Um pai para chamar de meu homem

Aceitei o convite do meu pai para irmos ao balneário. Estava me sentindo só, sem namorado e meu pai também parecia ter lidado bem com a viuvez. Ele me pegou às 11h e seguimos pela estrada. A conversa foi muito agradável. Meu pai sempre me transmitiu muita confiança e proteção. É um homem otimista e cheio de vitalidade, diferente de minha mãe, que sempre esperava pelo pior. Certamente todos sentimos a partida dela, mas devemos admitir que papai agora está mais leve, livre de ciúmes, cobranças e dos dias de mau humor da nossa mãe. Chegamos ao balneário ainda pouco movimentado e escolhemos uma mesa à sombra, próxima a um jambeiro. Ficamos à vontade para o banho, nadamos um pouco, almoçamos e, por volta das 14h, meu pai me convidou para dançar. Isso mudaria toda a normalidade daquele dia. A música romântica, os rostinhos colados, os braços dele em volta da minha cintura e as coxas se roçando me deixaram excitada logo na primeira música. Quando começamos a dançar forró eu já estava muito sensível. Dançamos, dançamos e dançamos. Só parávamos rapidamente para nos hidratarmos e logo recomeçávamos. Como ninguém nos conhecia, não haveria razão para as pessoas estranhem dançarmos apenas entre nós dois. Eu fechava os olhos e deixava ele me conduzir. Sentia os batimentos do coração dele nos meus seios e por vezes sentia as coxas dele entre as minhas fazendo um leve carinho na minha boceta. Os bicos dos meus seios estavam tão duros que cheguei a ficar com medo de ter um orgasmo. Então pedi para descansar. Meu pai logo foi interpelado por uma banhista que perguntou se eu me importaria de deixar meu “marido” dançar com ela. Meu pai e eu rimos dessa confusão, mas não a desfizemos. Olhei para o corpo dele se movimentando, para as mãos grandes tocando aquela mulher e o para o balançar do volume contido pela sunga de papai. Sim, o membro pesava na sunga e facilmente se percebia a circunferência da glande e o volume dos testículos. Tomada por um pensamento maldoso, imaginei como seria o pau dele. Meu pai cansou. Voltou à mesa e me convidou para a piscina. Estávamos tão felizes naquele sábado que nos abraçamos. O conforto dos braços dele me fizeram descansar a cabeça entre o ombro e o pescoço do meu pai. E assim ficamos no canto da piscina, abraçados. Eu acariciava a nuca dele e ele retribuía acariciando as minhas costas. Mas eu quis mais: virei de costas para meu pai e fiz a minha bunda ir ao encontro do volume na sunga dele. De fato, parecíamos um casal. Com o movimento da água meu corpo se deslocava para lá e para cá, e suavemente eu esfregava a bunda na rola do meu pai. Ele falava algo que eu nem conseguia prestar atenção. Queria apenas sentir o corpo daquele homem de 65 anos bastante viril e cheio de vitalidade. Resolvi ousar. Olhei em volta, vi que ninguém nos observava e delicadamente levei a mão direita até a boceta, afastei o biquíni e fiquei acariciando o clitóris. Toquei uma siririquinha na piscina como uma depravada. Deixei a boceta de fora do biquini, virei novamente de frente para o meu pai e fiz movimentos como se quisesse nadar. Vez ou outra eu conseguia esfregar os lábios na coxa de papai. Abracei ele forte e comecei a dar muitos beijinhos no rosto dele. Recebendo tanto carinho, meu pai retribuiu dizendo “eu te amo, minha filha”. Respondi que também o amava e que estava me sentindo muito cuidada por ele. Então dei um beijinho no cantinho da boca do meu pai e ele me abraçou forte. Nesse momento não tive como não perceber: meu pai estava de pau duro. Isso me fez reconhecer a chance, ainda que remota, de fazer amor com ele. Ficamos girando na piscina abraçados. Conforme movimentava as pernas na água eu podia sentir a ereção do papai. Depois de todo aquele agarra agarra, vi que minhas mãos estavam muito enrugadas, então convidei papai para sairmos, mas ele disse que ficaria um pouco mais. Deduzi que ele iria esperar a ereção baixar. Com o sol esfriando estava na hora de voltarmos. Como que em uma despedida, peguei a minha toalha e comecei a enxugar o pescoço, os braços e as costas do papai. Viemos pela estrada ouvindo música romântica internacional. Comentei que havia muitas pousadas no caminho e então meu pai propôs: - Que tal ficarmos em uma pousada hoje e vamos embora amanhã? Hoje é sábado. O que você vai fazer na sua casa amanhã? Concordei! Achei a ideia ótima. Ficamos em uma pousada charmosinha. Na recepção fomos novamente confundidos com um casal, rimos e novamente não desmentimos. Papai falou baixinho que iria pedir dois quartos e eu disse que não era necessário, pois seria só uma noite. Seguimos para o quarto. Liguei a TV e o ar-condicionado enquanto papai ficou de sunga se preparando para tomar banho. Antes que ele entrasse no banheiro eu fiz questão de agradecê-lo novamente por aquele sábado maravilhoso. Ali no meio do quarto abracei o papai do mesmo modo como fiz na piscina. Fiquei fazendo cafuné na cabeça carequinha dele e eles acariciando as minhas costas. Creio que ficamos por volta de uns 10 min em um abraço que parecia durar uma eternidade. Quando nos separamos, o papai tentou esconder o membro duro, mas não tive como não notar. Ele ficou me olhando e fui me afastando dele até sentar na cama. De forma calculada, afastei a calcinha e expus a bocetinha. Ficamos nos olhando. Ele pareceu um pouco confuso, eu, porém, estava muito segura: queria senti-lo dentro de mim. Papai ficou admirando a minha boceta de longe e perguntou: - O que tá acontecendo, filha? Por que a gente tá assim? Me desculpa. Eu sorri dedilhando o grelinho e fui direta ao assunto: - Eu estou com tesão no senhor desde cedo. Eu tive de tocar uma siririca dentro da piscina quando estávamos abraçados. Papai não pereceu ter ficado muito surpreso e confessou: - Porra! Precisei ficar na piscina porque meu pau tava muito duro, que nem agora. Isso me deixou mais à vontade para convidá-lo a sentar-se ao meu lado na cama: - Venha. Sente aqui do meu lado pra me fazer um carinho gostoso. O membro do papai parecia que iria rasgar a sunga. Como ele estava perto de mim, desfiz o laço da sunga dele e coloquei o pau do papai para fora. Comecei a masturbá-los suavemente. Vi que a glande estava começando a ficar melada. Ele olhava para a punheta e para o meu rosto alternadamente, como se quisesse confirmar se a filha dele realmente estava se comportando como uma vadia. Educadamente papai perguntou: - Posso fazer um carinho na sua buceta também? Abri as pernas e deixei que ele me tocasse. Queridos, como a mão de papai era pesada e forte. Fiquei toda arrepiada. Nosso tesão foi aumentando e acabamos nos beijando em meio a uma gostosa carícia mútua. Gemíamos de tesão enquanto nos beijávamos. Queria chupar o pau do meu pai, mas ele se antecipou, se ajoelhou diante de mim, abriu as minhas pernas, colocou a minha perna esquerda sobre o ombro e me tatetou com uma língua grossa que explorava toda a extensão da minha bocetinha. Sempre gostei de ser chupada, mas aquilo foi especial. Eu estava muito sensível nesse dia. Até a parte interna das minhas coxas estavam sensíveis às mãos de papai. Ele realmente sabe chupar uma boceta. Era como se quisesse virá-la do avesso. Completamente aberta, senti as mãos de papai subindo em direção aos meus seios. A combinação entre a chupada na xoxota e o aperto das mamas faziam com que eu me contraísse involuntariamente. Não demorei muito a gozar no rosto de papai. Eu ainda estava trêmula quando ele tirou a sunga de vez e posicionou-se para me penetrar. Devo admitir no alto da minha vaidade que fiquei orgulhosa com aquele homem de 65 anos tendo uma ereção tão potente. O membro grosso abria todo o orifício da minha boceta que, de tão molhada, não oferecia qualquer resistência à penetração. Puxei papai para cima de mim para que pudéssemos nos abraçar e nos beijar. O corpo dele estava perfeitamente encaixado entre as minhas coxas. Pedi ao papai para que me deixasse ver a penetração. Levantei um pouco o meu corpo e então pude contemplar a beleza do pau do meu pai entrando e saindo da minha bucetinhas, brincando com os lábios vaginais. Essa foi uma das melhores experiências que já vivi. Os bicos dos meus seios estavam completamente saltados e contraídos, sinalizando o mais alto nível da minha excitação. O som das coxas se chocando disputavam em volume com os nossos gemidos. A pressão do membro dentro de mim era tão forte que fez com que eu esguichasse. Papai estava encantado com aquilo: - Isso meu amor, me dá um banho de caldinho gostoso de buceta. O peso do corpo dele era um ingrediente a mais para aumentar o meu tesão, até que apertei o corpo dele com as minhas coxas e me contorci gozando mais uma vez. Foi tão bom que senti uma momentânea falta de ar. Minhas pernas ainda estavam trêmulas quando papai ofereceu o cacete duro para que eu chupasse. Ah! Que delícia de pau! Imaginei se mamãe teria aproveitado bem aquele homem enquanto estava viva, mas creio que ela não soube valorizar o nosso pai como macho. Naquele momento cabia a mim satisfazer aquele homem bem diante de mim, despido, excitado, cheio de desejo e provavelmente confuso ao usar a própria filha como mulher. Chupei papai com vontade e sem pressa, fazendo degustação de piroca. Senti a textura da glande, do corpo do pau e dos colhões. Esforçava-me por engolir tudo. Até senti ânsia de vômito por algumas vezes, mas tudo em meu pai era gostoso. O meu esforço era reconhecido: - Caralho, você sabe usar a mamadeira, meu amor. Chupa e me diz onde quer o leitinho. Claro que eu queria na boca! Queria muito experimentar o sabor e a textura do esperma de papai. Acariciando o peito dele enquanto mamava percebi pelas estremecidas de que o gozo não demoraria a vir. Sem tirar o membro da boca, recebi todo o jato na garganta. Senti-me alimentada pelo meu próprio pai, com seu gozo grosso e de sabor forte. O cuzinho eu deixei para ser usado sob o chuveiro. Não desperdicei nada naquele sábado. Provavelmente papai andou comendo alguém depois que mamãe se foi, mas acredito que nas vivências dele eu sou a mais especial         
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Comentários


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amante41 Comentou em 10/01/2024

Muito excitante , gostei votado!

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ksn57 Comentou em 04/11/2023

Votado !

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Comentou em 04/11/2023

Delicia de conto, parabéns!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um pai para chamar de meu homem

Codigo do conto:
207866

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/11/2023

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4

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