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Eu achava que não poderia mover-me. Algumas horas haviam se passado. Acordei e meu Primo Edu estava atrás de mim na cama, deitado trasnversalmente com sua mão plantada em meu bumbum.
" Nossa, quem diria que a despedida de solteiro do meu primo seria assim, tão bombástica e selvagem! "
Eu me espreguicei todinha como uma gata que havia acabado de comer um canário, ou seriam dois?rsrs
Dei uma risadinha quando ouvi Cabeto gemer reclinado ao meu lado.
Meus pés tocavam o chão, e com apenas meus quadris e a parte superior do meu corpo espreguiçado na cama, olhei na direção do meu primo e sorri quando vi seu pênis totalmente ereto de novo.
Seus olhos fitavam meus seios.
Estendi minha mão e segurei a grossa ereção que subia contra o seu estômago.
Acariciei a pele macia. Cabeto gemeu e logo Edu virou a cabeça para ver o que estávamos fazendo.
Minhas mãos deslizavam das bolas até a ponta, meu dedos espalhavam algumas gotas do pré-sêmen que gotejava da glande.
Engraçado como os todos os pênis pareciam curiosamente o mesmo quando em estado flácido, mas quando um homem estava excitado...
Uau!!! Era quando eles se tornavam obras de arte, como aquelas esculturas de Deuses Gregos. rsrs
Cada pênis diferente e único.
Quando voltei a olhar para o Edu, vi que ele também estava duro como pedra, e lentamente guiava sua mão no seu membro.
Eu queria satisfaze-lo também, provar-lhe da mesma maneira que eu tinha feito com o meu primo Cabeto.
Queria sentir seu gosto.
Fui me mexer para tentar rolar para minhas mãos e joelhos, quando meus dois primos me pararam.
— De costas desta vez priminha. — disse Cabeto — Eu quero comer um pouco mais desse seu doce creme antes de deslizar meu pau dentro de você. — Ele olhou para mim, quando se levantou da cama e pegou um dos preservativos no chão.
— Diga , Ayeska? ? Você quer que eu te foda? Coloque meu pau nessa bocetinha apertada até nós dois explodirmos de prazer.
Olhei na direção do meu primo Edu, afinal a despedida de solteiro era dele, portanto ele tinha preferência.
Meu primo Eduardo sorriu e estendeu sua mão e pegou uma mecha do meu cabelo.
— Eu quero vê-lo foder tanto quanto você quer que ele faça. Quase tanto como ele quer. Eu quero vê-lo dar prazer a você, vê-la gozar com ele dentro de você. - seus dedos desenharam meus lábios. — E eu quero sentir essa boca incrível chupando meu pau, enquanto ele estiver fazendo isso.
Só de imaginar, não pude evitar o gemido que saiu da minha garganta.
Com um sorriso, arqueei minhas costas fora da cama, meus seios para o alto e minhas pernas se abrindo.
Mas na posição em que eu estava, minha boca estava em Cabeto e minhas coxas abertas para o Edu.
Eduardo sorriu, ele sabia que a preferência era dele, afinal ele era o noivo!
Tínhamos um afeto muito grande entre nós e afinal tinhámos transado várias vezes.
Ele então, estendeu sua mão e mergulhou-a entre minhas coxas escancaradas, mergulhando dois dedos em minha vagina, enfiando para dentro e para fora.
Gemi e gritei, percebendo o quão sensível eu ainda estava após te-lo no meu corpo.
Fechei meus olhos e perdi-me em suas mãos.
Quando senti uma boca quente envolver um dos meus mamilos e sugar avidamente, enquanto os dedos puxavam o outro, eu sabia que era meu primo Cabeto.
Então os dedos de Eduardo sumiram e eu abri os olhos apenas para fechá-los de novo quando senti a língua de Eduardo assumir o lugar dos dedos.
- Ahhhhhhhhhhhhhh Duuuuuuu...ohhhhhh....
Seu polegar brincava com meu clitóris esfregando em círculos preguiçosos ao redor do botão, enquanto a sua língua mergulhava dentro da minha vagina que ondulava antes dele puxar para fora e lamber a minha fenda.
Simplesmente não pensei em mais nada, eu estava à beira de outro orgasmo.
Eduardo acelerou as linguadas e eu gozei em ondas.
Com o rosto molhado do meu gozo Eduardo, observou Cabeto rasgar o pacotinho de preservativo e proteger seu pênis enquanto avançava para a cama entre minhas coxas.
Cabeto levantou minhas pernas para o alto e as colocou sobre seus ombros, inclinou-se sobre mim, alinhando seu pênis ereto na entrada da minha fenda.
- Ahhhh que deliciaaaaaaaaaaaaaaaa....ahhhhhhhhhhhh.... - ele esfregou a cabeça pra cima e para baixo da minha fenda, meu mel molhando seu pau com o preservativo, antes dele encaixar a cabeça em minha boceta e iniciar uma lenta fricção para dentro e para fora, afundando mais e mais fundo dentro de mim.
Fechei os olhos e levei minha mão para minha boca, querendo gritar bem alto.
Arqueei-me ainda mais, querendo tudo dele enterrado dentro de mim.
Eu não tinha ninguém especial, e o prazer que meus primos estavam me dando era bom demais!
Senti a ponta molhada do pênis de Eduardo, esfregando em meu rosto.
Fiquei parada, de olhos fechados, concentrando-me nas bombadas de Cabeto que em movimentos de vai vém se enterrava até as bolas.
Minha vagina contraiu-se em torno dele e o gemido que ele deu, me disse exatamente o quanto ele estava gostando.
— Apertado... ahhhhhhhh priminha....que deliciaaaa...assim...isso...aperta..ahhh garota... — Cabeto disse com esforço quando começou um ritmo lento com as mãos firmemente plantadas na cama ao lado do meu quadril.
Não era nada parecido com o ritmo animalesco do meu primo Eduardo.
- Ahhh priminha...voce é gostosa demais....eu poderia foder voce para sempre...putinha gostosa....
— Hmmm... Sim... nossa priminha é uma mulher feita para ter e dar prazer... - respondeu Eduardo movendo seu pênis ao longo de minha bochecha, eu virava o rosto em sua direção e deixava-o cobrir meus lábios com o líquido que escorria da cabeça do seu pau.
— Abra a boca, prima... Abra...e deixe-me sentir essa língua safada me acariciar. Deixe-me sentir a parte de trás de sua garganta enquanto você me engole. — Ele empurrou suavemente contra meus lábios. — Abra...prima Ayeska...— Abra sua boca... ahhh... e chupe meu pau.
Abri minha boca e com um impulso, primo Eduardo encheu minha boca. Nem todo seu pênis cabia em minha boca, cheguei a utiizar a mão no que restava; mas meu primo me deteve, segurou minhas mãos enquanto ele continuava a bombar dentro e fora da minha boca.
— Isso é para o meu prazer, priminha....ahhhh boca gostosa, quente, macia... Eu vou foder estes belos lábios...ahhhh tesãoooo....
Enquanto isso meu primo Cabeto, levou uma mão para cima e usou-a para mover uma das minhas pernas de modo que ambas estavam sobre um ombro e empurrou duro dentro de mim. Eu gritei ao redor da carne pulsante do meu primo Eduardo , que olhou para meu primo Cabeto e sorriu.
Agora que teve minha atenção, Cabeto aumentou o ritmo até que ele estava se movendo como um pistão rígido a cada impulso arrastando ao longo do meu canal, e trazendo-me muito mais perto do orgasmo.
Eu fechei meus olhos e senti Edu enrolar seus longos dedos em meus cabelos; usando-os para manter meu rosto e boca do modo que ele queria.
Sentiu-o sacudir quando as vibrações se moviam ao longo do seu pênis e para baixo em suas bolas.
Eu podia sentir as bolas apertando contra o meu queixo.
Eu ondulava sob Cabeto tentando desesperadamente empurrar meus quadris contra ele para intensificar a invasão de cada bombada, estocada dele.
Cabeto tornou-se um animal entre minhas pernas, se movendo tão rápido agora, que sua mandíbula estava apertada com o prazer que estava sentindo.
O avanço do seu pau queimava minha carne e quando ele veio e empurrou para baixo contra meu clitóris com o polegar, eu explodi!
- Ahhhhhhhhhh....meu Deus....ahhhhhhhhhhhhhh que delicia.....aaaaaaaaaaaaa
Meu primo Cabeto continuou estocando sem parar, eu estava quase a beira da inconsciência, quando ouvi um grunhido e senti o tremor transpassar o corpo do meu primo. Seus quadris se chocaram com os meus, e segurou lá com apenas uma pequena flexão enquanto seu pau engrossava e explodia dentro de mim.
- Ahhhhhhhh priminhaaaaaaaaa....to gozandooooooo....aaaaaaaaaaaa que putinha deliciosaaaaaaaaaa...voce é.... aaaaaaaaa.........
Ele desceu minhas pernas de seus ombros e inclinou-se sobre mim até que seu rosto ficou frente ao meu.
— Obrigado prima Ayeska. Você é incrível. — Com isso ele me beijou levemente nos lábios, e, em seguida, ele foi se afastando e deixando a cama.
— Estou indo para o chuveiro, - falou dando uma piscada em minha direção.
— Acho melhor eu ir embora....já dei sua despedida de solteiro, primo Eduardo. — disse e começei a me levantar da cama.
Mas Edu simplesmente empurrou-me de volta deitando-me de costas no colchão.
- Não terminamos ainda prima...é nossa última vez...e quero aproveita-la...
De volta entre as minhas pernas, em cima de mim, Eduardo empurrou seu pau ereto dentro de mim e começou a estocar.
A única coisa que Eduardo sabia naquele momento era que tinha que beijar pela última vez sua prima. E então seus lábios se perderam nos dela , ele deslizou sua lingua e passou a esfrega-la ao longo da lingua dela. Ele a apertou, sem soltar sua boca até que ambos estivessem sem fôlego.
Ela era sua prima, infelizmente e também sabia que ela não o amava como uma mulher amava um homem.
Eles tinham tido momentos de prazer algumas vezes e ele a tinha em alta conta.
Era sua prima, sua amiga e mesmo depois de casado, sempre que ela precisasse de sua ajuda ele estaria por perto. A protegeria sempre.
Sabia que Ayeska, tinha alguns valores morais e quando ele estivesse casado a relação deles acabaria.
E que seriam somente o que eram: Primos.
Naquela madrugada, ele ainda fodeu seu cuzinho e gozou mais vezes.
Cabeto foi embora antes. Esgotado.
Ayeska dormiu em seus braços, mas pareciam dois irmãos e não dois amantes que tinham estado juntos.
Ele nem sabia por que ia casar, mas sua prima tinha lhe dado a melhor Despedida de Solteiro, além do que ele esperava.
Fim!
- Amiga Alicinhabh espero que tenha gostado do conto que pediu.Amo voce, amiga e se cuide, ok? Bjs carinhosos no seu coração.
Bjs doces a todos que acompanharam.
Ayesk@
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."
(Antoine de Saint-Exupéry)
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fantástico
Muito bom 10