vingança de uma dona de casa...provando o néctar d

Ser mulher não é fácil, aliás, nunca foi, ainda em uma sociedade que tolhe da mulher o direito de ser fêmea, de sentir prazer, de protestar, de gozar, de querer ir em busca de uma prazer que realmente lhe satisfaça. Tenho 32 anos, morena, casada, tenho dois filhos e um marido muito atencioso, mas que no sexo deixa a desejar. Não é que seja ruim, pois ele é um bem apresentado, como posso dizer bem dotado. O problema é não variamos, não mudamos de posição quase nunca, é sempre a mesma rotina. Na vida social não tenho do que reclamar, pois sempre estamos em alguma festa ou recebendo algumas pessoas em nossa casa. Foi justamente em uma dessas festas que conheci Renato. Renato é o tipo de homem que toda mulher queria ter, parecia bem atencioso com sua acompanhante que depois descobrir ser sua irmã. Meu esposo apresentou-o a mim, confesso que fiquei um pouco nervosa, era a primeira vez que sentia um fogo me invadir só em pegar na mão de um homem que não era meu marido. A festa transcorreu sem problemas, eu claro, evitando ficar perto de Renato. Acho que ele havia percebido, pois estava sempre perto de mim. Em uma dessas vezes me perguntou “seu eu tinha ficado nervosa com a sua presença, ou se era comum ficar nervosa com qualquer homem”, Pois havia percebido que eu estava fugindo dele. Olhei para ele e sai dali às pressas. Ele apenas me segurou pelo braço e deu-me um cartão com seu telefone e endereço e completou: “-vou espera a sua ligação e quem sabe a sua visita, sei que vai gostar”. Depois da festa não consegui dormir, fiquei imaginando aquele homem...
   Uns dias depois resolvi ligar, uma amiga me aconselhou, desse que uma traição apimentava o casamento, colocava fogo nele. Cheguei a conclusão que realmente precisa de um toque a mais, pois estava mormo meu casamento. Liguei para o Renato e marcamos para almoçarmos em um restaurante reservado no centro da cidade. Liguei para meu esposo e disse que iria sair com uma amiga, como sempre fazia. Ele disse que se atrasaria, pois iria a uma reunião do os sócios do seu chefe. Quando chegamos ao restaurante escolhemos uma mesa bem reservado no segundo piso, de modo que poderíamos ver quem chegava, mas éramos notados. Pra minha surpresa vejo meu esposo entrando acompanhado de uma bela moça. Sentaram-se e logo ele começou a passar a mão em suas pernas e em pouco tempo trocaram alguns beijos. Meu sangue ferveu, mas me contive. Afinal eu também estava dando meus “pulinhos”. Não estava pensando em traí-lo de fato até aquele momento, mas depois do que vi resolvi ser uma vadia na cama do Renato, iria usá-lo e ser usada por ele de igual modo.
    Esperamos que ele saísse e saímos um pouco depois, liguei novamente para ele para saber se iria demorar, inventei uma desculpa qualquer, mas ele disse que sim, pois a reunião iria até mais tarde. Renato me conduziu até sua casa, quando chegamos me ofereceu algo para beber, como estava nervosa aceitei, pois precisava relaxar. Ele me conduziu até seu quarto, colocou uma música para tocar, ainda me lembro qual: Je T'aime... Moi Non Plus. Fiquei na maior vontade. Ele foi carinhosamente tirando minha roupa e beijando meu corpo. Quando foi a vez de tirar minha calçinha o fez com os dentes e depois começou a fazer sexo oral em mim, era a primeira vez que eu sentia a língua de um homem me invadindo. Depois de algum tempo ele pediu que eu lhe propossionasse o mesmo prazer, fiquei meio receosa de colocar um pênis em minha boca, mas como ele tinha feito em mim resolvi atender. No início quase me engasguei, mas ele foi conduzindo os moviento e em pouco tempo já estávamos fazendo um 69 maravilhoso. Aos poucos ele foi conduzindo a situação e quando percebi ele já estava me penetrando, de início be devagar e aos poucos ía aumentando o ritimo e as estocadas. Mudamos de posição várias vezes e depois de quase uma hora de estocadas ele finalmente anunciou que iria gozar, gozou e muito. Eu finalmente estava saciada de prazer. Renato me onvidou para tomar uma banho com ele. Ficamos ouvindo música e conversando coisas banais, uma meia hora depis ele perguntou se eu gostaria de ir mais uma vez, respondi que sim. Então, voltamos para a cama e repetimos dose, só que dessa vez ele me perguntou se eu já havia feito anal alguma vez, respondi coma cabeça que não e ele perguntou seu eu queria tentar. Disse que sim, que ele fosse bem paciente pois nunca havia feito tal coisa, aliás, taias coisas pois sexo oral também foi aprimeira vez. Ele levantou-se foi até o banheiro e voltou uma espécie de gel, passou em seu pênis e depois ao redor de meu ânus. Foi penetrando bem devagar e perguntando seu estava doendo, ele estava preocupado com meu bem estar. Depois de um tempo me acostumando com a invasão disse que ele poderia ficar à vontade, pois eu já estava à vontade. Ele me pentrou com uma maestria que eu só tinha visto uma única vez em um filme na casa de uma amiga quando era adoslescente. Ele sentou-se e pediu que eu sentasse nele, ficando de costas para ele. Uiiiiiiiii. Foi profunda a penetração, depois me colocou de frango assado a penetrou com força algumas vezes. Dava pra sentir a virilidade daquele homem e seu olhas que ora parecia doce ora de um animal. Ele tirou o pênis de meu ânus, trocou a camisinha e voltou a estocar na minha vagina, pouco tempo depois eu gozei. Ele anunciou que gozaria também e pediu como uma criança pede doce mãe: “- Posso gozar em sua boca?”. Deixei e pela primeira vez bebi esperma, confesso que o gosto não era muito bom, mas o sabor da vingança era maior.. Voltamos eo benheiro e ele me deixou quase em casa. Uns trinta minutos depois que eu chegei meu esposo chegou, perguntei como foi a reunião e ele disse que muito chata. Para deixá-los mais alegre e por vingança dei-lhe um demorado beijo,não por amá-lo, pois amava-o muito, mas para me vingar e fazer ele provar o esperma de outro homem. Ai , doce vingança.