Cabral mostra a bunda, mas dá o pau.

Sobrenome a gente não escolhe, ganha. O meu é Cabral e por conta disso já passei alguns vexames, já paguei alguns micos. Tenho 19 anos, 1.80m, 76 kg bronzeados naturalmente pelo sol de Salvador. Sou dono de uma bela bunda que chama a atenção dos meninos e das meninas. As pessoas gostam de pegar em uma bunda redondinha. Desde minha infância sofria com as brincadeiras dos amigos tantos dos meninos quanto das meninas.
Quando eu passo na rua as pessoas que me conhecem falam: “Bela bunda Cabral”. Com alguns não ligo, pois sou muito respeitoso, mas com outros respondo: “Você precisa ver o pau, também é belo”. Em uma tarde qualquer dei essa resposta a um carinha da rua, o primo de um dos meus amigos, ele respondeu: “De repente quem sabe, depende de você, falo sério”. Passei direto, mas fiquei com aquilo na cabeça, nunca alguém tinha sido tão ousado ao me responder. No outro dia quando passei novamente pelo primo do meu amigo ele tornou a brincar comigo e respondi da mesma forma . Sorrindo, ele deu a mesma resposta, acrescentando: “ falo sério cara, pense nisso”. Eu virei e disse que não rolava só curtia mulher. Foi quando ele perguntou: “Já curtiu uma festinha a três?” “Que tal: eu, você e uma gata que conheço? Ela adora dupla penetração, e aí, topa?!”. Olhei pra ele com um pouco de desconfiança e respondi: “Claro, mas vai ser apenas eu, você e ela, ou seja, nós dois comendo ela, nada de sexo entre eu e você, concorda?”. Ele respondeu que sim. Dei meu telefone a ele e disse que quando marcasse esquema me ligasse. Uns dois dias depois ele me ligou falando que estava tudo certo.
Fomos à casa da gata, ela morava com uma prima, mas esta trabalhava e raramente estava em casa durante a noite. Quando chegamos fomos recebidos por uma “deusa”, a gata era um daquele tipo de parar o trânsito. Estava apenas de calcinha e sutiã. Nossa, que corpo escultural com marca de biquíni. Ela devia ter mais ou menos 1.70m, uns 65kg aproximadamente, mas dona de curvas perfeitas. Eu estava observando quando ela perguntou ao Rafael, esse é o nome do carinha: “seu amigo é tímido?”. Eu me adiantei e respondi que não, que estava apenas observando tanta beleza e partir pra beijá-la. Ela correspondeu à altura e meu amigo se aproximou, pois queria tirar uma casquinha da situação também. Ficamos amassando aquela deusa durante uns 10 minutos. Quando notei já estávamos todos pelados e no tapete da sala. Meu “amigo” sugeriu que ela pagasse um boquete para nós dois no que fomos prontamente atendidos. A moça tinha talento e que talento. Chequei a pensar que ele fosse uma profissional do sexo, mas preferi não fazer comentários, pois estava curtindo o momento. Enquanto ela chupava os dois cacetes meu amigo metia o dedo em sua vagina. Ela rebolava como uma cadela. Ele se levantou, colocou a camisinha e começou a penetrá-la na minha frente enquanto ela não parava de fazer a “gulosa” em mim. Meu amigo deitou e pediu a “deusa” que sentasse no cacete dele e mandou que eu a pegasse por trás. Ela gemia e gritava como uma louca, mas pedia que não parasse, queria mais, mais, mais. Mudamos de posição. Eu agora estava dando estocadas na buceta e meu amigo metia sem dó no rabo. Ele parou eue continuei metendo sozinho. Ele se baixou entre as pernas delas e começou a chupar sua vagina. De repente eu senti que   a língua do meu amigo estava passando também no meu cacete, mas não liguei e continuei. Estava tão bom que nem me importei quando parei de meter e pedi que ela continuasse a gulosa e meu amigo disse que iria ajudá-la. Eu agora tinha duas bocas bem quentes chupando meu cacete. Era estranho ter um homem me chupando, mas como não iria passar disso não fiquei grilado. Afinal, o cara havia me dado uma das melhores putaria da minha vida até então. Quando terminamos voltamos pra casa saciados de prazer e com promessa de repeti a dose outras e outras vezes.