando o cacete grosso no meu buraquinho. Confesso que fiquei tensa, pois não esperava ter que fazer anal no primeiro encontro. Leo encontrou dificuldades para penetrar. Ele foi tentando, tentando, tentando, até que a cabeça passou. E acreditem: doeu! Calma, calma, pediu o rapaz. Faz assim, acaricia a boceta que vai doer menos. Então me fiquei siriricando, siriricando, siriricando, e quando dei por mim o cacete já está todo enfiado no meu cuzinho. Durante a penetração ele foi muito carinhoso. Massageava meus seios, beijar meu pescoço, minha orelha, me penetrava em um ritmo bom. Nossos corpos estavam tão encaixados. Minha bunda estava toda envolvida pelas coxas dele. Eu estava com as costas presas ao suor do corpo dele. Relaxei e me entreguei aos movimentos de entra e sai. Curti aquele momento me masturbando, e por um instante pensei: - Meu ex-marido é um homem sexualmente decepcionante comparado ao furor e à depravação desse rapazote. Então, meus pensamentos foram interrompidos: - Vou gozar, mamãe, onde quer o leitinho do seu filho? Eu quero mamar a sua pica, bebê, respondi com segurança. Leo tirou o pau de dentro de mim, sacou a camisinha e ficou em posição de 69 comigo. Enquanto chupava fortemente a minha boceta e enfiava os dedos nela eu tentava engolir ao máximo aquele pau gostoso. Faltava-me o ar, mas que eu não queria que aquela pica saísse da minha boca. Suguei, suguei e então o líquido jovial, abundante e espesso de Leo inundou minha boca e garganta. Bebi tudinho. Gemendo e se contorcendo, o rapaz acelerou os movimentos com a língua e com os dedos e me fez gozar na cara dele... e ficamos assim, nessa posição: o pau dele na minha boca e a boca dele na minha boceta. Leo levantou-se, beijou-me, puxou-me para o banho e lá nos acariciamos mais. Pedimos algo para comermos, ficamos namorando mais um pouco acariciando nossas genitálias, aproveitando aqueles últimos minutos. Vestimo-nos. Ele queria me deixar em casa, mas preferi ir sozinha. É melhor que ele não saiba onde moro. Quando o desejo novamente bater, combinamos pelo Skype. Enfim, voltei para casa satisfeita, livre, com um sentimento de puta e feliz, muito melhor do que estar sepultada em um casamento fracassado. Se você está assim, amiga, repense sua vida e não tenha medo de começar sozinha, pois sempre haverá um homem gostoso querendo nossas bocetas
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