O progecionista comeu meu cu e me passou para o bilheteiro.
Aconteceu quando eu morava em New York no cinema Metropolitan onde eu sempre ia pegar homem . Os frequentadores eram do tipo de machos que eu gosto. Não andam em meios gays, mas se um viado cruza na frente eles fodem. São homens humildes, trabalhadores da pesada, muitos deles casados cujas mulheres não satisfazem seus desejos. Foi lá que eu conheci meu primeiro e único marido. Eu costumava ir as quartas feiras porque era quando machos gostosos apareciam mais. Não sei a razão, mas era um dia excelente para mamar rola. Certo dia eu vi o projecionista entrar na cabine de projeção antes de iniciar a sessão. O tamanho de seu caralho poderia ser notado através das calças. O homem tinha a cara de mau, cafageste, um tipo de macho que eu adoro. A tesão por aquele homem me deixou alucinada. Mas não sabia como pega-lo para mostrar minhas qualidades de chupadora de pica. Sempre que o via entrar no cinema, meu cu ficava piscando e minha boca salivando. Decidi então planejar algo. Notei que de vez em quando ele saia da cabine e ia ao banheiro. Então eu convidei um outro homem e fui mamar a rola dele bem em frente da cabine. O plano funcionou porque quando o projecisonista abriu a porta a primeira coisa que viu foi eu devorando uma pica. Ele entrou na cabine mas deixou a porta semi aberta. Quando o homem que eu estava mamando gozou eu permaneci acocorado como se estivesse esperando por outra rola. Ele abriu a porta e ficou olhando para mim. Eu fiz lingua de cobra indicando que queria chupar. Ele mandou eu entrar na cabine e me meteu aquela gloriosa jeba na minha boca. Que maravilha. Pensei que estava sonhando. Estava com a rola daquele homem que eu paquerava por muitos dias todinha dentro da minha boca. Depois de uma longa mamada ele mandou eu ficar de quatro, passou cuspe na pica e meteu sem dó nem piedade. Finalmente aquela pica era minha. Na segunda vez que fui mama-lo, de repente, o brilheteiro abriu a porta e entrou. Flagrou a cena do homem me fudendo. Muito sem graça o bilheteiro pediu desculpas e foi se retirando . O projecionista disse para ele ficar e perguntou se ele não queria também me fuder. Ao mesmo tempo comecei a acariciar a rola do bilheteiro que ficou imediatamente dura. Comecei a mama-lo enquanto o projecisonista fudia meu rabo. Era mais do que eu esperava. Um no cu e outro na boca. E não parou aí. Minha fama de viado começou a se espalhar entre os trabalhadores do cinema, dois machos que faziam a limpeza. Um dia quando eu entrei no banheiro um deles estava fazendo a limpeza. Então se aproximou e passando a mão na minha bunda perguntou se eu não queria mama-lo e tirando a pica para fora mandou eu segurar. Era uma rola muito boa também. Ele era mulato. Ali mesmo no reservado ele comeu meu cu. Perguntei se o outro limpador queria fuder. Era um desses dias que eu estava alucinada por pica. Ele mandou em esperar e foi chamar o colega. Agora eu tinha quatro picas garantidas naquele cinema. Mas problemas começaram a surgir. Todas as vezes que eu aparecia os quatro queriam me fuder e só depois deles se saciarem do meu cu era que eu podia pegar outros homens. A coisa virou rotina. Decidi então frequentar outro cinema também muito bom para o tipo de bicha que eu sou. O Variety. Era frequentado mais por crioulos os quais gostavam de estrupar viados brancos. Era uma delicia. Muitas vezes eram 4 ou 5 homens me enrabando. Depois de alguns meses voltei a frequentar o Metropolitan. Nem o projecionista ou bilheteiro trabalhavam mais lá. So um dos limpadores o qual continuou a comer meu cu. Mas dar o cu para um e ficar livre para pegar outros machos é bem diferente do que dar o cu para 4 antes de saborear uma nova rola.
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