Relatei a vocês o que aconteceu com o Fernando no conto "No metrô em SP", mas o que vou relatar agora ocorreu em virtude disso. Quando dizem que o mundo é pequeno, decididamente após esse fato descobri que ele é! Leiam esse conto e vejam se concordam comigo Irei fazer uma síntese dos fatos: trabalho numa empresa aqui em minha cidade e havia aproveitado um feriado prolongado para ir visitar uns parentes em SP mais especificamente em Itaquera, peguei um metrô para a rodoviária na Barra Funda e encontrei o Fernando após algumas encochadas no vagão e uma conversa rápida na rodoviária partimos para um hotel que tem nas proximidades e ali rolou um sexo rápido, porém muito prazeroso para ambos, se interessou leia lá o conto. A vida seguia normalmente, trabalhava normalmente dia após dia. A moça do administrativo ficou grávida saiu de licença maternidade e nesse período quando fui visita-lá comentou assim meu sobrinho te viu em SP. - Não dei muita importância apenas um ah é, onde? perguntei - Deve ter sido esses dias que esteve lá em Itaquera, minha família é de lá! Realmente fui em vários locais lá e o havia visto duas vezes no máximo quando veio aqui visitar ela a um tempo atrás. Ela me mostrou uma foto dele (Guilherme) na hora não veio nada na cabeça de lembrança de ter visto ele em algum lugar especifico, logo mudamos o assunto e ficou por isso mesmo. Ela me convidou para o batizado de sua filha, chegando lá o encontrei e realmente já havíamos nos visto uma outra oportunidade em que ele esteve aqui, até saímos juntos para um rodízio, no começo de 2016, mas não me recordava tê-lo visto em Itaquera. Ele me deu umas encaradas, mas fiquei na minha. Fui no batizado e tal quando cheguei no almoço estavam numa rodinha seu esposo, Guilherme e mais dois sobrinhos dela. Cumprimentei a todos, vi que me deu uma encarada novamente me olhando de cima embaixo, estremeci. Seu esposo disse assim me segurando pelo braço - é esse safado que você viu no metrô aquele dia? - eu metrô? quando? devo ter ficado nitidamente desconfortável. Todos me olharam e ele disse sim, olhando para mim em julho numa segunda de manhã! Pqp será que ele viu toda a cena no vagão? Um filme passou em minha cabeça! Seu tio reforçou a conversa não tá lembrando não, foi aquele final de semana que você foi visitar seus parentes lá, lembra? Rindo continuou - tão novo e já á com amnesia ou é amnesia alcoólica? Minha barriga gelou, todos os acontecimentos passaram como um filme em minha cabeça, tentei manter a calma e a discrição! - Claro que lembro! respondi, depois de ter voltado a sã consciência. Guilherme continuou, entramos no mesmo vagão em Itaquera por portas diferentes e descemos juntos na Barra Funda. Aquele dia e horário do metrô tava lotado e para os mais safados bom para umas encochadas. Definitivamente ele tava me dando indiretas, um sorriso malicioso saia discretamente de seu rosto, havia visto algo no metrô, mas até onde ele sabia, ou viu? A dúvida é cruel! Será que vai me entregar? vai falar algo mais escancarado, quantas perguntas bombardearam meus pensamentos. A conversa continuou sobre o assunto encochadas em transportes públicos, Guilherme me provocava com insinuações ele emendou mais essa - Metrô lotado tudo bem você suporta agora foda quando tem aqueles manos viado que fica te encochando por trás fungando no seu pescoço, se fizer isso comigo apanha ali mesmo! Claro tem os que curtem levar uma rola na bunda, mas gosto não se discute. A conversa estava tomando dimensões que não sabia mais o que fazer, nunca havia passado por uma situação dessas, não prestava atenção em mais nada sobre o assunto, tentei sair meio pelo tangente disfarçadamente da conversa antes que Guilherme conte o que realmente viu ali, quando o safado diz assim de forma sarcástica com a mão em meu ombro: - Tio esse mundo é pequeno mesmo, quem diria que um dia numa cidade como Itaquera iria encontrar esse mano lá, ainda bem que não tava aprontando nada de errado, completou, não é mesmo me olhando? Balancei a cabeça afirmativamente. Olhei para todos e disse vou lá cumprimentar os demais! Fui direto tomar algo, estava com a garganta seca, me serviram um copo e virei de uma vez na boca de uma vez, tá com sede brincou um amigo do trabalho comigo dei um sorriso amarelo e fui cumprimentar os demais. Após as formalidades fiquei sentando num canto com os amigos do trabalho e diversas perguntas passavam em minha cabeça, sem encontrar respostas certas, uma certa excitação momentâneo tomou conta de mim ao relembrar toda a cena dentro do metrô e fora dele também (risos), pensava também o que esse cara tá querendo só me constranger ou algo além (não é de se jogar fora) e se começar a me chantagear (é algo que não admito), e um dos meninos que trabalha comigo me chamou umas três vezes, oh Ricardo que planeta você tá na lua? respondi ah foi mal tava aqui pensando uns negócios!! Ele: percebemos subiu um cheiro estranho por aqui . Caíram na risada esperei um minutinho para me levantar porém respondi otário você. Nossa que mal humor é esse retrucou. Me levantei e fui em direção ao banheiro, entrei estava vazio, dei uma mijada no mictório e fui a pia lavar a mão, aproveitei e abaixei para lavar o rosto também quando percebo alguém entrando não vi quem era, apenas percebi quando passou roçando o pau em mim, assustado levantei a cabeça e olhando pelo espelho vi era o Guilherme com uma cara fechada me encarando. Falei tá doido, que é isso moleque? Ele se aproximou do meu ouvido e sussurrou não é isso que você gosta ou assim me encochando, ele encostou o corpo todo em mim com a mão em minha cintura. Conseguia sentir a rola dele endurecendo enquanto ele me encochava e roçava na minha bunda. Dei uma risada meio sem jeito, com vergonha, fiquei doido de tesão! Ele começa a apertar minha bunda e me empurra contra à pia. Pedi para ele parar, pois poderia entrar alguém ali, com um tapa na minha bunda ele falou depois do almoço fica lá fora me esperando que vamos ter um papo reto de macho mesmo. Continua...
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