Olá pessoal, sem muitas delongas vamos para a última parte dessa deliciosa aventura com meu macho espião que finalmente conseguimos resolver nossas diferenças de forma muito prazerosa! Se quiser interagir melhor com os fatos leia os contos anteriores! Depois de ir buscar Guilherme na casa de seus tios que moravam alguns quilômetros de onde havíamos ido no shopping com seu irmão, ele saiu de dentro de casa dizendo: - Porra que demora hein! Ao entrar no carro e ver algumas cervejas no tapete do carro, logo abriu um sorriso e disse me encarando: ai dou valor! Estava ele, de camisa e bermuda jeans o que marcavam bem seu corpo. Quando liguei o carro sua tia quase que de forma mágica apareceu na frente do carro e começou a fazer um pequeno "manual de conselhos" a respeito dele, a feição dele de irritação era muito engraçada. terminei a conversa assim: - Pode deixar comigo que vou cuidar bem do bebezão e antes de dormir vai tomar leitinho quente! Um riso sarcástico saiu. Ele retrucou - Vai tomar no seu cú fdp, me dando um soco no braço! Aqui quem curte leite é você!! Continuou oh tia relaxa já sou um pouco grande para tudo isso né??!!! Nos despedimos e finalmente fomos para "o city tour". Ele já pegou uma cerveja e abriu, após algumas goladas o silêncio foi quebrado, Guilherme me perguntou sobre o que havia acontecido aquele dia no Metrô (vou suprimir os diálogos). Tive que dar "confiança" a ele para prosseguir com meu plano de "vingança". Esse assunto, deixou Guilherme excitado, pois percebia uma inquietação nele, quando relatava os fatos - contei exatamente como relatei no conto, Guilherme à toda hora, passava a mão em seu pau, acho que estava ficando animado com a conversa. Passei a mão em sua coxa, para sentir o efeito daquela conversa e fiquei acariciando um pouco, Guilherme se assustou, mas logo relaxou, soltou um pequeno gemido quando estiquei minha mão alcançou seu pau, seu volume era evidente, quanto mais apertava seu pau, mais crescia e ficava duro. Olhei para sua calça e vi um volume maravilhoso ali, minha boca encheu de água, só de imaginar aquela rola e acabei soltando: - Nossa, que vontade de cair de boca nessa sua rola! - Demoro, tá esperando o que?! – rindo. Ele apenas abriu o cinto e o botão da calça, baixou seu zíper e puxou a calça e a cueca um pouco pra baixo, logo saltou a rola dura. Que visão ótima, daquele pau que já conhecia bem, um pau lindo, cabeçudinho todinho a minha disposição. A cada parada no semáforo começava a punheta-lo devagar, enquanto a boca salivava fazia cara de safado para ele, Guilherme ficava ali só aproveitando a punheta que eu batia e falou: - Vem cá putinha chupar o pau do seu macho!!! É disso que você gosta! Rapidamente soltei o cinto e cai de boca naquela vara, fiz questão de babar bastante em sua pica, deixando meu cuspe escorrer por aquele pedaço de carne, contornar seu saco. Guilherme soltou um leve gemido quando minha língua começou a circular a cabeça da sua pica, fazendo-a latejar. Às vezes parava, tirava seu cacete da boca e o esfregava em meus lábios, mas não demorava em voltar a encher a boca com sua rola, Guilherme se contorcia de tesão e bebia sua cerveja de boa. O semáforo abriu, fomos interrompidos por uma buzina, sai com o carro por alguns metros, até estacionar no meio fio em um lugar mais escuro, não íamos conseguir esperar até em casa. Nem deu tempo para eu falar nada, ele pegou minha cabeça abaixou até seu pau e fez eu abocanhar aquela rola gostosa, caí de boca, fui lambendo a cabeça, passava a língua por toda a base chupando as bolas, dando leves chupadas na cabeça, logo depois passei a engolir aquele pau deixando ele todo babado. Chupava gostoso e com vontade, mais rápido e bater uma com a cabeçinha na boca, até que ele anuncia que ia gozar, continuo chupando lentamente, só passando a língua na cabeça. Não sei por quanto tempo fiquei chupando aquele pau ele falou: - Chupa, chupa seu macho! Aí, vai chupa, seu viadinho, chupa!! Vou gozar nessa boquinha gostosa. e te dar muito leite novamente. O meu pau latejava dentro da cueca de tesão, sentia ele doer. Tentei tirar minha boca, na verdade não queria que ele gozasse, pois o melhor da noite estaria por vir, mas ele não deixou, foi forçando cada vez mais minha cabeça contra seu pau, senti seu pau ficar mais duro e a pulsação na minha boca, ele cheio de tesão, não conseguiu se segurar e imundo minha boca, gozou uns cinco jatos fortes e eu bebi todo o leite daquele homem, sem desperdiçar uma gota se quer. - Nossa você chupa pra caralho hein! ofegante e entre gemidos dizia Guilherme - Delícia de rola essa sua Guilherme, vou ficar viciado nela! respondi com o pau na boca. Queria que aquele homem me fodesse ali mesmo, o tesão era indescritível. Ficamos mais alguns instantes ali e conduzi o carro para casa, Guilherme estava mole, largado no banco do carro com o pau ainda para fora da calça, mas o pau meia bomba e nós dois cheios de tesão. Então pensei que tivesse acabado o fogo do safado, tinha sido tanta porra que parecia que ele não gozava a séculos, apesar de ter feito um boquete nele poucas horas antes. Pensava que ele ia "desistir", já que tinha gozado abundantemente as duas vezes. Entramos na rodovia em direção a casa de um amigo que morava numa quitinete, Guilherme passou a mão em minha coxa e ficou acariciando um pouco, me assustou, mas logo relaxei, um gemido soltei quando sua mão alcançou meu pau, meu volume era evidente, quanto mais acariciava, mais ele crescia, não tinha gozado até aquele momento. Aquela situação foi me enlouquecendo de tesão, Guilherme começou a roçar sua boca em meu pescoço, o que me arrepiava todinho, sua mão já por dentro do meu shorts, procurando meu pau, não sabia quais eram suas reais intenções, ele sacou a rola pra fora e pôs a mamar, então ele disse para continuar dirigindo que faria um delicioso boquete até chegarmos. Chupou por uns minutos enquanto eu dirigia com uma mão no volante outra hora segurando sua cabeça. Ele me chupava com a bunda empinada. eu gemia, xingava aquele moleque, No trajeto ele já sacou a rola pra fora e me pós pra mamar, ele me disse para ser rápida, pois queria ficar à vontade comigo, então me disse para continuar dirigindo que faria um delicioso boquete até chegarmos. Chupou por uns minutos enquanto eu dirigia, as vezes com uma mão no volante e outra segurando sua cabeça, ele chupava com a bunda empinada, eu gemia, entrecortado. Guilherme de repente abri a boca e foi com tudo na rola com vontade pude deliciar com a boca do meu garanhão. - Caralho, meu irmão que é isso, tá com fome gritei! Deu uma única chupada profunda e caiu de boca na hora. - Porra, que boquinha gostosa que você tem. - falei, acariciando discretamente os mamilos. Tive que parar o carro no acostamento antes que acontecesse um acidente, Guilherme se levantou, olhou em volta, me segurou pelo braço e me puxou ao encontro do seu corpo, começamos a nos beijar sentia o gosto de rola misturado a cerveja em sua boca. Nossos beijos se tornavam cada vez mais intensos, sua mão veio procurando meu cuzinho agora por dentro da calça, subi em seu colo, e ficamos naquele beijão sôfrego, com gemidos e com eu forçando a bunda pra cima do seu pau. Guilherme disse: - Tem uma boquinha gostosa e deliciosa, agora quero experimentar esse seu cuzinho. Vou comer ele aqui mesmo. Entre o pânico de ser visto e o tesão que aquilo me causava, abracei a segunda ideia, sendo o carro insulfilmado não tinha perigo de ver quem passasse na estrada. Sentando em seu colo sentia seu pau latejar e nos beijávamos ardentemente. Meu tesão foi tanto que disse sem pensar: - Me fode porra! Quero esse caralho me rasgando. Ele de alguma forma arrancou minhas calças e minha cueca, começou a alisar minha bunda, passava o dedo no meu cuzinho que piscava doido para receber meu macho, cuspiu em seu pau, e eu de cócoras para ele fui sentando em seu colo, que começou a entrar devagar para me acostumar, que rola deliciosa e roliço, colocou a cabeça, esperei um pouco e fui descendo até que senti suas bolas na minha bunda, que delicia estar com o macho todo dentro de você e ele só na putaria e sacanagem: - Vem, senta aqui, é seu cinto de segurança, pegando minha cintura e enterrando aquela vara dura e roliça no meu cuzinho, que mal conseguia mordiscar aquela pica, ele começou os movimentos suavemente eu pedia: - Isso me come! Ele ficou louco com meus gemidos e começou a bombar com mais força e dizia - Rebola no pau de seu macho, geme seu safado, tá gostando né? Eu sabia que era de rola que você gostava, geme safado, geme safado, tapas eram dados em minha bunda. Fiquei alucinado comecei a rebolar e gemer mais até que cheguei a dar um grito abafado e ele: - Geme putinho, geme na minha vara, seu viadinho gostoso. Rebola agora na pica de seu macho! não me fiz de rogado e comecei a rebolar naquela vara, a subir e descer, cavalgando, e mordendo aquela pica gostosa. Ele me abraçava forte e entrava mais em mim, e me mordiscava a costa, e gemia, e me fudia. Me levantei um pouco, me apoiei no painel, e ele começou a me fuder gostoso... " Que putinho gostoso, que cuzinho gostoso vc tem..." E começou a fazer movimentos mais fortes até que sentou no banco, me puxou pra cima dele, enterrando toda aquela vara e começou a gozar no meu cuzinho, eu me masturbando, comecei a gozar junto, que delicia de gozo. Sujei o painel todo. Caí, desfalecido, sobre ele, que me abraçou. Nos limpamos, trocamos mais um beijo e voltei a dirigir o carro para casa, Guilherme disse - Tô louco pra chegar em casa, que iremos nos divertir muito, esse rabinho vai ser meu mais vezes. Vai ser muito loko, respondi. Infelizmente tive que fazer mais um capítulo, espero que não se incomodem. Votem e comentem, sua opinião é muito importante galeta
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