Existem a princípio nove. Calíope, da poesia épica e da eloquência. É frequentemente representada com uma tabuinha e um estilete. Clio, da história. É retratada com um pergaminho ou uma tábua de escrita. Erato, da poesia lírica e do amor. É representada com uma lira. Euterpe, da música e da poesia lírica. É frequentemente vista com uma flauta. Melpômene, da tragédia. É retratada com uma máscara trágica. Polímnia, dos hinos e da poesia sagrada. É representada em uma postura pensativa. Terpsícore, da dança e da poesia coral. É vista com uma lira e em uma pose de dança. Tália, da comédia e da poesia pastoral. É retratada com uma máscara cômica. Urânia, da astronomia. É representada com um globo celestial e um compasso.
As musas eram invocadas pelos poetas e artistas para obter inspiração e criatividade. Elas eram vistas como intermediárias entre os deuses e os mortais, trazendo o conhecimento divino para a humanidade. Na literatura clássica, é comum encontrar invocações às musas no início de obras épicas, como na "Ilíada" e na "Odisseia" de Homero. Foram amplamente representadas na arte e na literatura ao longo dos séculos. Na Renascença, elas foram redescobertas e celebradas como símbolos da inspiração artística. Pinturas, esculturas e poemas dedicados às musas podem ser encontrados em toda a Europa, refletindo sua importância duradoura na cultura ocidental.
Quando penso em musas, gosto de lembrar de Morgana. Esta não é única, ela na verdade é muitas. Ela é uma bruxa, seguidora da religião Wicca. Uma religião neopagã moderna que surgiu no início do século XX, embora suas raízes estejam profundamente conectadas a antigas tradições pagãs e práticas de magia. Vamos explorar a origem, as práticas e as crenças centrais da Wicca. Popularizada por Gerald Gardner, um antropólogo britânico, na década de 1950. Gardner alegou que a Wicca era uma continuação de antigas tradições pagãs que sobreviveram secretamente ao longo dos séculos. Ele publicou vários livros sobre o assunto, incluindo "Witchcraft Today" (1954) e "The Meaning of Witchcraft" (1959), que ajudaram a estabelecer a Wicca como uma religião distinta.
Morando em Florianópolis, esta mulher de 35 anos, é uma verdadeira máquina quando está na cama. Seus olhos azuis, longos cabelos negros e uma pela sempre bronzeada são a embalagem perfeita. Sua boca carnuda com lábios grossos e sorriso perfeito é deliciosa de beijar e de foder, aliás um dos melhores boquetes que recebi na vida foram feitos por ela. Tem habilidade única de engolir o pau inteiramente massageando as bolas, babando, sugando enquanto te olha nos olhos quase implorando por leitinho na boca.
Seu corpo perfeito, totalmente tatuado com símbolos místicos é uma verdadeira obra de arte. Seios médios perfeitos, firmes com suas aureolas marrom claro típicos das misturas raciais brasileiras. Chupa-los, mode-los, beliscá-los, mamá-los são um prazer a parte. Adoro brincar com eles quando estamos nus na praia de Pedras Altas, em Palhoça. É maravilhoso vê-los eretos, apontando para céu, parecendo implorar para amamentar todos os famintos amantes ou Deuses do Olimpo que nos observam de longe.
Sua cintura fina ligando sua bunda, buceta, cu, pernas e pés ao tronco é mais um espetáculo. Certamente muitos poetas já escreveram suas poesias imaginando-se estarem alojados entre suas pernas, fodendo sua buceta divina. Muitos músicos já se inspiraram nas curvas desse verdadeiro violão de carne e osso para comporem as suas melodias. Adoro vê-la de pé nua observando-a de costas mostrando sua bucetinha depilada perfeitamente encaixada nas suas coxas levemente separadas.
Morgana de quadro, com o pescoço virado para trás, olhando sem falar nada é uma verdadeira pintura. Fode-la nesta posição, pegando forte, batendo na bunda, segurando os cabelos, escutando a sinfonia do pau entrando naquela buceta batendo fundo é quase uma sinfonia de percussão molhada. Outro show é foder seu cuzinho delicioso, receptivo, cheio de tesão. Pronto para ser recheado de porra quente. Tudo isso é simplesmente fantástico, embora o final não pode ser outro, se não ver Morgana se contorcendo e gemendo enquanto descarrega se orgasmo molhando inteiramente os menos avisados. Como já sei disso, gosto de fazê-la gozar na minha boca, assim recebo o gozo da musa diretamente da fonte do prazer.
A mitologia pode ter nove nomes definidos, mas esqueceram de incluir o décimo. Morgana, a musa da foda inesquecível, dos prazeres intensos.