Uma primeira vez para tudo... ele quis... ela cedeu...

No meio da folia do Carnaval aproveito sempre para um merecido descanso no campo, longe dos locais cheios de barulho e gente. Alugei um quarto numa pensão do interior, numa aldeia pacata. Num primeiro passeio pela aldeia, deu para saborear o cheiro a campo, o silencio mas o que mais me chamou atenção mesmo foi uma loira que encontrei numa fonte, enchendo os tradicionais cantaros, tinha um corpo normal, mas um sorriso... amigos, daqueles sorriso que mata qq um! Os dias foram passando e sempre ela ali chegava no mesmo horário, por coincidência (ou talvez não) nos encontramos algumas vezes, ela sempre bem vestida e bem educada!

No fim de semana encontrei ela indo para fonte e achei que podia meter conversa, ela estava com umas calças jeans normais e um top vermelho escondido num casaco preto, como estava sozinha cumprimentou e disse:

“Sempre a mesma rotina... sempre eu a ir buscar a agua!"

"Mas não tem quem posso a ajudar nesse afazer? Posso dar uma maozinha?" ofereci-me eu, tentando conhecer um pouco mais da beleza normal que me encantou

Durante o enchimento do cantaro, conheci um pouco mais da historia dela, marido pedreiro, criação para cuidar, ainda sem filhos e uma sogra metida a toda a hora em casa... uma mulher trabalhadora e em certa medida esquecida do facto de ser uma mulher. Aproveitei para elogiar a sua força, o seu encanto natural. Ela agradeceu e apressadamente quis ir para casa... prontamente ofereci os meus braços para a ajudar! Depois de uma recusa amavel da aprte dela, peguei no cantaro e forcei o caminho. Tentando perceber um pouco mais dos habitos e costumes daquela aldeia, conversa fluida e depressa chegamos ao destino.

Deixo o Cantaro a porta, ela sorri fugazmente e pedindo desculpa fecha-me a porta na cara dizendo...
" amanha falamos! bjs"

Olhei curioso tentando imaginar o interior daquela casa... Ouço uma voz àspera aos berros, perguntando o porque da demora, que a fonte era perto e que ela ja devia ter arranjado outro cavalo para fazer dele corno novamente! Ouço os berros e fico mais um pouco... a discussão continua... ela dizendo que nunca o trairia... ele dizendo que ia adorar ver ela sendo possuida por um amigo dele... que queria ver ela comida uma cadelinha! E ela berrando chamando ele de porco e mais uns quantos palavroes que não irei aqui repetir!

Durmo pensando no que tinha ouvido daquele casal... ele querendo que ela o trai-se e a minha musa, a gentil e simpatica dama achando o facto repugnante... desanimei... achando que nunca iria sequer ter hipotese da alguma coisa... mas como sempre e admito querendo ver a dama ultima vez, no Domingo lá estava eu... esperando por a ver... buscar agua à fonte... o tempo marcado passa e ela não aparece... desespero! Cansado de esperar dou por mim a virar as costas e a ir embora.

"Hoje não vou ter uma ajuda de um bondoso e interessante homem?" Ouço eu dizer, sorrio e viro-me... era ela com o seu sempre rpesente cantaro!

"E eu a achar que me ia embora sem ter o prazer de ver esse sorriso uma ultima vez!" digo eu, não evitando observar que ela ficou ligeiramente corada e sorridente

desço a fonte e meto o cantaro a encher.
" Então hoje posso dar uma ajuda do cantaro até casa?" olho para ela sorrindo... do nada levo um beijo leve nos labios! Perante o meu espanto... ela ri e diz

"Aproveita... eu quero e ele quer!" e aponta para cima e vejo la no cimo um homem olhando para nós!

Fico sem jeito e sem reação, cerebro confuso sem saber se aproveito o que ela me pede ou se sabendo que é casada me afasto. No meio de tanta indecisão, ela começa a me beijar novamente e as mãos dela procuram desapertar o meu cinto e as minhas calças.

"Não me desejas? Não me queres comer?" sussura ela no meu ouvido enquanto as suas maos encontram o meu pau... que ja dava sinais de vida e que adorou as mãos... "Vá mete rápido!" diz ela levantando o vestido longo que trazia.

Eram umas pernas lindas e tratadas, uma calcinha normal com alguns pelinhos saindo de lado... puxo as calças para baixo ligeiramente e com ela debruçando-se ligeiramente dou por mim a estocar naquela maravilha por tras... estocadas fortes e pausadas, num ritmo lento que vai acelarando. Ela começa a gemer e a olhar para cima procurando o corno que assistia a tudo. Eu deixando-me levar pela tesão dou por mim apalpando os pequenos nas erectos seios dela enquanto meto naquela peludinha cona. Ela pede-me para acelarar, que quer que eu me venha dentro dela... E eu bombeio cada vez mais forte até me vir... vejo o olhar dela, sorrindo feliz, ora olhando para os meus olhos ora olhando para ele.. não satisfeita dou por mim com ela a chupar o meu pau! Ali estava eu, numa fonte remota com a mulher a me chupar e o homem la em cima a ver e a sorrir... A tesão estava a mil, e depressa recupero a tesão, o pau ficar duro e pronto para nova brincadeira... e não é que a malvada tinha novos planos!

"Agora quero que me comas de 4... quero que metas neste rabinho e olhes para o corno enquanto o fazes!"
Perdido na tesão, limito-me a meter de uma so estocada... custa um pouco a entrar a cabeça, tive que forçar, meter um pouco da gosma que saia da bocetinha no pau para ajudar na metida. Mas depois de um pouco de esforço la acaba por entrar... depois de estar todinho la dentro... olho para cima e sorrio! O Corno faz o sinal de que estava a gostar, sinal positivo, como que dizendo vai acaba com ela.
"Vais ficar ai parado com ele la dentro ou vais fazer-me vir!" Para aquela mulher seria e recatada que foi descobrindo nos outros dias, hoje tinha pela frente uma verdadeira tarada e safada. Estava a adorar aquele momento e agarrando na cintura dela dou estocadas longas, puxando o corpo dela contra o meu, apalpando os seios dela.

"Isso fode-me toda..." E eu serrando sem parar dou por mim a acariciar a cona dela, entesando ela e esperando que ela se viesse... hum, depois de brincar um pouco com o botão de prazer dela e ainda metendo naquele delicioso rabinho dou por ela a gemer de prazer... hum e que tesão é ouvir ela gozando... acabei-me um pouco depois... E enquanto me sento na fonte... vejo ela sorrindo a se recompor... pega no cantaro e vai embora... num silencio parvo, perante o olhar feliz e realizado do marido!

Penso em dizer algo, mas as palavras faltam-me, perdido, sem saber o que dizer ou como actuar deixo-a ir... passo a cabeça pela agua, respiro fundo e dou por mim a ir feliz e sorridente para a pensão. Hum... que bela aldeia, que bela mulher.. e que estranho casal...