Amor eterno, amor de carnaval

O amor pode ser eterno ou durar exatamente o tempo de uma relação sexual, isto é, ser muito intenso como um vulcão em irrupção. Comigo foi assim. O Carnaval para mim é uma festa Sagrada, embora seja chamada de profana. Posso passar ser a todas as festas que acontecem em Salvador ou em qualquer outro lugar do mundo ou da Bahia, mas sem ir ao Carnaval eu não resistiria, seria meu fim. Como sou casado sempre vou com minha esposa, mas como ela não curte muito vai apenas três dias, nos demais eu vou com o “Vale Night”. O diabo gosta de mostrar tentações a alguém que tenta ser fiel, é o meu caso. Estava com minha esposa e alguns amigos no segundo dia de Carnaval quando vem, em minha direção, um mulher espetacular. Pensei que fosse passar direto, mas ela parou ao meu lado e falou algo ao meu ouvido, não entendi um único sussurro, mas fingi que sim e disse quase ao berros: “É um prazer te encontrar aqui também Carlinha.” E ri pra minha esposa para poder disfarçar. Dei uma desculpa e falei que iria ao banheiro, a cerveja já estava pesando. Segui aquela exemplar perfeito de mulher, aquele objeto esculpido por Deus. Aproximamos-nos um pouco do Farol da Barra e ele sugeriu que fôssemos à praia, pois lá teríamos um pouco de privacidade. Não pensei duas vezes e fui com ela, mesmo com receio de estar entrando em uma fria, mas o desejo falou mais alto que o medo ou qualquer outra coisa. Quando chegamos tinha pessoas por todos os lados, parecia uma cena de filme, uma cena de sexo grupal, com um único diferencial, cada casal na sua, sem trocas. Ela foi me beijando e eu com as mãos bem firmes fui empurrando sua cabeça em direção a minha virilha, queria que ela pagasse uma gulosa, o que foi prontamente atendido. Ela sabia mesmo como fazer um boquete. Como estava com muita presa fui logo providenciando de colocá-la em uma posição confortável, se é que era possível naquela ambiente declive. Ela levantou uma das pernas, segurei, e ia meter quando me lembrei que não tinha preservativo. Parei e pedi desculpas, não poderia prosseguir. Para minha surpresa ela rui, pegou a bermuda e tirou alguns de lá. Foi loucura penetrar aquela mulher naquele local, com muitas outras pessoas vendo e ouvindo. Nunca, nunca mesmo em minhas fantasias mais ousadas poderia imaginar que seria capaz de fazer sexo em um local público ainda mais em pleno CARNAVAL. Enquanto a folia esquentava lá no circuito, eu estava pegando fogo lá embaixo. Sentei na grama e pedi que ela sentasse em meu pau, nossa. Ela sentou e cavalgou como se fosse uma amazona. Depois levantamos e peguei-a por trás. Com as duas mãos em seus seios rígidos e enormes eu metia sem dor, era sussurrava de prazer e pedia mais. Confesso que metia o mais forte que podia, mas ele era insaciável. Ela pediu que em a comesse por trás, eu já estava, mas ela queria era sexo anal também. Tirei o cacete de sua vagina, a inclinei um pouco mais pra frente e fui metendo bem devagar, não queria machucá-la,não é toda pessoa que agüenta 20 cm na bunda, minha esposa mesmo é uma dela.apesar de estarmos casados há quase cinco anos só fizemos sexo anal poucas vezes. Então, ali era a minha oportunidade de acabar com um jejum de meses. Pra minha surpresa e prazer ele pediu que eu não tivesse dó, que metesse sem pena. Eu fiz, metia e tirava, metia e tirava pra depois meter mais forte e cada vez mais forte. Que prazer àquela mulher me proporcionou, naquele momento eu a amava com toda a verdade do universo, éramos somente nós dois. Transamos por mais ou menos uns 20 minutos, mas foram uns dos 20 minutos mais intensos de minha vida, foi a rapidinha mais interessante de minha vida. Gozei e voltamos ao circuito. Pedi seu telefone, mas ela disse que era casada e preferia ser apenas uma anônima, mas que tinha sido a melhor, que eu tinha sido o melhor. Fiquei parado vendo-a sumir em meio à multidão. Então, lembrei de que poderia acontecer o mesmo com minha esposa e voltei pro local onde estávamos. Cheguei com cara de afobado, disse que a fila estava enorme e por conta disso demorei. Quando chegamos em casa quase ao amanhecer amei minha esposa como há muito tempo não fazia e ela, sem que eu pedisse pediu que eu penetrasse por trás. Nossa que delícia de Carnaval, a minha festa sagrada.
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amor eterno, amor de carnaval

Codigo do conto:
9061

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/02/2010

Quant.de Votos:
3

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