Do presidio para minha casa - Como ele sabe fazer!!!

Olá pessoal, desculpa a demora em relatar a continuação do meus conto!! Vamos a continuação do conto anterior entre eu e meu macho Anderson que tem sido cada vez mais puto em nossos encontros...
Entramos, nem deu tempo de fechar a porta, já na parede da cozinha nos pegamos loucamente, com beijos, mordidas, sarros, esfregávamos nosso corpos nos beijávamos forte, intenso, Anderson sabia que curto demais as preliminares, segurava em seu corpo, gemia enquanto ele roçava a boca em mim, sua barba me arrepiava inteiro, tirei sua camiseta apressadamente, ele me encostou com as costas na parede sorrindo abriu minha camisa do trabalho com voracidade, voou botão da camisa pela cozinha toda. Ao mesmo tempo que sentia um tesão enorme em aquilo tudo, fiquei puto Anderson me virou contra a parede novamente, roçou seu corpo no meu, levantando e segurando minhas mãos no alto e sussurrou:
- Vou lhe dar algo essa noite, para matar essa fome, seu puto. - disse ele no meu ouvido.
Eu peguei no pau dele e disse:
- É o que eu mais quero!
Anderson foi beijando meu pescoço, descendo até meus mamilos onde chupava lentamente provocando arrepios, me chamava de gostoso, tesão e putinha e aquilo me levava as alturas, uma das suas mãos foram parar nos meios das minhas pernas onde têm acariciava por cima da cueca lentamente. Abri sua bermuda que caiu no chão e a camiseta, ficando só de cueca, meus dedos percorriam aquele peitoral por entre os pêlos, parecia mágico Anderson se contorcia de tesão, mordia mais meu corpo. seus mamilos duros denunciava seu tesão
Ficamos assim até me ajoelhar e liberar o pau do Anderson de dentro da cueca e chupei seu pau, tiro aquele membro delicioso, levando-o até minha boca, fico chupando freneticamente, Anderson segurava minha cabeça forçando eu engoli aquele pau todinho, eu chegava a perder o fôlego, produzindo uma quantidade enorme de saliva, ele ficava me chamando de putinha, dizendo para eu engoli todinho e que eu teria que ser a fêmea dele. Ele gemia gostoso com a mão na minha cabeça, me acariciando a nuca:
- Ah Rick, que boca maravilhosa que você tem, chupa mais chupa. Claro que continue.
Só parei porque ele me levantou e me conduziu até a sala. Ali ele me colocou de quatro e tirou minha cueca.
Sentou no sofá e comecei a mama-lo, ele curtiu, mamava gostoso, com facilidade conseguia abocanhar tudo, babando bastante para dar prazer a ele, ele me olhava vidrado, me dizendo que estava muito bom, nessa altura ele estava bem relaxado no sofá e eu de joelhos mamando gostoso, quando lambi o saco, percebi que ele deu uma tremida, coloquei todo o saco dele na boca e com a língua massageava os ovos, ele gemeu fazendo seu pau pulsar forte sobre meu rosto, continuei, acho que naquela altura ele estava alucinado, por mim...
Ele mandou eu ficar de joelhos no sofá, virado para trás, eu fiz, me apoiei com os braços no encosto do sofá e ele veio por trás. Desta forma minha bundinha ficou empinada pra trás numa posição que o deixou maluco de desejo. Começou a lamber minhas costas e foi descendo, afastou minhas nádegas e começou a lamber meu buraquinho. Não satisfeito, enfiou a língua dentro de mim, me fazendo ver estrelas. Bem lubrificado pela sua saliva, começou a enfiar um dedo pra dentro, depois dois, dei um gritinho. Imaginei como seria quando ele enfiasse seu mastro. Cuspiu no meu cuzinho e veio pra cima de mim, encostou em mim e começou a passar o dedo no meu anelzinho, tava apertado, ele deu uma cuspida na mão e começou novamente a meter o dedo, eu tava com tanto tesão que relaxei e percebi um dedo entrando, logo dois, ele massageava suavemente, era delicioso, eu encostei a cabeça no encosto do sofá e gemia baixinho, estava adorando aquilo, então sinto a cabecinha babada esfregando na entradinha, segurando nos meus quadris levantou um pouco meu corpo, percebi que ele colocou as pontas dos pés no sofá, ao lado dos meus joelhos, encaixou perfeitamente seu corpo no meu e começou a forçar a rola no meu cuzinho, devagar e firme ele foi me invadindo, sentia prazer, gemia me sentindo a fêmea daquele mano, logo senti o corpo dele encostar no meu, ele tinha entrado todo em mim...
Seu corpo se encaixar todo no meu, sua barriga e peito encostavam todo nas minhas costas, sentia os pelos dele, seu rosto ao lado do meu, sentia seu hálito a milímetros da minha boca, as vezes nossos lábios se encontravam suavemente, acho que ele queria me beijar, eu também queria, mas aquela tensão era talvez mais gostoso que beijar, com os quadris ele fazia movimentos suaves e fortes, por um momento senti que éramos um só, naquela posição sentia ele cavalgando em mim, sentia todo o pau dele entrando em mim fundo e saindo todo para voltar ao fundo, com suas mãos apoiadas no sofá eu podia me aninhar em seus braços, estava perfeito, não precisávamos de outra posição, ficamos assim por um tempo, eu realmente perdi a noção do tempo, queria que nunca mais acabasse aquilo, era muito bom, não falávamos nada, só gemíamos, e nos olhávamos nos olhos, não sentia prazer assim a muito tempo, acho que ele também não..
Era gostoso sentir ele cutucando a entradinha sem colocar nem a cabeça inteira. No máximo meia cabeça entrava e saia. Foi fazendo isso várias e várias vezes. Não acreditei quando percebi que já estava entrando, sem dor nenhuma. Falava pra mim: - Olha aqui pra trás, olha como sua bundinha me engoliu inteiro
- Olha como vc fode direitinho com o cuzinho. Me senti o máximo, a fêmea mais gostosa do mundo, pois comecei a rebolar como uma putinha.
Eu: da leitinho da nego da leitinho, fode ele fode.
Anderson me agarrou pela cintura e começou a socar mais forte e rápido
Anderson toma porra, é isso que vc quer vadia?
Eu: Ahhhhh isso soca soca que eu gosto.
Anderson: Eu vou te arrombar, toma segura a pica do seu macho.
Eu: - Ahhhhh fode nego faz gostoso vai ahhhhh
Anderson começou a me segurar pela cintura socando mais forte seu pau que nessa hora já tomava conta do meu cú, sentia tanto tesão que logo em seguida deu uma esporrada forte, começava a aumentar cada vez mais as estocadas e me encheu de porra quente e grossa.
- Mano, que rabo gostoso, quente, guloso e apertadinho. Você me deixa louco.
Gritava:
- Goza na minha bundinha, goza bem no fundo do meu rabinho.
Ele fodia agora como um animal. Nenhum indício de que estava doendo, estava fudendo meu cuzinho com perfeição. Anderson atendeu meus pedido, não demorou muito ele encheu minha bunda novamente de leite, me chamando de safado. Gozou como eu pedi, bem lá no fundo.
Eu estava realizado, terminamos e ainda de paus duros ficamos ali deitados no sofá, logo fomos pra cama, onde ganhei um belo boquete, que sugava meu pau com vontade e que me fez gozar forte outra vez, enchendo sua garganta de porra.