Brincando, dando e comendo o sogro

Atrás de uma brincadeira às vezes se esconde uma verdade. Pois é, o que ou contar começou com uma inocente brincadeira. Sou uma pessoa comum como outra qualquer, um jovem, aliás, não tão jovem assim, pois Tenho 29 anos. Sou casado, sem filhos até momento, mas amante da vida e de minha esposa. Meu sogro é um sujeito um tanto quanto invocado, contudo é gente boa, boníssima. Quando comecei a namorar com a filha dele, hoje minha esposa ele não gostava muito de mim, não sei o porque, mas me tolerava. O fato é amizade e espaços se conquistam e não se impõem. Aconteceu que conquistei ambos. Quando fiquei noivo de sua filha ele começou a brincar comigo, não perdia a oportunidade de medir minhas costas palmo a palmo e dizer: “Ainda não está bem, não dá pra encaixar direito.”, eu apenas balançava a cabeça e ria. Levava sempre na brincadeira, sem a menor maldade. Afinal o cara era meu sogro.
Entre noivado a namoro ficamos juntos três anos e meios, nos casamos e fomos morar em um bairro próximo ao que moravam meus sogros, minha esposa não queria ficar longe da mãe. Quase todos os finais de semanas íamos almoçar com eles, sempre tinha algumas festinha por lá, sempre um motivo pra reunir a família e os amigos. Meu sogro não perdia tempo e depois de alguns goles começava. Uma vez meu sogro sugeriu que passássemos um final de semana na casa de praia, alegando que estava ficando entediado com o fato de sempre fazer as mesmas coisas e no mesmo local. O convite foi aceito por todos os que estavam presente, inclusive eu e minha esposa, é claro. E assim fomos passar um “feriadão” diferente, mas com as mesmas pessoas, o que podia ter de tão diferente nisso? Eu iria descobrir depois e como descobrir. Confesso que mesmo tendo nascido em uma cidade litorânea não sou mito amante de praia, me incomoda a areia entrar na sunga.
O passeio transcorreu sem problema, a mesmice se sempre, nada, nada mesmo de diferente a não ser o local, a praia. Será mais cinco dias de tédio, pensei. Como de costume todos comiam ou mal comiam e iam à praia, ficando por lá uma boa parte do tempo, meus sogros e minha esposa sempre estavam entre eles. Embora tivesse uma boa piscina na casa. Praia é praia, diziam. Eu como sempre ficava na casa à beira da piscina pegando um solzinho em busca de bronzeado. No quarto dia de praia eu já estava cheio de tudo aquilo. Todos comeram e resolveram ir à praia, como sempre, porém, meu sogro disse que estava um pouco indisposto e resolveu ficar na casa. Ficamos apenas nós dois. Eu fui cumprir a minha parte no ritual da rotina, deitar à beira da piscina.
Estava deitado tomando meu solzinho nas costa quando alguém se aproximou, e mediu a minhas costas (ombro pra ser mais exato). Era meu sogro. Olhei e o safado riu e disse: “Está com as costas largas, está quase bom”. Eu perguntei: “Bom porá que? Que papo escroto é esse? Você fica sempre medindo minhas costas. Está querendo conferir o que? Ele riu e disse: “Está assustado, parece que foi picado por cobra”. “Não se preocupe, quando estiver no ponto eu digo”, e saiu. Detesto deixar assunto pela metade. Fui atrás dele até a sala da casa. “Quero saber porque essas brincadeiras comigo, disse-lhe um pouco nervoso. Ele pediu que me acalmasse, não era nada demais. Apenas brincadeira. Voltei para a piscina e pouco tempo depois ele tornou a pintar, mas dessa vez usando uma sunga que dava pra perceber tudo. Olhei a figura e ri. Ele percebendo meu sorriso se aproximou e puxou papo. “Você transaria com um homem”, perguntou na seca. Fiquei sem ação, não entendi e pedi que repetisse a pergunta. Ele a fez. Eu respondi, “sou um homem casado, você esqueceu? Sou casado com sua filha”. Ele disse: “não respondeu minha pergunta”. Fiquei grilado. “Não sei cara, não sei cara. De repente, quem sabe, sabe como é....homem tem necessidade, sei lá”. “Você transaria”, disse ele. Balancei a cabeça negativamente e ele disse que sim, que eu transaria com certeza. Pra falar a verdade nunca havia passado por minha cabeça semelhante idéia. Ele se aproximou e disse: ”Sabe o porquê te meço sempre, você tem uma bunda linda e me deixa com um puto tesão, sei que sou seu sogro, mas já comi alguns caras quando era jovem e você me lembra um deles”. Fiquei perplexo com a revelação de meu sogro. “Você é um pouco maior do que eu, mas na horizontal tudo fica igual”, completou. Não sei se foi o papo, mas fiquei com tesão também e acabei dizendo meio se jeito: “ Quando alguém quer alguma coisa sempre busca, nunca desiste”. E ri outra novamente. Ele me convidou pra entrar. Entramos e fomos parar no quartinho do fundo. Já estávamos de pau duro. Ele me puxou e começou a roçar o pau dele no meu por cima da sunga, depois ficou pelado e pediu que eu tirasse a sunga também, afinal não podíamos perder tempo. Fiz o que ele pediu e quando dei por mim estávamos fazendo um delicioso “69”. Eu estava chupando meu sogro e sendo chupado por ele. Jamais poderia imaginar cena. Depois de uns 15 minutos ele perguntou se poderia me comer, pelo menos tentar. Eu disse que não, que aquilo era o máximo que eu poderia fazer naquele dia. Ficaria pra outra oportunidade, quem sabe. Ele concordou. E finalizamos. Voltei para a piscina sem graça e ele como se nada tivesse acontecido.
Quando falei outra oportunidade não imaginaria que fosse no dia seguinte. Depois que todos saíram ele me procurou na piscina e perguntou se poderíamos finalizar o que começamos. Concordei meio apreensivo, mas concordei. Voltamos ao mesmo quarto e dessa vez transamos por um bom tempo. Ele foi logo tirando a roupa e depois começou a tirar a minha. Pediu que ficasse de quatro, pois iria me iniciar na putaria espartana, disse. “Também quero provar”, disse eu. Ele concordou. Foi uma tarde inesquecível, a tarde em que comi meu sogro e fui enrabado por ele em todas as posições. Não sabia que sexo entre homens poderia ser tão gostoso. Ainda transamos quando temos oportunidade, mas evito isso o máximo que posso. Não gosto da idéia de estar traindo minha esposa com seu pai. Mas confesso que já transei com outros caras, embora jure para meu sogro que só faço com ele. Ele me iniciou me drogou com o prazer do sexo entre homens, agora estou viciado. Um bom professor ensina ao seu aluno algumas coisas, as outras ele busca aprender por sua própria conta, eu faço isso. Busco cada diz me aprimorar mais no prazer do sexo entre homens. Claro, que sem perder o tesão por mulheres, sobretudo minha esposa que amo demais. Mas sexo é sexo.
Foto 1 do Conto erotico: Brincando, dando e comendo o sogro


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Comentários


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LooBaMel Comentou em 01/01/2015

hummm , Sempre fui fascinada por sexo anal .. e que tesão fiquei aqui , 2015 BEIJOS EM FORMA DE LAMBIDAS, MELL

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LooBaMel Comentou em 01/01/2015

hummm , Sempre fui fascinada por sexo anal .. e que tesão fiquei aqui , 2015 BEIJOS EM FORMA DE LAMBIDAS, MELL

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antoniotonho Comentou em 28/01/2014

Já dei para meu irmão e ele gozou no meu cú, foi bom mais muito rápido, após isso tentei dar para primos, mas só dava tesão e não rolava, um dia acabei dando para meu tio ai sim foi bom apesar de ter doído no inicio.

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juli costa Comentou em 05/04/2013

Eu ja chupei o pau do meu sogro, ha um tempo atraz, uma delicia....

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uma só carne Comentou em 08/10/2011

Bom conto parece ser veridico.




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Ficha do conto

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villysalvador

Nome do conto:
Brincando, dando e comendo o sogro

Codigo do conto:
9039

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/02/2010

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27

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