Olá putos de plantão!! Agradeço a todos as mensagens recebidas, os incentivos e tudo mais que faz cada um de nós relatores das mais diversas aventuras, compartilhar com vocês. As primeiras semanas de isolamento social, foram cumpridos à risca, bem na verdade não foi bem assim, pois acabei me divertindo com o vizinho casado, naqueles jogos que a Tv reprisava,futuramente compartilharei com vocês. Não sei mais de repente acende algo internamente que parece que toma conta e não nos lembramos mais das orientações dadas referente ao isolamento e quando percebemos já era. Esse relato aconteceu no mês de agosto, quando fui receber mais uma parcela do auxilio emergencial. Entrei no banco e sentei nas cadeiras indicadas próximo ao painel, enquanto distraia com o celular, sentou um novinho, por volta de seus 20 anos no máximo, dei uma rápida olhada, mas não dei muita atenção a ele. Em poucos minutos ele começou a balançar a perna, sentia a cadeira balançar, ao olhar de lado ele sentando com a perna entre aberta com uma mão sobre o short e a outra no peito e discretamente apertava ambos. olhei discretamente e vi essa cena e continuei a olhar no celular. Ele usava uma camiseta, shorts de tecido fino e boné e chinelo, além do novo acessório do momento máscara. Confesso a vocês leitores que sentia o cheiro daquele macho invadido meu nariz, minha imaginação ia longe, desnudando aquele moleque ali, suas pernas não paravam de balançar, demonstrando ansiedade, tentei disfarçar voltando a mexer no celular não querendo chamar muita a atenção (claro que a minha vontade era outra, havia muitas testemunhas ao redor). Ele pegou o celular na mão, sentou relaxado com as pernas esticadas e abertas, virou o boné para trás, o moleque estava me provocando, aquilo ia me dando mais tesão ainda, trocávamos olhares e aquele cheiro de macho cada vez mais forte me tomava conta e acredito que ele sentia o mesmo também. Para tentar disfarçar o meu tesão, fiz que o celular tocava, pois meu pau estava marcando a calça que usava e o próximo a ser chamado seria eu, então tinha que me controlar naquele momento, disfarçadamente fingia falar com alguém até que apareceu no painel a minha senha me levantei e dirigi ao guichê indicado, não mais atentei aquele jovem rapaz, claro que a cena ficou repassando em minha cabeça, Após ser atendido sai da agência, fui em direção ao caixa eletrônico, para fazer o depósito em minha conta, quando ouço alguém em meu lado dizer: - Mano, você pode dar uma mão aqui? Quando olhei era ele, com aquela carinha de menino safado, cheirando a macho, finalizei o depósito, fui até o caixa eletrônico onde ele estava, dividimos o mesmo espaço da tele do caixa eletrônico, rapidamente ele abaixou o envelope, ficamos lado a lado em frente ao visor, discretamente ele passou a mão na minha rola, na hora ela pulsou e bem sacana sussurrou: - Tem alguém precisando de outro tipo de auxílio e pelo jeito também é emergencial? Tá afim de provar, safado? Muito discretamente passei a mão em sua rola, para pegar o envelope de suas mãos e olhando para ele respondi: - Pode crê!! Fiz o depósito para ele, saímos juntos do banco em direção ao centro, onde havia uns hotéis, ofereci um café a ele numa padaria para conhecer aquele moleque, tomamos um café e conversamos um pouco. Nitidamente seu corpo transpassava aquele tesão exalado pelo suor, parecia que não fazia a tempos!!! No final do café, ele disse com uma cara de sem vergonha, bora lá que agora sou eu que vou depositar para você!!! Quis fazer um "doce" falei que iria resolver umas coisas antes e marcamos em um hotel ali próximo, em 1h estaria lá, dei a metade do valor do hotel e trocamos contato. Fiz o que tinha q resolver e estava ansioso para ir logo ao hotel encontrar meu macho. Cheguei na recepção perguntei do quarto do Cléber, o cara deu uma risadinha sacana e quando dirigia pelo corredor disse boa diversão a vocês!! Já entrei no quarto, nos beijamos enquanto eu tirava sua roupa, sentia aquele cheiro que tanto me excitou no banco, sua mão desliza pelo meu corpo, beijava meu pescoço, mordia meu ombro e finalmente ele estava só de cueca e um volume denunciava o tamanho de seu tesão. e o beijava e alisava aquele moleque. Ficamos nesse amasso espetacular por mais de meia hora, até que ele tirou a pica para fora e me ordenou: - Mama meu viado, sussurrou ele!!! Não hesitei e já abocanhei aquele pau. Tinha um cheiro viciante e que me deixava com muito mais tesão. Passei a boca no meio de suas pernas, mordendo sua virilha, comecei um boquete frenético naquele pau e percebi ele se acomodando na parede e jogando a cabeça pra trás, mordendo os lábios para não soltar nenhum gemido. Eu estava de joelhos, enquanto o mamava como se não houvesse amanhã, mas conseguia ouvir seus gemidos e as putarias que ele falava entre o som das folhas das árvores balançado ao vento e dos carros que passavam na avenida próximo dali. Nem sei por quanto tempo chupei ele, só sei que decidi ficar abaixado na frente dele. Chupava todo seu pau, chupava suas bolas com gosto, subia com a língua, lambendo e dando beijos, até chegar na cabeça, quando eu abocanhava novamente seu caralho e engolia até o talo, até sentir seus pentelhos encostarem na minha boca, tava muito bom mamar aquele homem Caímos abraçados sobre a cama. com nossos corpos se esfregando e as pernas roçando. Já sentia minha rola dura na calça jeans, roçar a minha coxa, suas mãos desciam por minhas costas e se enchiam com meu rabo..... Continua!!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.