Traição, porre e tesão a mil

Hoje vou contar um fato que ocorreu com o Anderson, já relatei uma experiência com ele no conto "Amigo cheio de tesão", e tenho outras mais essa foi algo inesperado. Nos falávamos poucos, apenas pelas redes sociais, depois de nosso último encontro em seu aniversário em que fomos para um resort passar o dia e que rendeu algumas diversões. Anderson começou a namorar e decidimos não continuar com nossos encontros, mas hoje foi diferente, ele estava mais apetitoso que o normal ou o motivo era a decepção com a namorada?
Era domingo por volta das 14 horas, meu celular toca, ao olhar no visor vejo seu contato, atendo, com uma voz embaraçado ele diz:
- Rick preciso falar com você! Logo pergunto o que havia acontecido? Ele não quis adiantar o assunto, insisto mas sem sucesso, apenas diz que tá saindo do trabalho indo para casa e combinamos de nos encontrar em sua casa. Vou tomar um banho, pois o calor era imenso.
Peguei o celular e sai, fui onde havíamos combinado de me encontrar. Esperei por algum tempo e nada dele aparecer. Ligo no celular dele e nada, mando mensagem para ele e não respondi de repente ele me manda um áudio dizendo que não queria mais me encontrar e tal. Fiquei puto, mas mesmo assim resolvi ir até a casa dele. Ele havia se mudado a pouco tempo, sabia mais ou menos onde morava, mas não tinha certeza do endereço.
Quando estou chegando em seu bairro avisto o ônibus e ao me aproximar, de relance vejo um rapaz com a cabeça escorada na janela era Anderson o acompanho, damos a volta no bairro, quando esta retornando ao terminal, o ônibus para, ele desce o acompanho a distância até sua casa com a cabeça baixa e o rosto vermelho. Quando ele chega para abrir o portão, encosto e o cumprimento, meio que assustado e surpreso, com a fisionomia abatida, o rosto vermelho de quem bebeu muito e chorou, ele vem ao meu encontro me cumprimenta com um abraço e diz:
- Mano ela me largou, terminou tudo comigo e chorando diz ontem "cai" - para quem não conhece esse termo se refere a quem mantém a sobriedade de algum vicio como bebidas ou uso de drogas - o que vou fazer da vida agora? Não consegui trabalhar hoje to mal prá caralho! Seu choro era desesperador, por alguns segundos sentir o corpo dele no meu, aquele cheiro de macho misturado com o calor do seu corpo que tantas vezes senti nu, passou um filme de tudo que vivemos juntos em diversos episódios - contei a vocês apenas uma delas, mas já havíamos tido uma relação quase que de "amantes" por um tempo, paramos por quase termos sido pegos por ela - a minha vontade era ali mesmo encher aquele macho de beijos e carinhos mas sei que ali não poderia ele me socaria de porrada.
Entramos e fomos em direção onde Anderson morava, um corredor até sua casa nos fundos do terreno, no trajeto poucas palavras, apenas alguns suspiros fortes dele, logo antes de chegarmos numa pequena lavanderia o vi olhando por cima do muro de altura média que cercava a casa da frente, chamando por alguém, sem resposta, ao entrarmos num local onde não podíamos ser vistos por quem passava na rua, ele me puxou pela cintura e trocamos uns beijos, seus beijos foram ficando mais intensos, me beijou longo bem molhado e lento, foi acontecendo um atrás do outro, seu pau já duro espetava minha cintura, suas mãos começaram a percorrer meus tórax e bunda, sua boca beijava meu pescoço, nossos corpos iam se roçando um no outro, não demorou muito Anderson tirou minha camiseta e eu a dele, pendurou no pescoço, agora frente a frente encostado no muro nos beijávamos vorazmente de um jeito que poucos até aquele momento haviam feito, um tesão tomava conta de mim enquanto nos pegávamos que macho de tesão do caralho, segurava-o pela camiseta pendurada no pescoço, nas costas com a unha, ele mordia meu pescoço me apertava contra seu corpo, sentia seu pau latejar em minhas coxas minha respiração arfava!!!
Me pegou no colo e fomos em direção a uma pequena lavanderia com Anderson me beijando, mordendo, dando tapas na bunda, mal chegamos na lavanderia, Anderson foi levantando meu shorts passando a mão em minhas coxas e bunda apalpando e dando tapas nela, mordendo meus mamilos em meu ouvido dizia:
- Mano, como eu estou louco para enfiar meu pau em você!
Já não conseguia mais raciocinar direito, lembro que disse algo assim:
- Vem mete safado, mata minha saudade nessa rola é isso que eu quero!
Seu beijo no meu pescoço me deixava mais arrepiado e a essa altura minhas unhas já estavam cravadas em suas costas. nossas respirações ofegantes Anderson me pegou pelas pernas seu peito rocava no meu, mordeu meu pescoço uma, duas três vezes apertava meu copro mais contra o seu tentei apertar seus mamilos com uma das mãos que estava durinho de tesão, ele buscou o meu peito e chupava por alguns segundos enquanto eu o segurava pelos cabelos, até que ele tirou meu shorts por completo junto com a cueca que eu estava usando, meu pau estava mais duro que nunca, ele começou a chupar minha rola por alguns minutos, mano que moloque surpreendente, nunca imaginei que ele faria algo assim, eu gemia quase incontrolavelmente com a cabeça para trás e a mão segurando seus cabelos.
Ele parecia q estava possuído, aquela tristeza aparente, deu lugar a um tesão inexplicável, virou-me contra a máquina abriu minhas penas e sem cerimônias começou a chupar meu rabo quanto mais ele chupava, eu rebolava a bunda, como se implorando a invasão de sua língua.
- Ahhhhhhh que tesão, caralho! Lambe! Isso, lambe o cu do teu putão!
- Isso, me fode com a língua! ahhhhhhhh
Ouvi o barulho do velcro de seu shorts abrir, aproveitando daquela posição, começou a morder meu pescoço, enquanto seu pau roçava na minha bunda deliciosamente, quase implorando para encaixar fundo. Com a bunda bem melada, sem dizer uma palavra novamente ele se levantou, me puxou pela cintura e deu uns pincelada na entrada da minha bunda, posicionou-se atrás e foi empurrando de leve a cabeça do pau para dentro, assim que senti a cabeça deslizar pra dentro, soltei um gemido abafado aos poucos ele foi empurrando seu pau para dentro, a medida que o pau ia avançando eu sentia o pau dele pulsando. Anderson ofegante dizia em meu ouvido agora sim tudo dentro, rebola no meu pau rebola. Eu fui rebolando, que delicia, nossa todo preenchido, as poucos Anderson foi socando seu pau em mim, nossa que vontade de gritar, mais tive que ficar gemendo baixinho. Ele cravou todo seu pau dentro do meu cu e foi tirando aos poucos, deixando até a cabeça e me fazendo implorar pra ele colocar tudo de novo, dessa vez dando algumas estocadas mais fortes.
Eu - Ai, caralho! Tu fode muito gostoso! Nossa mam, como você faz gostoso, isso tudo é saudade?
Anderson - É sim, saudade e vontade, hoje vou acabar com você, vou te dar o que você tá viciado!!
Com a cabeça pra trás começamos a nos beijar. Brincávamos com nossas línguas enquanto bombava em meu rabo, aproveitava para bater uma punheta, meu pau babava de tesão a cada estocada. Eu gemia com mais intensidade não aguentava mais ser possuído por aquele macho novamente e não poder gemer gostoso, sempre pedindo mais e Anderson, obedecia, estocando com mais força e segurando na minha cintura enquanto metia mais rápido, me chamando de gostoso, safado, tesudo.
Ahhhhh, to quase gozando nego! Mas não quero gozar antes do meu macho!
O sol batia em nossos costas suávamos como se estivéssemos numa sauna. Meu corpo foi tomado por uma onda de prazer que jamis eu tinha tido antes.
Eu - Isso mais rápido puto vai assim não para! Vem! Mete! Enfia, porra!
- Soca! Ahhhhh, isso! Soca mesmo! Soca fundo! Ahhhhh mete, vai! Mete rola, meu nego tesudo!
Anderson em tom alto e forte: - Vem porra vem goza caralho, goza. Só lembro que meu corpo todo tremeu. Gozei como há muito tempo não tinha gozando. Voltei ao normal ainda com Anderson dentro de mim. Ele continuava a socar em mim e geme Ahhhhhhhhh tesão! Vem... Ahhhh, porraa! Mais não pára!
Anderson - Aahhhhh eu vou gozaaarrrr ahhh eu vou....
Anderson gozou forte e fartamente e mesmo gozando, Anderson não parava de estocar até a última gota, alisando meus mamilos e beliscando de leve o biquinho que ainda estava bem rígido, eu quase desmaiando em seu corpo, demos uma pausa ficamos ali agarrados naquela posição molhados de suor, nos beijando, sorrindo e abraçados.

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Comentários


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theweekend Comentou em 13/08/2019

maravilhoso como sempre <3 conta mais!

foto perfil usuario 007h

007h Comentou em 31/07/2019

Tezão da porra. Continue Putão!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rickboxer

Nome do conto:
Traição, porre e tesão a mil

Codigo do conto:
141414

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/07/2019

Quant.de Votos:
15

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