Se casou com Clara, uma mulher doce e gentil. No início, o relacionamento parecia perfeito. Clara admirava a determinação e a confiança do marido. No entanto, com o tempo, a natureza dominadora dele começou a se manifestar de maneiras mais intensas. Ele controlava cada aspecto da vida de Clara, desde suas amizades até suas escolhas de roupas. Clara, inicialmente submissa, começou a sentir o peso da opressão. Ela percebeu que estava perdendo sua identidade e liberdade. As discussões se tornaram frequentes, e Antônio Carlos, incapaz de lidar com a resistência, tornava-se cada vez mais autoritário e agressivo. A esposa, por sua vez, começou a buscar apoio em amigos e familiares, encontrando forças para enfrentar a situação.
Um dia, Clara decidiu que não podia mais viver sob o seu domínio. Ela o confrontou, expressando todas as suas frustrações e dores. Surpreso e abalado, tentou justificar seu comportamento, mas Clara estava decidida. Ela deixou claro que não aceitaria mais ser controlada e que precisava de espaço para ser ela mesma. Sozinho e refletindo sobre suas ações, percebeu o quanto havia perdido. Sua necessidade de controle havia destruído o relacionamento que ele tanto valorizava. Ele decidiu buscar ajuda, reconhecendo que precisava mudar. Com o tempo, começou a trabalhar em si mesmo, aprendendo a valorizar a liberdade e a individualidade dos outros.
Clara, por sua vez, encontrou a paz e a liberdade que tanto desejava. Ela reconstruiu sua vida, redescobrindo suas paixões e interesses. Agora mais consciente de suas ações, tentou reconquistar a confiança de Clara, mas sabia que o caminho seria longo e difícil. Foram diversas tentativas, sempre cedendo, mas Clara estava resoluta. Não voltaria para seu antigo dominador, ela já havia conhecido Pedro, um homem simples cheio de tesão que a fodia pelo menos duas vezes por dia, pela manhã e pela tarde. Além do mais, este sim era um dominador de verdade. A tratava como puta, cadela, a humilhava e fazia gozar intensamente todas as vezes. Clara agora tinha uma nova rotina, todas as manhãs antes mesmo de sair da cama mamava o pau de homem deixando-o duro para meter em todos os seus buracos. Ela era um submissa de verdade, tudo o que desejava era ver a satisfação do seu macho, do seu dono.
As 06h da tarde, ela já o esperava de banho tomado, buceta depilada brilhando e escorrendo ponta para recebê-lo. Pronta para servir seu jantar nua como veio ao mundo e depois ser trepar sobre a mesa como uma cadela no cio. Antônio Carlos tinha um domínio moral e financeiro sobre ela, Pedro tem domínio psicológico e sexual. O primeiro foi fácil de vencer, a moral é substituída pela imoralidade assumida da vida de puta e o dinheiro a pensão paga pelo ex-marido lhe garantia. Substituir a atração, o cheiro e a dependência mental e física exercida por Pedro era bem mais difícil. Nem seque cogitava a possibilidade de perder aquele pênis duro na sua boca, na sua buceta ou seu cu. Como seria possível viver sem desfrutar de tais prazeres? Posição social, reconhecimento ou mesmo dinheiro seriam capazes de comprar tamanho prazer e felicidade.
Ser dominador de verdade é ocupar todos os espaços possíveis. É ser diferente de ser provedor, de ter dinheiro, de ser marido, de ser homem. O verdadeiro dominador está nas mentes, nos corações, nas almas e principalmente nos corpos de suas submissas. Elas adoram a forma como eles as beijas, acariciam, trepam, batem e deixam as suas marcas. Não existe meio dominador, porque o meio dominador é o meio dominado. Assim como não existe meio corno, todos os cornos são inteiramente traídos. Este não é um jogo para amadores, para entregas parciais. Para mim, existem só dois tipos de foda: A fantástica e ruim. Deixo a ruim para os cornos, meio dominados que se multiplicam no mercado todos os dias. Graças a Deus.