Os funcionários, como espelhos, refletiam o comportamento de seus líderes. Mas, na verdade, os chefes não viam os funcionários como eles realmente eram; viam apenas reflexos de si mesmos. E esses reflexos não eram nada inspiradores.
O diretor-geral, Sr. Silva, era conhecido por sua falta de ética. Ele frequentemente tomava decisões baseadas em interesses pessoais, ignorando o bem-estar da equipe. Em reuniões, ele falava sobre integridade e transparência, mas suas ações mostravam o contrário. Os funcionários, observando seu comportamento, começaram a questionar a própria moralidade da empresa. Principalmente as mulheres, nunca eram promovidas por sua capacidade profissional, mas sim sua submissão.
A gerente de vendas, Sra. Costa, era uma figura autoritária. Ela exigia resultados impossíveis e nunca reconhecia o esforço da equipe. Em vez de liderar pelo exemplo, ela usava o medo como ferramenta de controle. Os funcionários, refletindo sua atitude, tornaram-se desmotivados e ressentidos. Sua equipe era composta pelas mais lindas e gostosas mulheres que conseguia contratar e foder. Antes de ler o CV avaliava a chupa, a trepada e capacidade de submeter aos seus caprichos.
O chefe de operações, Sr. Almeida, era um mestre em delegar responsabilidades, mas nunca assumia a culpa quando algo dava errado. Ele sempre encontrava alguém para culpar, e os funcionários, vendo isso, começaram a evitar assumir responsabilidades, temendo serem os próximos a serem culpados. Tratava-se de uma bicha enrustida, um homossexual vaidoso, mas ainda dentro do armário.
Em meio a esse ambiente tóxico, havia uma jovem funcionária chamada Olga. Ela era nova na empresa e ainda acreditava que poderia fazer a diferença. Observava os chefes e via além dos reflexos distorcidos. Sabia que, para mudar a cultura da empresa, precisava começar por si mesma.
Decidiu ser o exemplo que os chefes não eram. Ela tratava todos com respeito e empatia, independentemente de suas posições. Quando cometia um erro, assumia a responsabilidade e aprendia com ele. Olga incentivava seus colegas a fazerem o mesmo, criando um ambiente de apoio mútuo.
Com o tempo, a atitude de Olga começou a influenciar os outros funcionários. Eles perceberam que não precisavam refletir o comportamento negativo dos chefes. Podiam escolher ser diferentes, ser melhores. A equipe começou a trabalhar de forma mais colaborativa e a se apoiar mutuamente.
Os chefes, vendo a mudança na equipe, começaram a se sentir desconfortáveis. Eles perceberam que seus reflexos não eram mais aceitos como normais. A pressão para mudar veio de baixo para cima, e, aos poucos, os chefes começaram a refletir sobre suas próprias ações.
O problema que nem todos pensavam como Olga, a ambiciosa Geovana não queria mudanças. Na verdade, mantinha um relacionamento secreto com os dois principais líderes da empresa, Sr. Silva e Sr. Costa. Geovana, uma linda morena, de olhos claros, com peitos e bunda magnifica, sabia usar os atributos que a natureza lhe dera. Chupava engolindo até as bolas se o tamanho permitisse, fazia anal, já havia feito uma suruba com os dois. Era tida por eles como a puta master do negócio.
Havia uma cultura a ser vencida. E em uma guerra precisamos usar todas as armas disponíveis. Olga era uma libertária, uma revolucionária, seu nome é uma homenagem ao ex-mulher de Prestes, entregue aos nazistas por Getúlio Vargas. Ela sabia que vencer teria que saber muito bem como jogar. Seu foco não eram os chefes, eles poderiam ser manipulados de muitas formas. Geovana, porém, era diferente.
Ela entendia essa dinâmica recorreu à teoria do espelho, amplamente discutida por psicólogos como Jacques Lacan e Sara Sanchis. Lacan, por exemplo, explicou que a construção da nossa identidade pessoal ocorre através da captação de si mesmo nos outros. Assim, as relações que mantemos são reflexos ou projeções de aspectos da nossa personalidade, sejam eles positivos ou negativos. Sara Sanchis também destaca que a teoria do espelho nos ajuda a tomar consciência dos elementos que vemos nos outros e que, na verdade, constituem um espelho da luz e das sombras que habitam em nosso interior.
No entanto, a transformação não seria fácil. Havia uma constante disputa por espaço e domínio. Se a força de domínio de Geovana era o sexo, só restava uma alternativa, seduzir aquela linda mulher e assim fez. Somente uma outra mulher para penetrar num escudo tão denso. Para estabelecer o rapport começou a se vestir igual a Geovana, comer nos mesmos horários e lentamente se aproximar.
Nua sexta-feira a convidou para um chopp, após alguns copos, leves toques nas mãos, sorrisos com olhares fixos nos olhos e ao pouco a caça foi cedendo. As duas trocar carinhos com as mãos, depois um beijo leve, mais chopps, mais beijos, então foram da casa de Geovana. Como um animal faminto, a loba devorou sua caça, inicialmente chupando sua buceta e seios como nenhum homem havia feito antes. Depois a fodendo com uma cinta peniana com toda a potência que impossível brochada ou ejaculação precoce. Agora, ela era sua nova cadela, já obedecia e na intimidade usava coleira, foi uma semana de muita loucura e fodas em todos os lugares possíveis.
Sem seu plano, envolveu Henrique, um jovem que trabalhava na área administrativa, alto, forte e com um pau maravilhoso. Formaram um trisal por um tempo até chamarem Sr. Almeida para se juntar a eles, que imaginando poder usar a suruba encobrir a sua homossexualidade, aceitou. Todos sabiam que agora teriam mais uma cadelinha, e como uma legitima dominatrix Olga, logo colocou a coleira no diretor operacional. E no minuto seguinte, ele estava chupando o pau de Henrique e empinando o rabo para receber porra no cu enquanto chupava a buceta de Geovana.
A jogada seguinte uma organizar uma festa para ela, Geovana, Silva e Costa. Perversos como eram não pensaram duas vezes. O que eles não sabiam é que Henrique e Almeida também estariam lá e filmariam tudo. A suruba foi uma loucura, todos treparam com todos e até Almeida e Costa foram fodidos por Olga com a sua famosa cinta negra de 30 cm. Além da inversão, anda limparam as bucetas gozadas cheias de porra das mulheres e fizeram um 69 entre eles maravilhoso. Tudo devidamente registrados pelos outros dois que também se juntaram a festa logo em seguida.
Olga, no entanto, permaneceu firme. Ela sabia que a verdadeira liderança não vinha do poder ou do controle, mas do medo, da força e principalmente do segredo. A disputa pelo domínio terminou, mas a influência de Olga começou a se espalhar. Os funcionários, inspirados por sua coragem e determinação, começaram a questionar as ações dos chefes e a exigir mudanças. A pressão para transformar a cultura da empresa cresceu, e os chefes, finalmente, tiveram que enfrentar suas próprias sombras. Na verdade, os outros não sabem, mas os chefes foram obrigados a mudar.
A empresa, antes um espelho de comportamentos negativos, começou a se transformar. Os funcionários, liderados pelo exemplo de Olga, mostraram que a verdadeira mudança começa de dentro, nos bastidores, nos quartos escuros. Eles provaram que, mesmo em um ambiente tóxico, é possível ser um reflexo positivo e inspirar os outros a fazerem o mesmo. Pois a diferença entre o remédio e veneno, está na dose. O princípio ativo normalmente é o mesmo.