- Posso sentar aqui? – ela me perguntou com uma voz calma e sedutora.
- Sim claro, pode sim. – respondi de pronto, ela guardou a mochila que trazia no bagageiro e ao fazer isso notei seu esplêndido corpo. Cintura fina e os quadris largos bem acentuados, os seios firmes e empinados, de tamanho médio, seus cabelos eram longo e ondulado com uns olhos brilhantes e intensos de um castanho escuro encantador, e isso tudo eu vi apenas nos poucos movimentos dela ao colocar a mochila no bagageiro, então ela se sentou a meu lado, eu continuava inebriado com seu perfume.
- Está indo fazer compras? – ela me perguntou.
- Sim vou buscar algumas encomendas para o patrão, é a primeira vez que venho de bus.
- Eu vou quase toda a semana, tenho uma lojinha e vou buscar mercadorias. - Ela ia contando sobre o que fazia e eu como bom ouvinte que sou limitava-me a acompanhar a conversa, ficamos ali conversando por umas duas horas, fiquei sabendo coisas da vida dela, estudou até o terceiro grau, casada mas devido a uma discussão dando um tempo com o marido, a conversa foi até que ela pegou numa coberta e se cobriu dizendo.
- Acho que vou tentar dormir um pouco. – ela disse se arrumando no banco, eu fiz o mesmo, pensando que poderia ficar a viajem toda conversando com ela.
E assim dei por divagando, deixando meus pensamentos percorrer aquele monumento de mulher que se encontrava do meu lado. Senti que ela se encostou em mim, não dei muita importância de imediato, mas quando senti a pressão de sua bunda em minha perna notei que algo estava para acontecer. Ousei um pouco mais e apesar de estar, muito assustado e com medo de ter interpretado os sinais de forma errada. Encostei meu braço em seu corpo, deslizando as mãos por seu corpo chegando ao seu quadril, fiquei na expectativa achando que ela poderia dar um grito e acordar toda a gente que se encontrava no bus. A resposta dela me surpreendeu ainda mais, ela pegou em meu braço e o apertou puxando para seu corpo aconchegando em seus seios eu senti os dois montes quentinhos e macios, então os apalpei, ela se aconchegou melhor em mim. Aproveitando o momento me ajeitei e encaixei naquela bunda, agora sentido os seios duros em minha mão, deslizei a mão por todo eles e apertei os mamilos que de imediato ficaram duros, ela rebolava devagar se esfregando em meu pinto duro, com a outra mão o liberei da calça para que ela sentisse melhor o meu cassete duro, ela levou a mão para trás e o apanhou, mal conseguindo envolver aquele pau. Ela ficou brincando com ele, ora apertando ele ora massajando, de seguida começou esfregando ele em sua bunda, ela usava uma saia de pano que por encanto já estava acima de sua cintura e meu cassete estava no vão de suas pernas, esfolando a cabeça em sua calcinha, levei a mão até sua bucetinha e não senti nenhum pelo, estava bem depilada sedosa e macia, achei seu clitóris e o massageei, ela estava numa tesão incrível, fiquei até com medo de ela começar a gritar ali dentro do bus. Ela tirou minha mão de sua buceta que já estava bem molhadinha e se virou para mim dando-me um beijo de língua que me encantou, eu retribui com o mesmo ardor, então ela desceu ao meu cacete e começou a chupar ele com enorme volúpia. A cena estava me deixando doido, louco de tesão, eu a todo momento olhava o corredor para ver se alguém estava notando aquilo, mas todos continuavam dormindo no maior silencio, só se escutava o barulho do bus em viagem. A safada mostrou uma camisinha e com maestria incrível colocou ela com a boca fazendo-a vestir em meu pau, nunca alguém havia feito isso comigo. A situação só serviu para me deixar mais ainda excitado, ela se ajeitou no banco virando a bunda para mim e se encaixou em meu pau, com sua buceta. Meu pau entrou com muita facilidade, tamanha era a excitação, senti sua buceta quente em meu +au, comecei a ir e vir dentro daquela buceta gostosa. Ela me apertava com as mãos cravando as unhas em minhas pernas, sua buceta parecia morder meu pinto como se o estivesse mordendo ele, e da maneira que deu tentando não fazer barulho e se ajeitando ali no banco logo estávamos gozando, e quando senti que seu corpo estava tremendo, eu comecei a socar mais fundo a fazendo gozar, eu também não aguentei muito mais gozando junto com ela.
Ficamos namorando por algumas horas como dois adolescentes descobrindo o amor, depois da paragem para a ceia que tinha no meio da viajem, voltamos a transar novamente, não o fizemos mais por não termos mais camisinhas, mas no retorno eu comprei uma caixa só pensando em usar todas, como estávamos muitos cansados da noite anterior dormimos boa parte da viajem, e só conseguimos repetir a dose só mais uma vês, e bem rapidinho, pois estávamos quase chegando, teve uma senhora que quase nos pegou no fraga, quando passava para ir ao banheiro, mas ainda bem que não viu nada, chegamos à cidade dela e ela desembarcou. Trocarmos vários beijos, os contactos e agora sempre que posso ligo para ela e marcamos de irmos junto à viajem, mesmo que não tenha nada para comprar...
que gostoso!
Gostei e votei
Desafio inevitável quando a emoção corre pelo corpo inteiro. O mais difícil é controlar a respiração, né?
Oie. Eu tenho esse desejo de transar com um estranho numa situação tipo essa. Eu adoraria ser essa moça! Ótimo texto. Bxos
Esse conto é muito bom, bem escrito e o principal bem erótico. deve ter mais aventuras, nos é que estamos quietos, dois filhos pequenos, mas essa fase passa
gostamos votado beijos