Leva nós – a primeira vez de um hetero comedor de

Meu nome é Armando, tenho 19 anos e sou do signo de virgem, tenho 1,76 de altura e 74 kg bem distribuídos. Sou dono de um dote de 19 cm , embora seja branco. Nunca havia me relacionado com alguém do mesmo sexo até pouco tempo, confesso que gostei, apesar do receio de ser descoberto, pois sou um pegador nato, traço as meninas sem pena.
Hoje sou um cara relativamente forte, TORA, TORA, TORA como dizem. Vou contar como foi a minha primeira vez com outro cara. Eu era um daqueles garotos que quase não era percebido, por ser muito magro, resolvi, então, fazer exercícios pra ganhar massa corporal, entre em uma academia. Fazendo uma série de exercícios e me alimentando de modo regular e consumindo suplementos cheguei ao ponto que estou, todo deli deli. Vamos deixar de conversa fiada e vamos aos fatos.
Agora não agrado apenas às meninas, mas aos meninos e também e por isso aconteceu o que vou contar. A curiosidade é uma coisa que desperta nas depoas desejos nunca antes imaginados ou sentidos. Estava indo pra academia em um dia como outro qualquer, cruzando a rua, sem camisas, o que deixa meu tórax à mostra cruzei com um rapaz desconhecido que a me ver passar olhou em minha direção e disse: “me leva, bebê”. Fiquei sem jeito, era a primeira vez que eu fui cantado por outro homem. Deixei passar, mas as cantadas começaram a ficar mais intensas na academia, principalmente. Ainda assim não me sentia confortável com a situação. Então, belo dia me convidaram pra ir até uma cidade do recôncavo baiano, Cachoeira. Foi uma galera e acabamos por visitar uma tabacaria que fabricava charutos, isso mesmo, charutos. Todos queria pegar e colocar na boca aquela coisa grande, grossa e roliça, uns carinhas passavam a língua como se estivesse fazendo sexo oral. Não sei como isso ocorreu, mas a partir desse momento nasceu em mim um desejo de experimentar também queria ver até onde eu chegaria com outro cara. Afinal, uma vez só não iria fazer de mim um gay, uma bicha, um viadinho, nada de rótulos. Entre os carinhas que estavam brincando com o charuto, fazendo os movimentos ousados, um me chamou atenção, Sávio. Rapaz de estatura mediana, quase da minha altura, mas um pouco menos forte, pele bronzeada. Um contraste com a minha, já que sou muito branco. Ele percebeu e com a cabeça sinalizou para que nos afastássemos do grupo. Fomos pra um lugar mais reservado e de cara ele falou: ”saquei que você estava me filmando, gostou do que viu? E aê, vai pegar ou deixar?” tentei disfarçar, mas o tesão é foda, ele percebeu que algo fica mais volumoso entre minha pernas e passou a mão de leve, “Hum, interessante, muito interessante”, disse ele sorrindo. “Vamos voltar ao grupo”, disse a ele. “Nos falamos no hotel, pode ser? E caminhei em direção ao pessoal. Passei todo o passei pensando em como seria que rolaria, o que iria acontecer depois. Quando chegamos ao hotel fiz de tudo para evitar o encontro, não estava seguro ainda, mas nada deu certo a hora chegou. O Sávio deu um jeito de trocar com meu colega de quarto. Ficamos conversando durante um tempo e sentindo meu nervosismo ele me disse que nada aconteceria se eu não quisesse. Nada aconteceu, não por não querer, mas por medo, por não está preparado. Pedi desculpa e falei que poderia rolar um outro dia, trocamos telefone e ele me ligou uma semana depois que voltamos. Ele morava perto da academia e disse ter me visto passar algumas vezes. Falei que ele poderia me chamar.
Estava voltado da academia numa sexta feira chuvosa, andava distraído quando ouvi alguém me chamar, era o Sávio. Olhei para os lados e percebi que alguns mecânicos de uma oficina, que provavelmente sacava do Sávio começaram a me olhar trocar olhares uns com outros, como se não bastasse com sorrisos sacanas. Fiz que não ouvi e fui embora, seria queimação de filme ir visitar uma cara em uma rua movimentada. Quando cheguei em casa liguei e me desculpei, expliquei o acontecido e disse que faria uma visita a ele depois, ele sugeriu que fosse no mesmo dia, concordei. Mais ou menos umas 20:00 horas fui ao seu encontro, bate em sua porta e pra minha surpresa ele me atendeu apenas de sunga, um frio da porra e o cara de sunga. Tinha um corpo bonito, agora dava pra perceber melhor. Ele me ofereceu uma bebida quente para aliviar o frio e me convidou a sentar. Ficamos um tempinho nos filmando, calados. De repente ele quebra o gelo e faz um comentário sobre meu corpo. Ri e ele veio em minha direção e passou mão no volume de minha calça. Dessa vez reagi e passei a mão em sua bunda, que bunda.   Ele me beijou no pescoço e conduziu minhas mãos passaram a apertar aquele cu. Embora, nervoso e com medo o tesão falava mais alto e ele notou a dureza da minha ferramenta e já apenas de cueca ele parou em minha frente e começou a me chupar, não sei, mas ainda acho que apenas um outro homem sabe fazer sexo oral em outro, ele sabe exatamente como usar a língua, onde passa-la e como passa-la. Foi o melhor sexo oral que já me fizeram até hoje. Eu queria que o tempo parasse e ele ficasse ali me chupando pra sempre, a sensação foi exatamente essa. Mas não foi, depois disso ele me conduziu até seu quarto e disse que queria saber se eu sabia usar o que tenho, abrindo um criado mudo e pegando uns preservativos, ficando de quatro em minha frente. Ver aquela bunda empinada foi demais, nem parei pra pensar, coloquei capa e fui como se fosse a última foda minha vida, quando percebi já estava todo enterrado dentro daquele cu que me recebia com tanta fome, que cu guloso e quente. Mudamos de posição algumas vezes, sem tirar o pau de dentro. Depois de mais ou menos uma meia hora gozamos, eu gozei como louco. Foi muito bom. Passamos a nos encontrar com regularidade, hoje somos amigos e quando o tesão bate fazemos uma putaria gostosa. Em uma dessas vezes acabei dando também,, mas é uma outra história que vou contar depois. Continuo sendo o cara de sempre, comendo a pepekas e os cuzinhos também, e às vezes, recebendo um pouco de vara. Sou realizado, sou tora.
Foto 1 do Conto erotico: Leva nós – a primeira vez de um hetero comedor de


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Comentários


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ronald43 Comentou em 24/10/2013

Show de bola seu conto, apesar da dose de autoafirmação... rsrs _ Mas isso é normal num hetero liberal.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Leva nós – a primeira vez de um hetero comedor de

Codigo do conto:
37253

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/10/2013

Quant.de Votos:
10

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