A grande maioria dos seres humanos é escravizada sem se dar conta disso. Gerações e mais gerações foram condicionadas a se submeterem a dominação, a imposição de regras e a serem serviçais. Não precisamos ser intelectuais para observamos que o despertador trouxe para dentro de nossas casas a sirene das antigas fábricas que chamavam os trabalhadores.
Desde o antigo Egito e posteriormente com Moises e as tábuas da Lei o controle se tornou mais efetivo quanto mais subliminar. Não é possível de rebelar contra forças ocultas, pois antes será necessário desvendar ou seja tirar as vendas. A sociedade moderna, tão cheia de liberalidades, nada mais é do que uma evolução corrupta de todo esse sistema de dominação e opressão.
Não estou aqui para escrever um manifesto em prol da libertação, mas essa reflexão faço devido a uma jovem mulher que conheci recentemente. Uma prisioneira querendo encontrar o caminho da liberdade e ao mesmo tempo amarrada ao status quo reinante em sua cidade e sua família.
Essa mulher a qual chamarei de V, não de Vingança, mas de Vitória, tinha dificuldades de chegar ao orgasmo. Durante dois anos foi casada e nunca gozou enquanto mantinha relações sexuais com seu marido. Casou jovem e totalmente inexperiente. Por diversas vezes tentou falar com o parceiro sobre sua insatisfação e como resposta recebeu apenas o ronco profundo do homem satisfeito em gozo solitário. Separou-se, mergulhou em uma nova fase: descobrir o caminho da verdadeira satisfação sexual.
Inconscientemente ou não reforçou um comportamento machista muito bem retratado na música Garotos:
Garotos fazem tudo igual
E quase nunca chegam ao fim
Talvez você seja melhor
Que os outros
Talvez, quem sabe
Goste de mim...
São sempre os mesmos sonhos
De quantidade e tamanho...
E nesse sonho de quantidade e tamanho entregou-se a diversos garotos, todos tão iguais. Quando me procurou sua dúvidas e medos eram visíveis. Nem sequer sabia se em algum momento da sua vida havia chegado a um orgasmo verdadeiro. Sentia sua bucetinha molhada quando estimulada, mas estava totalmente insatisfeita. Sua vida era repleta de medos e tabus. Queria que eu ajudasse a ser uma putinha completa e satisfeita.
Tentara, assim como a maioria das mulheres fazer sexo anal, mas havia desistido porque sentira dor. Nunca engoliu porra, tinha receio. E aí começa o conflito. Quero ser uma putinha completa, quero gozar gostoso, quero dar o cuzinho, quero beber leitinho, mas o que o meu parceiro vai pensar de mim? O que o meu pastor acha disso? Será que irei para inferno porque dei o cuzinho? Masturbação é pecado? Que tido de mulher sou eu que nunca está satisfeita? Voltado a musica: medos e contradições.
Verônica é uma águia criada com galinhas. Para se libertar precisa parar de ciscar e sentir o sol no rosto e o vento nas assas. Precisa entender que para um bom sexo são necessários todos os sentidos, não somente o toque. Precisa parar de buscar o prazer nos outros e descobrir a força do seu prazer interior.
Gosto muito do óleo da flor de laranjeira e de velas vermelhas e laranjas. Em nossa primeira sessão preparei um ambiente assim perfumado com incenso almíscar. Senti que ela precisava de um tratamento diferente, mais direto. Quando a recebi lhe beijei terna e profundamente cheio de carinho e com penas doses de volúpia. Aquela mulher jovem tinha seios pequenos, uma bunda redondinha e uma bucetinha depiladinha e adorável.
A deixei nua deitada com a barriga para cima enquanto derramava o óleo em seu ventre. Lentamente iniciei uma massagem untando seu corpo. Brinquei em seus pés pressionando os pontos certos, subi pela panturrilha e cochas. Brinquei alguns minutos com seu clitóris e lentamente subi aos seios e ao rosto. Novamente a beijei calorosamente enquanto usava meus dedos para simular uma penetração com estimulação clitorial.
A virei de costas e espalhei óleo por toda a extensão de sua coluna, bunda e pernas. Abri suas nádegas, lambi seu cuzinho agora temperado e com sabor de laranja. V se contorcia e gemia baixinho, estava totalmente entregue. Seu corpo arrepiado e seus pelinhos loiros em pé eram o sinal de que estávamos no caminho correto.
Chupei sua bucetinha até sentir seu corpo ficar tenso e ela suspirar profundamente. Aí estava um orgasmo verdadeiro, mas eu ainda eu queria mais. Queria vê-la gozar diversas vezes e queria encher sua boquinha jovem de porra. Fizemos um 69 delicioso. V estava acessa como uma fogueira de São João e seus quadris rebolavam mais do que dançarina de forro. Nesse ritmo ardente gozou mais duas vezes e eu dei leitinho na boca da minha gostosa cabritinha.
Meu pau não baixava, estava louco de tesão. Enquanto ainda V se recuperava a coloquei de quatro e meti fundo naquela bucetinha linda. Soquei firme segurando seus cabelos um verdadeiro cowboy em noite de rodeio. Meti firme batendo em sua bunda, chamando-a de minha cadelinha, putinha safada, vagabunda gostosa. O cheiro de sexo, misturado com laranja, almíscar tomava conta do ambiente. Os únicos sons que escutávamos eram os gemidos de V, o plot, plot da pica socando firme na buceta e tapas cadenciados sem sua bunda. Foram cerca de 20 minutos socando firme para que a linda putinha caísse praticamente desmaiada respirando ofegantemente.
Ainda eu não tinha gozado novamente e havia um de cuzinho rosadinho piscando. Labuzei meu pau com óleo de flor de laranjeira e comecei a brincar na entrada daquele buraquinho praticamente virgem. Lentamente comecei a forçar até sentir a cabeça entrar. V reclamou da dor e da ardência, mas não pediu para eu tirasse. Fui penetrando lentamente até sentir minhas bolas batendo na sua bucetinha gozada. Então tirei tudo e untei meu pau com óleo novamente. Aproveite para lamber sua bucetinha novamente e despejei um pouco de óleo dentro daquele rabinho. Lentamente comecei uma nova penetração, agora acompanhada por um leve rebolado de V na minha pica. Quando entrou tudo deixei que ela coordenasse os movimentos, enquanto brincava com seu clitóris. Meti firme socando fundo naquele cuzinho até chegarmos ao orgasmo juntos. Foi lindo ver aquela jovem mulher jogada na cama, relaxada, satisfeita, escorrendo porra do seu cuzinho e néctar da sua bucetinha. Literalmente a águia havia aberto as asas e estava pronta para voar alto, buscar novos horizontes.
Agora sabia a diferença.
Sexo é muito mais do que corpo, sexo é cabeça.