Os jardins de Florença, como os Jardins de Boboli, oferecem um refúgio verde e tranquilo, com esculturas clássicas e vistas panorâmicas da cidade. As galerias de arte, como a Galleria degli Uffizi e a Galleria dell'Accademia, abrigam algumas das obras mais importantes da arte ocidental, incluindo "O Nascimento de Vênus" de Botticelli e o "David" de Michelangelo. Desempenhou um papel crucial na história da Europa. Durante o Renascimento, a cidade foi um centro de inovação e criatividade, atraindo artistas, cientistas e pensadores de toda a Europa. Figuras como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Dante Alighieri e Galileo Galilei viveram e trabalharam em Florença, deixando um legado duradouro.
A família Medici, que governou Florença por grande parte do Renascimento, foi uma grande patrona das artes e das ciências. Seu apoio financeiro e político ajudou a fomentar o ambiente cultural que permitiu o florescimento de tantas obras-primas. Também foi um importante centro comercial e financeiro, com suas poderosas guildas e bancos que influenciaram a economia europeia. A cidade é frequentemente vista como o local de nascimento do sistema bancário moderno. Florença é uma cidade que combina beleza e história de maneira única. Suas ruas, edifícios e museus são testemunhas de um passado glorioso que continua a inspirar e encantar visitantes de todo o mundo. A cidade não é apenas um destino turístico, mas um símbolo do poder transformador da arte e da cultura.
Um dos lugares mais disputados na noite de Florença é a Zona San Giovanni. Esta área, localizada ao redor da Basílica de San Giovanni, é um epicentro noturno que atrai tanto locais quanto visitantes. Esta região é famosa por seus bares sofisticados e coquetéis elaborados, como os encontrados no Odeon Bistrô, e pelo animado YAB Club, conhecido por suas festas vibrantes. Foi exatamente ai que conheci Franchesca numa festa de lançamento de um livro, ela me chamou atenção pelo olhar penetrante, sorriso enigmático, cabelos curto e sua expressão séria. Confesso que num primeiro momento não olhei seu corpo, embora viesse a descobrir depois que ali estava uma típica mulher europeia, falsa magra, dona de uma bunda e um par de seios maravilhosos. Sua sensualidade estava na simplicidade com que bebia seu vinho e magnetizava os publico masculino com sua inteligência.
Não pude deixar de tirar vantagem da minha posição. Afinal fui convidado pela Accademia della Crusca, fundada em 1583, é uma das mais antigas instituições linguísticas do mundo e desempenha um papel crucial na preservação e promoção da língua italiana. Meus textos ácidos, muitas vezes incompreendidos em determinados lugares e culturas podem ser uma vantagem em outros. Franchesca era uma crítica feroz ao meu estilo, a forma grosseira e direta como coloco algumas coisas. Porém, a minha forma de vida e o como a vivo também lhe deixa curiosa, ela quer saber mais, talvez viver alguns momento no meu pequeno e limitado mundo.
Quanto mais me criticava, mais eu a instigava a fazê-lo. Aquele debate certamente se estenderia a noite toda e eu estava interessado em ampliar ao máximo. Todos nos cercavam, mas para nós não havia mais ninguém. Só nos dois prontos para nos atracarmos não somente com ideias, mas com corpos ardentes. Eu estava hospedado no é conhecido por sua localização privilegiada, que permite fácil acesso a muitas das principais atrações turísticas da cidade e muito próximo de onde estávamos.
Já no elevador nos atracamos como animais selvagens disputando cada milímetro do corpo um do outro. Encostada na parede do elevador, me ajoelhei, afastei sua calcinha e chupei sua buceta sem me importar com o show que estávamos dando para os voyeurs de plantão da segurança do hotel. Tinha uma buceta doce, com aroma de vinho cabernet e urina cítrica, tão saborosa quanto alta gastronomia italiana. Simplesmente deliciosa. Nossas foram sumindo no caminho no corredor entre o elevador e quarto. Toda a intelectualidade de minutos que havia nos unido há minutos foi substituída pelo instinto animal, sexo.
Ao entrarmos no quarto, ainda no pequeno corredor de acesso, encostei seu rosto na parede, arranquei sua calcinha rasgando-a. Bati na sua bunda pressionado seu pescoço contra a parede, ela abriu as pernas e empinou a bunda. Penetrei sua buceta numa estoca profunda arrancando gemidos, escutando-a falar: “scopami forte, caldo”. Atendendo seu pedido, meti até vê-la estrecer gozando em pé antes mesmo de chegarmos a cama. Franchesca era uma verdadeira puta, uma cadela, louca para ser fodida. Meu sexto sentido já havia revelado isso na festa. Peguei meu cinto e usei como enforcador para jogá-la na cama de quatro metendo sem parar, sua beleza e sensualidade me levaram para um mundo distante, um lugar onde sexo parecia infinito.
Fodemos por horas. Enchi sua buceta, seu cu, sua boca de porra. Dormimos o sono dos justos, dos amantes, dos seres satisfeitos plenamente. Pela manhã tomamos um banho, o café no quarto, e mais uma vez trepamos loucamente olhando a belíssima Catedral de Santa Maria del Fiore, também conhecida como Duomo. Mais tarde, lá estava eu falando para algumas pessoas no auditório da Accademia, tendo minha feroz critica sentada na primeira fila. Pouco me concentrei na palestra, meu desejo era voltar para o hotel rapidamente e repetir reconstituir passo a passo o que fizemos na noite passada. Pouco me importava estar no mesmo lugar por onde passaram Dante Alighieri, Francesco Petrarca e Giovanni Boccaccio, eu só pensava em realizar a minha própria Divina Comedia ou o Decameron. O renascimento certamente passa por Firenze e pelo sexo que podemos fazer lá.