Do presidio para minha casa...

Esse conto aconteceu com o Anderson, isso mesmo aquele que já relatei alguns fatos que aconteceram entre nós dois, se interessar leiam lá, o último foi o conto em que nos pegamos na casa dele depois de ter terminado o relacionamento o que o deixou frustrado e acredito ter sido o gatilho para voltar ao mundo do crime, e ser preso por quase 6 meses. Nesse período me ligou esporadicamente de dentro do presidio me pedindo algumas coisas, as vezes aquele jeito meio dengoso, outras um pouco mais rude mas sempre encerrava a conversa com essa frase;
- Quando sair daqui vamos marcar algo nós dois!!! Claro que aquelas palavras me faziam relembrar cada momento que vivemos juntos entre quatro paredes ou fora delas e me enchia de tesão!
Durante alguns dias tocou o celular a noite e em duas vezes que atendi as ligações eram de número desconhecido, ao atender somente ouço a respiração ofegante, como quem havia acabado de ter feito exercício ou sexo mesmo. Numa quarta a noite recebo uma ligação de vídeo ao abrir vejo Anderson fazendo sinal de silêncio com o dedo na boca e coloca o celular numa posição que via não tão nitidamente a cama e eles deitado semi nú, logo entra uma moça por volta de 35 anos e eles começam a transar, ouvia mais do que via, e os gemidos dela eram intensos. Puta que caralho aquilo tudo. Escutei quando ambos gozaram Anderson em um urro anúncio o gozo e ela em gemidos altos e prazerosos denunciava a intensidade do momento. Meu pau latejava e babava naturalmente. Logo vejo ele se levantando da cama e pegando o celular na mão, entrando no banheiro e ainda com a voz ofegante, escutando o barulho do seu mijo caindo na água do vaso ele diz:
- Se preparara nego que o próximo será você que irá sentir prazer!, encerrou a ligação. Claro que aquilo rendeu uma "homenagem" debaixo do chuveiro,
Passado mais alguns dias era sexta feira, saí do trabalho e fui para um barzinho com o pessoal. Sem qualquer preocupação com o tempo reslivo ir para casa por volta das 01h, chamei o UBER como de costume, ao se aproximar na rua de casa, vi um rapaz sentando no meio fio no celular, não dei muita importância desci com a chave na mão ao colocar na fechadura do portão ouço uma voz de quem tá puto da cara:
- Caralho mano, pensei que ia passar a noite aqui, logo sou abordado por alguém que me abraça por trás um espanto e susto tomaram conta de mim, sinto roçar o corpo ao meu, morde meu pescoço, aquilo me arrepia todo.
Aquela voz máscula, ecoou em meus ouvidos, minha memória rapidamente foi consultada, virando a cabeça para trás indaguei, Anderson é você? senti seu abraço mais forte quase uma pegada, em meu ouvido Anderson diz abre logo esse porra de portão!!!
Rapidamente abri e entramos. Mal chegamos na porta Anderson me encostou na parede levantou minhas mãos e vorazmente me beijou, seu beijo era quente, molhado, seus lábios sugavam minha língua, como se fosse me devorar. meu corpo todo arrepiado, roçava sua barba em meu queixo, suas mãos segurando as minhas, seu pau pulsando naquele shorts, sentia o cheiro de suor, de macho, o moleque estava com desejo....
Tirou a chave do meu bolso virei para abrir a porta enquanto ele me agarrava beijando minha nuca. Sua barba me causava arrepios em contato com a pele do meu rosto. Segurou meu quadril e puxou minha bunda ao encontro da sua rola e ficou ali roçando no meu rabo. Eu sentia a pressão daquela vara volumosa a cada instante. Mesmo por cima do tecido, parecia que eu seria rasgado a qualquer momento, tamanha era a virilidade daquele macho. Ele mordeu minha orelha e sussurrou em meu ouvido, saudades disso mano!!
Continua...