Meu nome é vera, tenho 38, sou uma mulher casada e mãe de dois filhos, um rapaz de 17 anos e uma moça de 15. Casei-me relativamente cedo e com o primeiro homem com quem fui para a cama. Caro que não foi o meu primeiro namorado, tive outros, se é que posso chamar os outros dois de “outros’. Fui criada em uma muito religiosa e cheia de pudores, aquele tipo de família que tudo é errado. Não sei se foi por opção ou por influência, o fato é que me casei virgem, isso mesmo, VIRGEM. Meu marido se chama Carlos, é uma pessoa maravilhosa, mas é o típico homem que pensa apenas em si na hora do sexo. É um homem extremamente “bruto” no que tange a relação sexual, sem falar na rotina de sempre ser a mesma coisa, a mesma posição. Confesso que de início não achava ruim, talvez a falta de experiência. Enfim, hoje penso de outra forma. Meu marido é homem alto, moreno, olhos azuis e um físico escultural, diria um Deus grego, mas como não acredito em Deus grego, prefiro dizer um exemplar quase perfeito da espécie humana, sem contar que é dono de um membro que deixaria muitos atores de filme pornô com inveja, nada mais nada mesmo que uns 22 cm bem distribuído, ou seja, grande e grossa. Contudo, não sabe usar muito bem o presente que lhe foi dado. Sexo com meu marido era um ato de dor e não de prazer, sempre ambos, mais dor que prazer. Pelo fato de não ter conhecido outros homens na intimidade do antes do casamento me acostumei e já estava me conformando com a idéia de não conhecer o prazer propriamente dito no ato sexual, até que em uma noite meu esposo chegou em casa e disse que faria um churrasco no domingo seguinte e alguns de seus amigos iriam estar presente. Embora seja um dona de casa exemplar não gosto da idéias de ficar fazendo comida pra ninguém, ainda mais aos domingos. Mas não reclamei, afinal sou a esposa e quem manda na casa é o marido (que absurdo!) não penso mais assim. Quando chegou o domingo Carlos acordou cedo e providenciou verificar se as bebidas estavam geladas e também as outras coisas, claro que o grosso ficou comigo, o trabalho grosso, pesado. Quando seus amigos chegaram eu estava na cozinha, já conhecia alguns e outro não. Entre eles um me chamou a atenção, Miguel é o seu nome. Um homem de estatura mediana, mais ou menos 1.70m e entre 65 e 70 kg, pele negra, uma pessoa bem simpática. Nunca havia me sentido atraída por nenhum outro homem depois em quase 18 anos de casada, era a primeira vez que eu sentia desejo por alguém que não era meu marido. Fui falar com os convidados e voltei aos afazeres. Em um determinado momento meu esposo foi a cozinha com alguns amigos, entre eles o Miguel, o que me deixou um pouco desconfortável com a situação. Carlos não percebeu, mas o Miguel notou que eu evitava olhá-lo e que estará com os olhos direcionados para suas pernas, um pouco mais acima pra ser precisa. Ele simplesmente riu e balançou a cabeça e como se não bastasse, sutilmente deu uma pegada nas partes de mordeu os lábios. Carlos comentou alguma coisa que não me lembro e pediu ao Miguel que abrisse o freezer e pegasse gelo e em seguida saiu com os outros. “Gostou do que viu?”, perguntou Miguel na seca. “Não entendi, do que você está falando?”, respondi meio se jeito. “Do produto dona, do negão aqui, percebi que estava me olhando, não se preocupe, sei guardar sigilo, pode acreditar, sei que é casada com o Cacau, sem grilo”, disse ele olhando-me com o olhar mais safado que já havia visto um daqueles olhares que tira a roupa de uma mulher e a possui logo em seguida. Sorri e disse que era impressão da parte dele, pedi desculpas e me afastei. Ele, em um atitude bem ousada perguntou se ele poderia voltar outra hora, outro dia pra me conhecer melhor e eu a ele, fiquei confusa, mas disse que a porta estaria sempre abertas aos amigos do meu marido e que ele seria sempre bem vindo. Ele perguntou: “Mesmo o Cacau não estando em casa?”, respondi que sim. Ele foi se juntar aos demais. O churrasco prosseguiu sem incidentes até o fim. Quando todos saíram pensei em falar com meu marido, mas pensei melhor e fiquei na minha. Afinal a culpa seria minha, eu é que teria dado bola, coisas do tipo. O telefone toca, é o Miguel com a desculpa de falar com meu marido, mesmo sabendo que ele estaria trabalhando naquele momento. Depois foi logo ao ponto e perguntou se poderia me ver pessoalmente, queria falar comigo. Eu disse que ele já estava falando comigo, ele insistiu que pessoalmente, concordei. Para evitar comentários da vizinhança marquei com ele no centro da cidade. Quando cheguei ao local combinado ele já estava me esperando. Estava usando um short azul que deixava suas coxas grossas a mostra e uma camiseta branca, estava uma delícia de ser visto, sem contar que deliciosamente cheiroso. Falamos por algum tempo e ele sugeriu que fôssemos a um lugar mais discreto, mais íntimo, um motel. Nunca havia estado em um e a idéia não era muito agradável, pois sendo casada, imagine. Contudo, o desejo falou mais alto e fui. Quando chegamos não deu nem tempo de tirar a roupa completamente, pois ele me agarrou e com beijos ardentes como nunca houvera recebido de cima a baixo me deixou molhadinha. Me deu um banho de gato e que banho. Pela primeira fui possuída e só senti prazer e que prazer. Ele me levou à loucura, foi a primeira vez em que eu, uma mulher de quase 40 anos gozava e não era fingimento, era rela. Pela primeira vez fiz sexo oral e acreditem sexo anal, claro que com certa resistência. Mas enfim, fiz e gostei. Transamos duas vezes, foi a tarde mais deliciosa de minha vida. Ele me penetrou com uma maestria, senti centímetro por centímetro daquele cacete que era igual, senão maior que o do meu marido, mas que me deu o maior prazer do mundo me invadindo e me levando à loucura. Então, não é tamanho doa ferramenta que proporciona prazer ou dor e sim a forma como se usa. Hoje eu e Miguel somos amantes, continuo casada com meu marido e sendo a dona de casa exemplar, mas sendo puta na cama de outro homem.
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