Posso ajudar?

E daí putos de quarentena tudo bem? Vou relatar mais uma das minhas aventuras, espero que curtam!
Posso ajudar? Essa é uma tipica pergunta que encontramos nas camisetas de funcionários de lojas de grande circulação de pessoas, especialmente, nesse período de final de ano. A ajuda sempre eh bem vinda em todos os aspectos, especialmente quando ultrapassa os limites profissionais. Leiam e veja se não tenho razão! Irei contar tudo em um único conto para facilitar a leitura a todos vocês!
Fim de ano, vamos então para as compras dos presentes e lembranças para os parentes e afilhados. Nesse ano de 2019, não fugiu a regra, porém pela experiência dos outros anos resolvi fugir a regra de que brasileiro deixa tudo para a última hora.
Resolvi ir numa loja de atacarejo, passando pelos corredores em meio a caixas e prateleiras avisto um moleque de calaça jeans e camiseta com o rosto suado de boné na cabeça, com cara de cansado, não teve como não dar aquela manjada no meio das pernas dele, quando levantou uma caixa para por na prateleira e ver o contorno de sua rola na calça. meus pensamentos foram distantes por segundos, ele flagrou eu dando aquela manjada no meio de suas pernas, deu uma encarada, deu uma ajeitada na rola, mas continuou o trabalho dele sem muita liberdade para conversa. Fiquei um pouco sem graça dei uma volta na loja e resolvi sair fora.
Por dois dias aquela cena daquele moleque naquela situação não saia da cabeça, resolvi voltar a loja para ver se rolava algo com ele ou com outro. A loja estava mais cheia que na primeira vez que havia ido, mas logo ao entrar em um dos corredores o avisto em meio a um monte de clientes alvoroçados atrás de presentes. Precisava de uma estratégia para ver se aquele jovem curtia algo ente homens?? Quando me aproximei, ele logo perguntou:
- Posso ajudar em algo mano? Sua voz penetrou em meus ouvidos, não sabia o que responder, olhei para os lados para ver se era comigo que falava!
- Sempre pode, respondi
- Que tá procurando? É algo específico? Presente para quem??
Trocamos uma ideia rápida falamos do movimento da loja, inventei algo que q estava procurando. Acabei comprando algumas coisas, ele acompanhou ao caixa, fiz o cadastro da loja passando meus dados, entre eles o telefone Kevin levou as compras até o carro e fui embora, tentei algo mas ele não deu muita ideia, acabou não rolando nada.
Três dias se passaram e nada de qualquer contato. Era dia 23, recebo uma mensagem no zap, perguntando se queria sair para comer algo? Surpreso, não reconheci o número, perguntei quem seria, não respondeu nada. Por volta das 20h outra mensagem "e ai tá afim"? logo aparece a foto do meu moleque, estilo marrento já fiquei todo excitado, respondi que sim, marcamos num lanche, depois das 22h, perguntei se queria que o buscasse ele disse que não precisava. Chegando lá ele ainda não estava, pensei será que vou ganhar um bolo? Fiquei mexendo no celular ele offline, de repente ele me manda uma mensagem
- To descendo mano!!
Nos cumprimentamos timidamente, fizemos o pedido e sentamos um pouco mais afastados do pessoal para conversarmos. Perguntei se bebia, afirmou que sim, pedi duas cervejas e começamos a conversar sobre trabalho, a cidade, futebol até que entrou no assunto pessoal sobre ele. Falou que era de fora da cidade, mas que estava em busca de novas oportunidades ali, aproveitando o período de empregos temporários. e que poderia se dar bem, tinha namorada lá mas que a distância fazia sentir muito tesão. Não tinha como não reparar em meio a suas pernas entre abertas seu pau marcando a calça e de vez em quando ele dava aquela segurando na rola que deixa qualquer viado que se prese com água na boca. Seu sotaque misturado com gírias dava todo um tesão a parte do dialogo que ali rolava entre nós! Tomamos umas cervejas juntos, comemos o lanche e na hora de ir embora ofereci uma carona ao moleque pois ônibus não teria mais, ele resistiu com aquela conversa que morava longe que não queria incomodar mas acabou aceitando.
Continuamos a trocar ideia, por duas vezes entrei no assunto de mulher e ele desconversou, ele com a mão no meio das pernas, as vezes segurava a rola, outras deixava solta no meio das pernas entre abertas. Passei a mão nas pernas dele e ele deu risada achando que estava brincando.
- Mano mão faz isso não que pode se arrepender, se o bicho levantar terá que ir até o fim.
Eu apertava a coxa dele e passando a mão na virilha, comecei a perceber q ele tava curtindo, falei para ele tirar a mão da rola e comecei a brincar com as bolas dele com os dedos, pegava e puxava de leve e passava os dedos pelo pau até a cabeça, mano a cara q o mlk fazia, pqp, eu pagaria para ver essa cara de novo na moral, com o boné para trás, ele já delirando, com o pau que nem pedra, falou p mim pegar e bater logo, peguei e comecei aquela punha devagar passando a outra mão no ombro e no pescoço do mlk e ele lá de olho fechado respirando forte com o boné incumbindo os olhos, que tesão do caralho. Comecei a bater mais rápido enquanto passava a mão pelo corpo dele, mlk era magro mas era bem definido, ele dava uns gemido baixo. Tentei o beijar por duas vezes mas ele não quis, virando o rosto.
Quando olhei, ele já estava com o pau pra fora nem precisou me pedir fui logo mamando como se fosse um picolé, ele gemia de prazer baixinho, agora com o boné de lado com carinha de puto denunciando seu prazer;, segurei com firmeza e suavemente punhetei, contemplando aquela maravilha Kevin fechou os olhos e gemeu,
- Ah, caralho, que boca gostosa... Puta-que-pariu...! – Gemeu o macho.
Não contive o ímpeto de cheirar, lamber, chupar, degustei o sabor daquele moleque; e sem falar nada gozou na minha boca, achei que ele iria ficar de boa mais falou no meu ouvido cara nenhuma mulher com quem fiquei até hoje me fez gozar com uma mamada que boca é essa piá...
Eu queria mais ali mesmo que continuássemos (adrenalina pura), mas Kevin todo largado no banco tentando se recuperar da demonstração grátis que pediu para que parássemos pois alguém poderia nos pegar em flagra. Em segundos, subiu a calça e desceu do carro, apenas com um valeu mano se despediu!
Continua!