Onofre sempre foi um homem distinto. Simpático, prestativo e homem de família. Sempre o via como o pai da família grisalho, de peito com pelos brancos, cordão dourado do time de coração e jornal à mão. Nossos contatos se limitavam ao “bom dia”, “boa tarde” e “boa noite”. Raramente o vi com a esposa, que parecia preferir ficar menos visível para a vizinhança. Quando precisei de um encanador, Onofre foi a primeira pessoa que me ocorreu. Talvez ele pudesse recomendar alguém. Bastaria uma indicação, mas ele se ofereceu para olhar a pia da cozinha de casa e saber melhor do que eu precisaria. Ele entrou, examinou e deu um parecer. Ofereci café e Onofre aceitou prontamente. Sentamo-nos à sala e a conversa prosseguiu. Dei-me conta de que ele sempre olhava para os meus peitinhos. Isso para mim sempre foi normal, então não havia nada demais a se estranhar. Os homens sempre notam o quanto eles ficam salientes nas minhas blusas. Embora a conversa já durasse bastante, gostei daquela companhia masculina em minha casa que só foi interrompida pelo chamado de Miguel, o filho caçula de Onofre. No decorrer dos dias não tive tempo de providenciar o reparo da pia da cozinha, e só lembrei disso quando Onofre perguntou se já estava tudo bem. Como disse que não, ele se ofereceu novamente para a pia. Considerei essa atitude suspeita, mas gostei da ideia de recebê-lo à noite em casa. Entramos e pedi a ele apenas para que esperasse eu trocar de roupa, pois havia chegado do trabalho. Voltei com uma camisetinha regata que, dependendo no movimento, revela os mamilos, e vestia um shortinho jeans que, de tão apertado, formava uma “pata de vaca” na parte da frente. Onofre estava de frente para a pia e quando percebeu a minha entrada fitou-me dos pés à cabeça. Fiquei ao lado dele que, diante da pia, insistia em explicar o que o encanador deveria fazer. Estávamos muito próximos. Às vezes o braço dele encostava acidentalmente no meu. De repente, senti Onofre tocar a minha bunda. Como me mantive indiferente, ele repousou a mão em mim e começou a dar umas apertadinhas na polpa do meu bumbum. A conversa mudou repentinamente: - Desculpa, Chris, mas eu tô com a sensação de que tô diante de uma “mulher” muito gostosa e eu não tô conseguindo me conter. Meu pau tá doendo aqui na bermuda. Eu sorri e disse que estava tudo bem, pois a companhia dele também me agradava. Então a “oferta” veio: - Se você quiser, agora não..., mas se você quiser, posso voltar uma hora com mais calma pra gente brincar gostoso de marido e mulher. Aceitei a proposta sem pestanejar. Enquanto acompanhava Onofre até a porta, antes de sair ele perguntou se eu poderia chupar um pouco o pau dele. A minha resposta veio em atitude: agachei-me, abri o zíper, saquei o pau para fora e iniciei a mamada. Ele se encostou à porta e se deliciou com os movimentos da minha língua e as sugadas ora intensas ora suaves que, se não fossem contidas, resultariam em uma gostosa esporrada. Onofre baixou a bermuda e a cueca até a altura dos joelhos e pediu para que eu chupasse o saco. “Adoro uma boa chupada no meu colhão”, dizia Onofre. Eu beijava as bolas e colocava uma por uma na boca. Eu me deliciava sentindo a textura dos pentelhos com a ponta da língua. Hoje muitos homens raspam os pentelhos, mas isso não fazia parte dos hábitos de Onofre. Então ele precisou interromper a mamada antes que gozasse, pois teria de foder a boceta da esposa e não conseguiria fazer isso caso se aliviasse comigo. Antes de sair, ele quis saber: - Você gosta de ser chupado no grelo? Eu sou só ativo, mas gosto de chupar uma cuceta, mamar um peitinho e um grelo de fêmea como você. Eu vejo você como uma fêmea, sabe? Então pra mim você tem grelo. Quando disse que gostava de tudo isso, Onofre fez um pedido: - Então mostra o grelo pra mim, porque quando chupar a boceta da Rosana mais tarde vou pensar que tô chupando você. Baixei o meu short e a calcinha e satisfazendo a curiosidade do vizinho que pareceu ter gostado do que viu: - Puta que pariu! Você tem um grelinho, pequenino. Então Onofre agachou-se, pegou meu peruzinho que estava mole e começou a linguar a cabecinha. Fiquei gemendo de tesão com aquele homem explorando uma parte tão sensível de mim. Ele abocanhou todo o meu piruzinho e, com algumas chupadas, deixou ele completamente durinho. Após ter conseguido o que queria, Onofre ficou em pé, baixou novamente a bermuda, colocou o pau dele ao lado do meu e ficou nos masturbando, dizendo: - Olha a nossa diferença: eu tenho uma benga e você tem um grelinho. Quem é o macho e quem é a fêmea aqui? Certamente era ele. Com aquela putaria eu estava prestes a gozar, e o alertei: - Onofre eu vou gozar. A sensação do seu pau preto duro no meu pinguelinho tá muito gostosa. “Não goza, minha puta! Deixa pra gozar quando eu vier aqui comer o seu cuzinho. Deixa a minha mulher sair de casa e passar o dia fora e eu venho aqui te fazer de mulherzinha até gozar pela cuceta”, dizia Onofre. Mas eu realmente precisava gozar. Aquele homem tinha bagunçado a minha cabeça. Então ele começou a chupar o meu peitinho enquanto eu me masturbava. Minhas pernas fraquejaram e gozei com aquele vizinho depravado explorando as minhas tetinhas. Admirado com o que vira, Onofre comentou: - Goza que nem fêmea, gemendo e rebolando. Você é bem puta mesmo, vizinha. Vou adorar foder você. Foi tão gostoso! Nos recompomos e deixei Onofre até o portão. Mal poderia esperar para ser feito de puta pelo meu vizinho que é um senhor de respeito na sociedade e um tarado entre quatro paredes
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.