Uma saudosa noite...

Mexia no copo, descontraído e relaxado, com a mente a fluir para fantasias antigas, desejos ardentes. O som ambiente era intenso e não permitia muitas conversas, olhava para as pedras de gelo a deambular livres naquele copo e sorvei mais um trago. A noite já ia longa e estava ali meio perdido e confuso, com uma tesão imensa e uma saudade ainda mais presente. A minha mente teimava em me retornar ela, o sorriso intenso e brilhante, a cara laroca e divertida, a silhueta monumental e atraente, pernas esguias, mamilos empinados e uma bundinha redondinha como que a pedir alguma atenção.
Pouso o copo e para limpar essa deusa da minha mente deixo a minha visão percorrer o barzinho, conversas soltas, danças sedutoras, toques provocadores, um pouco de tudo isso e a minha volta a regressar ao desejado sonho.

Rapidamente meu pensamento é disperso, um toque na minha mão, um copo roubado.

“E aí gatinho, sozinho numa noite tão legal como a de hoje?”

Olho para ela, e fico hipnotizado, que sorriso mais encantado, que beleza de sorriso que esta diante de mim, lábios carnudos e uma voz de sereia que depressa me cativou e hipnotizou. A mente já meio turva pelo álcool ingerido dá por si a focar naquela bela dama que tenho pela frente. Vestido de verão todo branco, uma perna bem bronzeada, uma sapatilhas também brancas descontraídas num misto de classe e descontração.

“Apenas esperando pela companhia certa e não é que ela chegou! Estava vendo que hoje não ia ter um anjo para me fazer companhia”
Após dizer isso ofereço o meu copo e volto a admirar o belo sorriso dela.
“Anjo não… tu nunca ouviu dizer que anjo não tem sexo? E como eu adoro sexo!”

E após tamanha afirmação sinto uma mão marota a subir pelas minhas pernas… lentamente mas com segurança procurando algo mais. Não evito fazer o mesmo, pele macia e sedosa, calor atraente e quando meus olhos encontram os dela um sorriso cumplicie e tesudo, olhos convidativos que ardiam de excitação.

“Adora… vamos la ver isso!”
Pego ela pelo braço e a conduzo, no meio daquela confusão, entre toques e retoques, rebolados e apalpões a conduzo. Sei onde quero ir, sei quem quero levar e nada nem ninguém me iria impedir de la chegar. A mente estava toldada, só já via o saudoso sorriso naquela mulher que estava nas minhas mãos. Era a minha deusa sumida que eu via e que eu queria. E se eu quero… eu vou ter!

A tesão estava a flor da pele, o corpo acelerado e pedindo por sexo, selvagem, intenso sexo, estava embrutecido e descontrolado, abri a porta do WC, empurrei ela para dentro, fechei a porta e sorri… um sorriso malicioso e de alguém que sabia que iria ter o que tanto almejava.
“Sexo… então era isso que queria!”
Um sorriso meio tímido e sedutor apareceu naquela carinha safada.
“Não quereria outra coisa gatinho… me possua aqui e agora vai! Me preencha, me foda aqui e já… “

Levantou o vestido bem de leve mostrando uma calcinha rendada e atrevida.
Sem mais uma palavra foi para cima dela, deixei minhas mãos percorrerem os volumosos seios, apalpões violentos foram dados, as mãos baixaram um pouco e meu corpo acompanhou o movimento, levanto o vestido. E la estou eu, com os olhos bem na direcção daquela renda sedutora, deixando ver uma bocetinha bem depiladinha com uns lábios discretos. Dou por mim a puxar a calcinha, a rebentar ela perante o ar meio assustado..
“Calma garotão… olhe que eu preciso de ir para casa, tem muito ai para te satisfazer!”
Em silencio abro as pernas dela um pouco, um beijo bem em cima da boceta dela, e meto um dedo, entra fácil… meto outro dedo… e continua a entrar fácil… meto com alguma dificuldade um terceiro dedo e ouço os primeiros gemidos. Começo uma dedada lenta e pausada, provocando tesão. Vendo que já começa a ficar molhadinha, levanto-me, pego nela pela bunda e meto sem mais preparação na boceta dela.. meu pau entra todo sem grande dificuldade enquanto a encosto contra a parede. Estocadas fortes e violentas atirando ela contra uma parede fria, cada vez mais rápido, enquanto minha boca se delicia entre beijos fogosos e mordidas provocantes nos lábios. Ela geme de prazer e sussurra…

“Gostoso, mete mais, mete mais fundo… quero que venha bem dentro de mim” e sorri… aquele sorriso que me encanta e hipnotiza!
Paro a metida, dou umas palmadas valentes naquela bunda empinada.
“Cala-te eu é que mando! Ajoelha vai!”
Ela olhou para mim e perante meu ar sério e compenetrado ela obedece. Forço meu pau na boca dela, ao que ela acede com alguma relutância. E começo uma foda gostosa naquela boquinha molhadinha. Meto uma e outra vez, algumas vezes seguro a cabeça dela quando tenho meu pau todo la dentro. Ela resiste um pouco com a falta de ar e a liberto momentaneamente e volto as estocadas fortes e violentas. Rapidamente dou por mim com vontade de libertar toda a minha excitação e tesão. Sem qualquer aviso e enquanto meto fundo naquela boca tiro meu pau e venho-me naquela cara safada. Um sorriso feliz aparece naquela cara melada, a língua dela tenta apanhar o máximo do meu leitinho quente e a safada ri.
“Letinho gostoso bem como eu adoro… safadão tu meteu forte na minha boquinha!”

Ainda em silencio e ainda insaciável levanto-a e volto a baixar nela… naquela gruta molhadinha que à pouco abandonei e deixo minha boca brincar naquele paraíso saboroso. Dedos ágeis e safados, boca gulosa e ardente e a faço gozar, gemer alto de prazer… olhar safado mas calmo surge no olhar dela!
“Safado sabe como agradar a anjo!”

Com o pau já recuperado dou por mim a deitar ela no chão e a meter na bunda dela sem qualquer preparação ou aviso, posição difícil mas saborosa, entrando devagar mas sentindo cada bocadinho dela, penetrando até entrar todinho, deixando ela se acostumar um pouco e volto a bombar, metidas longas e demoradas, aproveitando aquela bunda deliciosa que tinha pela frente…
Bombei por alguns longos minutos, o álcool e a primeira gozada me deixaram mais “capaz”… ela delirava com cada metida… até que o gozo acaba por vir bem dentro daquela bunda.
“PAAAAAATTTTT”
São as palavras que solto enquanto me venho satisfeito e realizado. Ela olha para mim confusa. Me recomponho, ajeitando a roupa e em silêncio. Ela faz o mesmo com um ar zangado e descontrolado
“Não sou Pat sou a Joana!”

Berrou ela como que ofendida, com uma expressão que era um misto de saciada e de relaxação.
Sem responder roubei um beijo, apalpei a bunda dela e sai, deixando ela no WC e deixando aquele bar, bem mais leve do que quando entrei… mas aquele sorriso… aquele saudoso sorriso continuava na minha mente…