Um corpo desenhado na chuva e dois segredos revela
Já ouvi que você pode enganar a muitos por pouco tempo, a poucos por muito tempo, mas não pode enganar a todos todo o tempo. Esse pensamento é tão verdadeiro quanto o fato de somos seres mortais. Mas vamos ao que de fato interessa. Sou uma daquelas pessoas que procura ser o mais discreto possível em tudo que faz. São poucas as pessoas sabem que sou bissexual. Aconteceu o seguinte, um amigo acabou descobrindo por causa de chuva e por causa dessa mesma chuva descobrir que ele também curtia. Vamos aos fatos. Eu e esse amigo estávamos voltando para casa, nós estudamos na mesma faculdade, mas fazemos cursos diferentes. Apesar dos meus 23 anos incompletos sou bem maduro, bem centrado no que faço. Eu e esse amigo, Arnaldo é seu nome sempre voltamos juntos, sempre nos damos carona, depende de quem está de carro no dia. Vamos juntos e voltamos juntos. Nos conhecemos desde sempre e moramos perto um do outro. O que aconteceu foi o seguinte. Quando estávamos voltando para casa chovia muito e o trânsito estava congestionando; por conta disso resolvemos pegar uma via alternativa, era mais longe, mas tínhamos certeza de não pegar engarrafamento algum. Eu estava dirigindo e ele ao meu falando besteira como sempre e tentando seguir o que estava tocando no som do carro. Por azar nosso ou sorte, o pneu furou e tivemos que para trocá-lo visto que a estrada era um pouco deserta e não convinha ficar ali parado por muito tempo. Mesmo debaixo de chuva torrencial fomos fazer o serviço para seguir nosso caminho. Eu estava de bermudão e camiseta e o Arnaldo de calça que parecia TAC TEL e camiseta. Com a chuva seu corpo que era bonito ficou desenhado em todos os detalhes, todos os detalhes memo. Trocamos e bendito pneu e nos levantamos completamente molhados. Quando levantei e vi o Arnaldo todo molhado e sua roupa desenhando seu corpo não resisti e mordi suavemente meus lábios, disfarcei e dei uma conferida de cima a baixo, de baixo a cima. A essa altura meu pênis já estava duro, o que me deixou meio sem graça. “Vamos nessa”, disse-lhe completamente sem graça. “Velho estou todo molhado, se não chegar logo em casa e tomar um banho vou ficar gripado”, ele falou. “Não se preocupe, depende do banho. Banho de língua seria o ideal com esse tempo, não acha? Eu também estou todo molhado e em todos os sentidos”, completei. “Molhado e de pau duro, sacama”, disse Arnaldo , sem cerimônia. Entramos no carro e seguimos. Um pouco mais a frente resolvi arriscar, afinal não a situação não poderia ficar pior do que já estava. “Você ficaria com alguém do mesmo sexo?”, perguntei na lata. Antes que ele me respondesse completei, “Eu já fiquei uma vez”. Ele me olhou por alguns segundos e perguntou: “Como assim, como que você já ficou se sou seu amigo e nunca soube de nada? Não acredito nisso, não mesmo.” “Azar o seu, eu ficaria com você numa boa.” Ele voltou a olhar pra mim e riu. Resolvi spartir para a ação, passei a mão eu suas coxas e depois em seu pênis que estava duro para minha surpresa. “Safadinho, ta assim por que?” e dessa vez quem riu foi eu. Ele tentou se explicar, mas disse que não precisava. E pedi que ele não contasse a ninguém o que havia falado pra ele. Ele disse que não contaria com uma condição, que eu desse pra ele também. Eu disse que tinha ficado com outro cara, mas não que tinha dado a esse cara. “Você quem sabe, o segredo é seu.”. “Tudo bem, olha só vou tentar, mas se doer eu não vou deixar você me comer, beleza! Ele concordou com a cabeça. Fomos pra minha casa. Entramos e falei pra minha mãe que ele iria dormir lá, pois iria me ajudar em um projeto da faculdade, pois não era nada bom com computador. Tomamos banho, lhe emprestei uma roupa minha, comemos alguma coisa e fomos para o meu quarto. Tranquei a porta e liguei o som bem baixinho, não queria levantar suspeita; assim que liguei o computar, queria ganhar tempo o Arnaldo olhou pra mim e mandou que chupasse seu pau. “Chupa, chupa bem gostoso esse pirulito.” Cai de boca, isso eu já tinha feito e não via problema algum, aliás estava mesmo com vontade de fazer,ainda mais depois dei vi desenhado na chuva. Seu pênis devia ter uns 19 cm, um pouco menor que o meu, mas de uma grossura adorável.Chupei-o por um bom tempo. Depois ele perguntou se eu tinha preservativo, eu disse que não. “Então vou te comer na pele mesmo, sei que você não tem nada e eu também não tenho”. Me colocou de quatro e começou a tentar me penetrar, eu apertava o máximo que podia, mas acabei relaxando e ele me penetrou bem gostoso. “Isso, relaxa Dudu, relaxa na minha pica”, dizia ele bem baixinho. “Sempre tive vontade de te comer cara, sempre. “Já bati várias pensando nessa sua bunda”. “Eu também sempre tive vontade de te comer”, respondi. “Se você fizer bem gostoso seu papel de putinha, quem sabe eu não libere um pouco pra você”, me respondeu. Ouvindo isso resolvi relaxar muito, resolvi dar a ele a putinha que ele pedia, pois pretendi fazer dele a minha puta, a minha vadia ainda naquela noite. Ele me comeu em várias posições: de quatro, de ladinho, de frango assado entre outras. Depois de um pouco mais de uma hora me comendo ele parou e perguntou se eu tinha gás para comê-lo. Não pensei duas vezes, mesmo com a bunda pegando fogo responde que sim e fui com tudo. Era a minha vez. Coloquei-o pra me chupar, meu pau já estava babando e vê-lo sendo chupado por aquela boca era máximo. Depois coloquei ele de ladinho e tentei meter em seu rabo, mas não dava, era muito apertado seu cuzinho até então virgem, como era o meu até aquela noite. Resolvi que seria de quatro também. Comecei a meter bem de vagar e fui aumentando gradativamente. Ele mordia a minha camisa e eu chupava sua orelha. Comi Arnaldo por algum tempo e depois anunciei que iria gozar. Tirei minha pica de seu cuzinho, mas ele disse que queria sentir meu leite dentro dele, meti novamente e gozei como um touro dentro daquele buraco quentinho. Ele ainda não tinha gozado, por isso pedi que fizesse o mesmo comigo, no que fui prontamente atendido. Aquela foi a melhor transa com homens de minha vida. Ao final desse ritual de descoberta ele confessou que sempre tivera vontade de transar com outro cara, em especial sentia desejo por mim, mas não sabia como fazer, pois tinha receio que eu pensasse que ele era gay. Fala sério, rótulos não me cabem nem a ele. Continuamos amigos e agora mais íntimos do que nunca. Eu terminei a faculdade, ele está no último semestre. Quando nos encontramos eu pergunto se ele tem dado carona pra alguém e ele o mesmo pra mim. Estamos vivendo um relacionamento aberto, em segredo, mas só podemos pegar mulheres, outros caras não têm chance. Espero que dure, pois não gostaria de perder um amigo que me conhece tão fundo e que conheço tão profundamente. Não sou ciumento, apenas gosto de ter controle da situação.
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