Quando completei quinze anos estava completamente perdido, pois embora estive já namorando garotas me sentia atraído por homens também, ou seja, para alguém criando praticamente dentro de uma igreja era o maior dos pecados, me sentia impuro por me imaginar transando com alguém do mesmo sexo. Viajava muito com o grupo jovem da igreja e em uma dessas viagens acabei dividindo o espaço com dois outros rapazes, ambos um pouco mais velhos que eu. Foram dois dias e no último dia já estávamos cansados de tantas atividades, eu particularmente já não agüentava mais. No fim da tarde resolvemos tomar banhos em uma das cachoeiras que existiam ali por perto. Garotos cheios de hormônios brincando de passar a mão na bunda uns dos outros já se pode imaginar no que vai dar, briga ou em uma boa foda, acabou em ambas. Primeiro brigamos e depois começamos a nos divertir. Só que isso gerou conseqüências sérias. Chegou ao ouvido de minha família, meu irmão mais velho e meu pai me deram uma tremenda surra. Hoje aos 28 anos estou livre de algumas amarras que me prendiam, estou casado e tenho um espaço só meu. Ainda assim continuo ficando com outras pessoas do mesmo sexo, é raro, mas faço isso. E por fazer isso sempre tive a curiosidade de marcar com um garoto de programa, porém com a violência tão grande como está fui deixando pra lá, fui ficando no virtual mesmo; até que um dia encontrei a foto de meu irmão em um site de relacionamento gay, lá a foto do meu irmão, reconheci apenas por um detalha da tatuagem. Ele se dizia garoto de programa e que era liberal. Juro que nunca tinha sentido desejo sexual algum por meu irmão ou qualquer outro membro de minha família, mas algo despertou em mim um desejo tão forte que comecei a pensar em uma forma de transar com meu irmão sem que ele descobrisse que era eu. Algumas semanas depois resolvi o problema, comprei um chip da operadora que meu irmão usava e passei a ligar pra ele, dizia que estava interessado em marcar com ele, mas queria serviço completo, ou seja, queria ser possuído por ele e queria comê-lo também; de início ele foi dizendo que não fazia passivo. Resolvi apelar e disse que dobraria o preço se ele aceitasse. Ele aceitou. Marcamos tudo e nos encontramos em um motel. Eu cheguei primeiro e preparei o ambiente. Como havíamos combinado antes eu usaria máscara, pois era casado e não podia, de forma alguma me expor. Ele concordou. Quando ele entrou no quarto foi logo tirando a camisa e exibindo aquele peitoral peludo como o do nosso pai. Foi logo me agarrando e me amassando todo. De início fiquei meio receoso e com vontade de parar, mas aos poucos o tesão foi falando mais alto. Ele tinha uma pegada forte, aliás, isso é marca da família. Me colocou para chupá-lo, era a primeira vez depois da adolescência que via seu cacete, como era bonito. Não era grande, mas era delicioso chupá-lo. Depois de algum tempo eu perguntei se não poderíamos fazer um 69, ele aceitou sem problema. Depois de algum tempo nos chupando ele disse que queria meter, eu claro já estava esperando por esse momento. Fiquei de quatro e ele foi metendo centímetro por centímetro daquele cacete que parecia ter uns 18. pedi que metesse com vontade, que metesse forte, no que fui atendido. Após mais ou menos meia hora me estocando mudamos de posição e ele anunciou que gozaria. Relaxamos um pouco e eu disse que seria minha vez, ele concordou, afinal estava sendo pago e muito bem pago. Fizemos o mesmo ritual da foda anterior, a única mudança era que naquele momento eu estava sendo o ativo. Quando o coloquei de quatro em minha frente e vi aquele cu piscando não imaginava que seria trabalhoso comê-lo, pois ele nunca havia sido comido por ninguém, até aquele dia, é claro. Deu um trabalho da porra, mas finalmente consegui meter tudo naquele rabo. À princípio dele estava um pouco desconfortável com s situação, mas aos pouco foi se acostumando. Mudamos de posição algumas vezes. Que delícia era meu irmão mais velho, caramba como eu perdi tempo procurando lá fora o que eu tive a vida toda dentro de casa. Depois de foder aquele rabinho em várias posições gozei. Ficamos ali conversando um pouco, pois a minha máscara não permitia que ele reconhecesse minha voz. Ele ficou curioso e perguntou se eu tinha medo de me revelar, que eu não me preocupasse, pois ele guardaria o meu segredo e eu lhe respondi que ele ficaria perplexo se soubesse que eu era, pois nós nos conhecíamos há muito tempo. “Que nada, disse ele, não sendo minha mãe ou meu pai não libero ninguém”. Subitamente tirei a máscara e e perguntei, e seu irmão, você liberaria? Ele quase caiu, mas se recuperou logo. Ficamos se nos falar por algum tempo, mas sangue é sangue. Aos poucos fomos nos aproximando e hoje voltamos a nos falar,mas agora é melhor do que antes, pois eu tenho de graça o que peguei tão caro.
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